moonlight || pjm+ jjk

(5) Under the moonlight.

                        
Jeon Jungkook

Com ele em cima de mim, não conseguia pensar em nada além de fodê-lo com força. Ele rebolava por pura provocação, mas eu iria me vingar ainda, ele não perdia por esperar. Ele me empurra de leve para trás, prendendo minhas mãos acima de minha cabeça e me olhando de um jeito que nunca fizera antes. Ah... Jimin sabia meus pontos mais fracos e eles sempre estavam ligados a ele. Se aproxima mais uma vez, mas dessa vez não me beija, apenas resolve sentir meu cheiro e logo em seguida, desce cada vez mais, levantando minha larga blusa um pouco para que pudesse ter a visão do que eu guardava debaixo daquele pano tão extenso. Com um jeito desafiador que ele fazia questão de manter a todo o momento, ele deposita um beijo quente abaixo de meu umbigo, puxando a barra da minha calça e mordendo os lábios para mim, olhando para outro local agora, sendo bem explícito.

Engatinhando sensualmente, ele volta para cima, sentando em meu colo e tirando sua camisa e colocando as mãos sobre a minha, tirando-a em seguida também. Podíamos nos tocar melhor agora e ele fez questão de fazer isso e, como punição, recebeu um tapa em suas nádegas, que o fez soltar um gemido baixo e fino. Senti somente prazer ao ouvir aquela coisa tão maravilhosa e depois de ter transferido aquele tapa, vi que o fogo que ele possuía apenas se estendeu. Ele era levemente masoquista e eu sabia o quanto gostava de apanhar as vezes. Em nossa primeira vez, deixei-o vermelho em muitas partes de seu corpo, somente por gostar de o ver gemer. Sou sadomasoquista, o que me faz completá-lo ainda mais.

Inverto as posições, fazendo ele ficar por baixo e agora eu poderia fazer praticamente o que eu quisesse com aquele baixinho ali, totalmente vulnerável e apenas esperando meus movimentos. Trouxe-o mais para perto de meu quadril puxando suas pernas e ele arrastou suas costas pela grama, mas pareceu não ter doído. Mordendo o lóbulo de sua orelha, comecei a minha tortura contra meu querido mochi.

— Vai me obedecer? Só assim você vai ganhar o que quer, Park. — Aproveitando que estava perto de suas partes auditivas, proferi uma indagação que provavelmente ficaria em sua cabeça.

— S-sim. — Envergonhado, ele concorda.

Apenas sorrio convencido e ataco seu pescoço, chupando como nunca havia feito. Seu corpo me matava de tanto tesão, eu poderia morar naquelas curvas e o seu pescoço era uma das coisas mais maravilhosas do mundo. Passo minhas unhas pelo seu peito, deixando leves marcas ali, mas quase indolores. Quando cheguei em sua calça, resolvi fazer diferente do que ele fez. Não queria provocar, então resolvi apenas aprofundar o momento. Tirei o tecido, vendo agora ele somente com sua cueca e me olhando pervertidamente. Aproveitei o embalo e tirei o resto de roupa que ele tinha, agarrando aquele membro grande que ele tinha. Sei que eu não costumo ser passivo, mas eu adoro chupá-lo, pois lhe dar prazer é uma das coisas que eu mais admiro fazer e, admiro, eu faço muito bem. Passo minha língua e, não aguentando, abocanho logo depois, vendo ele se contorcer e morder o lábio inferior, deixando um de seus gemidos escaparem. Como queria ouvir mais daquilo, aumentei a velocidade e ele os soltou.

Com suas mãos colocadas atrás de minha cabeça, ele me guiou para ir mais fundo e me ajudou a ser mais rápido. Não queria continuar por muito tempo, então apenas paro e ele não gosta, me repreendendo com seus pequenos olhos e eu ri, tirando a minha calça em seguida e ficando nu, como ele estava.

— É a sua vez agora, vem. — Faço gestos com as mãos, o chamando e ele me obedece.— Bom garoto.

Ele começa a me masturbar com leveza, aumentando seus movimentos gradativamente conforme a sua vontade. Não se segurando e muito menos satisfeito, ele começa a me chupar como se não houvesse amanhã. Eu adorava aquilo e sentia como se meu corpo transcedesse a um outro nível de prazer e fosse até além das nuvens. Sua boca era simplesmente perfeita e eu agradeço por tê-la somente para mim. Seus lábios grossos são habilidosos na hora em que precisam e eles sabem fazer muitas coisas além de beijar. Ele me deixava maluco e sabia disso, tanto que até tentava usar esse seu poder contra mim as vezes.

Indo e vindo, era nesses movimentos que eu me perdia totalmente e não tinha mais noção até de onde estava. Minha cabeça se erguia e eu suspirava fundo, chamando seu nome num tom manhoso, apenas para ele ter a certeza de que estava me satisfazendo.

— Ah, porra, Jimin-hyung... — O prazer que ele estava me causando era literalmente colossal.— Você chupa tão bem... Não para.

Meu membro pulsava dentro de sua boca e parecia que eu iria explodir de tanta satisfação naquele momento. Já não estava mais consciente. Posso estar exagerando, mas quando estou com ele, eu me tranco e vou para outro mundo, ele me faz sentir vivo e também me traz sensações que eu nunca sequer senti. Também sabe como fazer as coisas serem intensas, pois ele é um cara intenso também. Começo a estocar levemente a sua boca e depois de um tempo, percebo que estava perto de meu limite, mas eu não estava satisfeito, então pedi para que tirasse a sua boca dali e apenas se pusesse de quatro na grama e que me dissesse o que queria de mim.

— O que quer mesmo, Jimin? — Aperto sua bunda como um ato provocativo. Agora era a hora da minha vingança.

— Quero você dentro de mim.— Ele diz baixo.

— Não consegui ouvir muito bem, pode repetir? — Finjo, fazendo uma cara sarcástica.

— Quero que você me coma! — Ele quase grita, me fazendo sorrir de canto e o pegar pela cintura, esfregando meu pau em sua pequena entrada.

— Então é isso o que você vai ter.

Inicio a minha entrada, sendo cuidadoso no começo, pois eu não queria machucá-lo. Ele geme alto e me pede para que eu continue, então eu apenas continuo lentamente. Tempo depois, aumento a velocidade, começando a dar leves estocadas enquanto sentia meu membro ser serenamente espremido, pois sua entrada era demasiado apertada, mas continuei apenas focado ali. Estávamos ligados por aquele momento, como se nossos corações batessem na mesma frequência e nossas células dançassem uma valsa totalmente sincronizada. Éramos almas gêmeas e eu podia sentir isso mais do que nunca, ainda mais quando estávamos perto um do outro, essa coisa chamada conexão estava sempre presente entre nós. Meu ápice estava próximo e eu não conseguiria segurar por muito tempo, então apenas aumentei a velocidade o máximo que pude, até que atingi seu ponto fraco, o que o fez gritar.

Continuei somente ali, atingindo onde ele tanto gostava até que eu pudesse sair de desfizesse em cima de seu abdômen. Em seguida, ele também se desfez em cima de sua própria barriga e logo após deitamos na grama e vimos as estrelas por um tempo.

— Kookie... Essa foi uma das nossas melhores noites. — Exclama com um sorriso lindo.

— Concordo, meu lindo. Espero que nada estrague o que a gente tem de tão bonito. — Sorrio bobo, acariciando-o.

Eu só não podia esperar que, depois dali, tudo começaria a ficar pior.

-Continua.

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