Capítulo 4

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-Ok, mas vamos para a minha casa.
-Quer esperar? Ou quer ir já?
-Agora, claro. Não quero encontrar o irmão do kim de novo.
-Vou avisar o gerente então.
O barman sorriu e foi avisar o gerente. Quando voltou seguiu Kirito.
Kirito morava em um apartamento pequeno. Havia um futonzinho no chão.
-Não teria sido melhor no motel? Aqui parece bem pequeno e desconfortável.
Estou com pouco dinheiro e o prazo apertado.
Kirito comecou a beija-lo. O barman agarrou-o pela cintura e devolveu o beijo juntamente com a língua. Deitou Kirito no futon e começou a beijar-lhe o pescoço, lambendo-o de seguida e deixando leves cupões. Foi tirando a roupa de Kirito e o mesmo ajudou o barman a tirar a sua, deixando apenas os boxers em ambos. Uma das mãos do barman desceu até aos boxers do kirito e provocou-o, tocando o seu membro por cimas dos boxers. Yiyoung sussurrou-lhe ao ouvido:
-Excitas-te só com isso?
Kirito riu.
-Devo perguntar o mesmo? - disse passando a mão sobre a boxe do barman.
O barman colocou sua mão dentro do boxer de Kirito, tocando o seu membro.
-Acha que merece serviço especial? - continuou a sussurrar no seu ouvido.
-Claro que sim. Só para que você saiba...eu nunca fiz isto com ninguém.
E com estas palavras, o barman retirou a boxer de kirito e lambeu-lhe o membro, acabando por o colocar na boca e chupando, usando a sua língua.
O barman continuou a ponto de quase se engasgar quando tentou colocar o membro de kirito todo na boca.
Kirito jogou a cabeca para trás e entrelaçou od seus dedos nos cabelos de Yinyoung.
-Isso é tão bom...
Ele estava nas nuvens e então gozou e quase que cronometrado. Alguém bateu na porta. Ele ía ignorar se a voz de uma senhora não o fizesse, na hora, cair em si.
-É a minha mãe. Levanta-te rápido. Veste-te. Ele parou e beijou-o.
-Eu gosto de você e nunca trouxe ninguém para a minha casa, porém se a minha mãe te descobre aqui...eu mato a velha do coração - escondeu o barman no armário - Fica quietinho aí, tá?
Ele beijou-o mais uma vez.
A mulher entrou e era uma senhora toda emperequetada, mas humilde. Trouxe muitas taças cheias de comida. Ela falava:
-Como estás magrinho, meu filho. Estás a ir na escola direitinho ou só essa loucura de ser mangaka de novo?
-Mãe...é o meu emprego e é com ele que pago o meu apartamento.
-Mas não é para abandonar o colegio, ok?
-Está bem, mãe. Estou a ir para o Colégio.
-Estás alto e tão maduro para quem tem apenas 17 anos.
-Mãeee...
-Já sabes. Qualquer coisa volta pra casa tá?
-Ok mãe, mas agora preciso de estudar e trabalhar. Obrigada pela comida. Amo-te minha velhinha.
-Tambem te amo, meu filhinho. E toma banho.
Kirito fechou a porta e então finalmente abriu as portas do guarda roupa.
-Desculpa!
O barman saiu do armário limpando com o pulgar um pouco do gozo do kirito. Parecia confuso.
-Kirito...você falou que gosta de mim? E tem 17anos?
O barman mantinha sua expressão normal para saber a verdade vindo de kirito
-Sim e sim. Eu gosto de você e tenho 17 anos.
-Desculpe...eu devia ter avisado você, mas...eu tenho duas regras: 1°não ser menor de idade e 2° não se pode apaixonar por mim. Mas você falhou os dois, não é mesmo? Desculpe...devia ter mesmo avisado você. Não pense que vai acontecer mais alguma coisa. Estou a ir...
Kirito segurou ele.
-Não vá, por favor.
-Ouça...eu não quero arranjar problemas com um estudante e muito menos ter alguém atrás de mim que nem cachorro. Eu também não volto a servir bebidas a você, então não vejo a necessidade de voltar ao bar.
-Uma despedida pelo menos e nunca mais te procuro nem olho na sua cara e se nos vermos na rua fingirei que não te conheço...mas só mais uma última vez.
-Acha mesmo que vai conseguir cumprir isso?
-Sim, vou cumprir com todas as minhas forças.
-Tsk...você é realmente um saco - o barman falou irritado - Pode ser de qualquer jeito?
Kirito disse então olhando nos fundo dos olhos do barman:
-De qualquer jeito não. É uma despedida - ele passou a mão em seu rosto e beijou-o - Tem que ser bom para os dois.
O barman fechou os seus olhos e suspirou. Não gostava de ter que usar o seu jeito amável durante o sexo, mas aceitou o desafio. Passou a mão pelo rosto de kirito e beijou-o delicadamente
-Está bom desse jeito?
Kirito Comecou algo bem suave e começou a deixar as coisas mais e mais intensas e selvagens. O atrito dos seus corpos, o suor a escorrer, o calor a subir e exaustão a chegar.
Kirito acabou desmaiando de sono. Após algumas horas, acordou só em sua casa e ele cumpriu o que prometeu.
Quando Kirito estava na mesma rua que o barman, ele ignorava-o e nem o olhava.
Kirito estava a ter um caso com Arthur para passar o tempo. E arthur dava-lhe dinheiro e coisas caras.
Numa noite, Kirito esperou Arthur fora do bar.
O barman estava na sua folga, mas sempre ía ao bar para passar a noite com alguém. Ele entrou e viu um cliente que apareceu pela primeira vez noite passada. Sentou-se ao seu lado e o homem começou a atirar-se a ele. Pouco tempo depois, eles sairam com o homem a abraçar o barman.
-Yiyoung, vamos ter uma noite bem longa...
Kirito ouviu aquilo e não conseguiu ignorar. Ele parecia angustiado ao ver os dois a esperar o táxi.
-Claro! - yiyoung sorriu calorosamente - Vou fazer com que deixe de andar - riu de forma sedutora.
Kirito estava nos limite e disse alto:
-Diz isso para todos, não é?
Ao perceber que tinha a atenção, disse direto:
-Isso porque eu não falei das dst’s. Só tristeza.
-Desculpe...não conheço você...talvez tenha-se confundido - continuava com o seu sorriso.
Kirito ficou com raiva. Arthur chegou e queria leva-lo para o motel e Kirito não queria mais aquela noite, mas Arthur tinha aquele jeito
-Não quero tá?
Arthur segurou no seu braço á força, puxando-o. Kirito puxou o corpo, caindo no lixo do bar e cortou-se por cair em cima de uma garrafa partida.
-Aixii...Isso é sangue...ou...droga...sangue...
Kirito desmaiou na hora. Arthur estava desesperado, mas se chamassem a ambulância, o bar seria fechado e Arthur iria para a cadeia.
-Tsk...todos vocês são um saco... - Yiyoung deixou o seu lado gentil - ignorem isto...
Yiyoung levou-o para a sua casa e curou os seus ferimentos. Deitou-o na sua cama e tomou banho enquanto Kirito não acordava. Assim que Yiyoung saiu da banheira, colocou uma toalha na sua cintura.
Kirito acorda e olhando em seu redor, disse:
-Pronto...morri só pode. Que motel é este?
Yiyoung foi para o quarto com a toalha na cintura e viu que kirito tinha acordado.
-Não entenda mal. Eu so trouxe você aqui porque causaria muitos problemas no bar se chamasse a polícia.
Kirito sentou-se e sentiu a dor aguda.
-Você fez isto? - reparou nos pontos.
Yiyoung acenou e procurou uma cueca para vestir. Kirito gostou do que via.
-Ao trocar-se na minha frente...fica a mostrar-metudo...novo tipo de tortura? Ver sem poder tocar? - murmurou baixinho - Quer que eu implore para cair de boca em você ou quê?
-Disse para não entender errado. Este quarto é meu. Se está incomodado, saia.
Yiyoung não usava nenhum tom de compaixão
-Desculpa e obrigado por cuidar de mim...e por ter atrapalhado a sua péssima foda de hoje à noite - revirou os olhos - Desculpa pelo ataque de ciúmes. Posso usar o banheiro?
Kirito estava duro que nem uma pedra.
-Pode. Tome um banho. Ainda tem sangue no seu corpo.
Kirito tirou a roupa e tomou um banho frio, mas sentir o cheiro do barman ainda naquele box, sentir que ele estava ali alguns minutos atrás, deixava-o ainda mais e excitado. Bateu uma no box e voltou para o quarto, tentando cobrir-se com uma toalha de rosto.
-Você tem uma toalha...roupa...sei lá...
-Estás a tapar-te porquê? - Yiyoung tirou a toalha ao kirito.
-Sei lá...Você não está interessado. Não quero incomodar o rei do castelo enquanto estou de visita.
Yiyoung passou a mão no cabelo e se aproximou.
-Você destruiu a minha noite de qualquer forma e é o primeiro a entrar em minha casa, então sinta-se com sorte. Ou você não quer?
Kirito, sem roupa, foi até ele e disse sem resistir
-Ok...
Não achou lubrificante, então pegou óleo de banho para se preparar. Logo já estava a cavalgar o barman, com vontade.
Quando o barman tentava deixar marcas, Kirito impedia-o.
-Arthur não gosta de marca de outros em mim. Sem marcas...
-A sério que se diverte com o Arthur - Estragou o meu humor... - Yiyoung afastou-se irritado - Vá pegar ele então.
Kirito puxou-o de volta.
-Você não me quer. Ele é divertido...as vezes passa do ponto, mas quem mais olharia para mim? Na verdade...está a ver isto? - ele mostrou uma mancha levemente roxa em volta do seu tornozelo - Estavamos a fazer de quatro e eu chamei o seu nome. Ele quase quebrou o meu tornozelo. Nesse dia eu queria parar, mas ele disse umas coisas que me fizeram pensar muito. Ele disse-me que você jamais olharia pra mim...que só joga com todo mundo. Que eu era idiota demais em achar que existe amor no mundo, esse lance de amor. E eu só queria esquecer-te - Kirito parecia mais triste - Mas não sei porque merdas toda vez que eu te vejo com um babaquinha qualquer, eu quero espantar eles.
-Não preciso de explicações. Vá passar o resto da noite com o Arthur.
Kirito ficou puto.
-Porquê que não me diz que também tem ciúmes. Porquê que não diz que gosta de estar comigo, droga...deixa para lá, eu odeio-te. És egoísta, mentiroso, arrogante, idiota e o primeiro homem que eu amei, o que é ainda mais frustrante, porque não sou nada para você além de problemas. Vou para a minha casa. Não sou criança.
Ele pegou a calça, vestiu sem cueca mesmo e pôs a camiseta e saiu de lá com muita angustia no peito, deixando para trás a sua cueca e um lencol com sangue.
-Tsk...ele irrita-me tanto...
Yiyoung pegou num candeeiro que estava do seu lado e atirou ao chão com raiva. Suspirou e reparou no que kirito tinha deixado. Lavou e guardou numa gaveta do lado da cama.
Kirito foi para casa e chorou a noite toda com aquilo. Parou de ver Arthur também. O seu mangá lançou. Focou mais no trabalho e logo faria 18 anos e pretendia dar uma festa em uma baladinha.
Yiyoung continuou a trabalhar mas deixou de transar desde aquela noite. Tinha discutido com o Arthur e estava fora de si. Continuava lindo mas seu humor não era como antes. Era frio, mas continuava sedutor.
Um barman, seu amigo, comentou da festa de aniversário de 18 anos de Kirito
-Você vai?
-Quando é mesmo? - mentiu saber.
Era naquela noite. Kirito queria uma grande festa...deixar tudo para trás e curtir o seu sucesso.
O barman falou com o seu gerente e disse que precisava de sair. O gerente deixou. Saiu e foi no apartamento do Kirito. Bateu na porta sem parar até que abrisse a porta.
Quando Kirito abriu a porta, Yiyoung entrou e o empurrou contra porta, fechando-a, segurando os seus pulsos.
-Vai se divertir sem mim?
Kirito estava assustado e só ficou a olha-lo fixamente sem saber o que responder.
Do banheiro saiu um rapaz jovem.
-Amor, onde colocou o cinto com rebite?
Yiyoung olhou o rapaz e depois olhou Kirito.
-Estás a gozar com a minha cara? - gritou - Você...saia daqui agora.
O jovem de gestos e fala afeminada aproximou-se.
-Boy...pode largar meu amigo...se acha que pode entrar no apartamento do meu amigo assim..
Kirito então disse:
-Roxas, depois encontro-te na festa. Preciso conversar com ele.
-Qualquer coisa grita que eu venho e corto esse safado todinho.
-Fica sossegado e cão de condomínio daqui.
O jovem saiu mostrando os dois dedos para o barman como quem diz:
-Estou de olho em você.
Quando a porta fechou-se, Kirito soltou-se.
-O que foi? Vai me culpar do quê agora? Juro que não fui eu. Eu não passei nem perto do seu trabalho nem da sua casa. Agora deixa-me ir. Tenho um lugar importante para ir hoje à noite. Kirito olhava para ele como quem estivesse cansado.
-Não vai a lado nenhum...Você não vai sair daqui.
Com isto, Yiyoung beijou Kirito. Ele não entendeu nada e quando conseguiu tomar fôlego perguntou:
-Porquê isso? Você disse...
-Você irritou-me. Irritou-me tanto que parei de transar e a minha imagem de barman gentil foi-se...você só causa problemas e agora tenta esquecer-me com um qualquer que aparece? Gostava tanto de mim a ponto de me trocar?
-Você está louco. À meses que não saio com ninguém, mas isso não e da sua conta. Roxas estava a ajudar-me a escolher uma roupa para a minha festa de aniversário... - ele ficou bravo - Nem devia estar a explicar sobre isso, confessei-me e você deu-me um pé na bunda. Não uma, mas umas três vezes...aposto que quer transar. Veio aqui porque acha que sou troxa e vou dizer "pode vir com tudo" ele- ele surpirou - Eu cansei. Não quero palhaçada de jogos, não quero alguém que nunca demonstrou nem disse nada que me mostrasse amor.
-Vai dizer que deixou de gostar de mim? Vai mesmo rejeitar-me assim? Você quer deixar-me mais bravo ainda?
Kirito cansou e apenas beijou-o. Puxou a camisa dele, estourando todos os botões. Os gemidos de kirito faziam os vizinhos bater nas paredes. Depois de duas horas, Kirito disse, tentando ter forças para levantar:
-Preciso de ir à minha festa. Fizeram bolo para mim.
-Tsk...apenas vá se conseguir - Yiyoung deu um sorriso vitorioso
Kirito sentia as pernas fracas e o corpo com dores.
-Idiota...vou e não tem nada que você possa fazer para me impedir - Kirito mostrou a língua para ele e cantarolou em tom de provocação - Eu vou para o baile da gaiolaaaaaa na intenção de...
Ele procurava as suas roupas.
-Quer mesmo continuar a provocar-me? Eu vou com você. Não vai sozinho nem a pau, viu?
Yiyoung levantou-se e encosto-se a ele dando um selinho. Foi arrumar-se e logo Roxas apareceu.
Kirito fnalmente tinha idade para beber. Fartou-se de beber e não demorou para agarrar o barman para se pegarem no beco dos fundos. Rolou lançamento de bolo de aniversário. De manhã, Kirito estava acabado na casa do barman, abraçado a ele.
-Quero dormir mais doze horas. Nossa...a minha bunda está dorida...quantas vezes fizemos ontem? Puta merda...eu fiz alguma merda?
-Você fez...
-O que fiz...eu tentei chupar-te em público? Pior...eu fiquei pelado?
-Mataria você se o tivesse feito, mas não foi isso, não. Você...você está do meu lado... - Yiyoung se sentia sem graça.
Não estava habituado a agir daquele jeito.
-Isso não é loucura idota...é amor...Você esta a gozar com a minha cara - Kirito subiu sobre ele e beijou-o - Namorados então? Porque se você disser que sou um foda fixa, eu juro que vou descer a mão na sua cara bonita.
-Hmm...tenho que salvar o meu rosto bonito então... - Yiyoung gozava com kirito e ria-se tapando o rosto.
-Ahh filho da mãeeee... - Kirito deu umas boas mordidas em Yiyoung - É melhor me assumir.
-Estava a brincar com você...a gente n...na...na...namora. Viu? Fez-me dizer algo vergonhoso assim... - Yiyoung beijou Kirito e depois sorriu abraçando kirito - Eu amo você!
-Eu também amo você! - sorriu.

FIM!

The barman!Onde histórias criam vida. Descubra agora