The One ( Chaesoo )

Capítulo 9

Obs: Olá pessoas, bom por motivos de pobreza tive que voltar para meu trabalho (🤦🏼‍♀️😭) ou seja, irei demorar em atualizar a fic. Comecei ela apenas como uma distração nessa quarentena, mas como eu acho uma puta falta de sacanagem quem começa fic e não a termina, por este motivo irei me esforçar para chegar na conclusão que eu havia planejado para a estória. 😊

Era isso, continuemos.

* Relevem os erros ortográficos.

🐰🐱🐰

Uma semana havia se passado desde que voltamos de Paris. Rose e eu continuàvamos em um clima estranho desde que desembarcamos do avião. Falávamos apenas o essencial uma com a outra, não mais que um bom dia. Evitava ao máximo ficar em casa, alguns dias preferi dormir na casa de jennie depois de passar o dia inteiro com ela no laboratório, até mesmo para evitar interrogações de Hyuna.

- Jisoo, É sério. Eu preciso do livro, hoje.

- Jennie, na biblioteca tem no mínimo seis exemplares. Eu vou pegar um para você. - falo me levantando da mesa. Jennie quer que eu vá em minha casa pegar um livro que pedi emprestado desde o semestre passado.

- Não! Você sabe muito bem que eu preciso do meu livro. Ele está com minhas anotações, Jisoo, por favor - ela fala fazendo um bico.

- AFF, que saco Jennie. Tá bom, tá bom. - me dou por vencida.

- Você sabe que eu estou te dando seu espaço né? Mas uma hora ou outra você vai ter que me falar o que está acontecendo - Jennie fica a escorada na mesa, com os braços cruzados e a sobrancelha levantada.

- Não tem nada acontecendo. Apenas não quero ficar em casa, só isso. - respondo simplória.

- Uhum, sei. E deixar sua irmãzinha sozinha em casa? - ela indaga.

- Foi você mesma que falou que eu estava exagerando, que ela já era uma adulta e...- tento me explicar.

- Ta, tá bom. Agora vai logo, preciso urgente das minhas anotações - ela me interrompe batendo palmas e voltando sua atenção para o notebook.

🐰🐿️🐰

Suspiro profundo quando vejo que todos os carros estão na garagem, exceto o da Hyuna, então com certeza Rose se encontrava em casa. Me sentia ansiosa, queria e não queria vê - lá. Queria saber como estar, se saiu esses dias, o que fez, mas ao mesmo tempo sentia medo. Do seu olhar, das suas ações comigo. Isso me angustiava.

Quando abro a porta da sala, acho estranho o fato de Dalgom não vir me receber, ele sempre está a minha espera - deve estar no quarto - quando estou subindo a escada escuto o som de piano vindo da sala de música - que estranho, ninguém aqui sabe toca - lo - dou meia volta indo em direção ao som.

Fico paralisada na entrada da sala quando escuto a voz doce e angelical de Rosé junto com a melodia do piano. Uma combinação perfeita.

Rose parecia um anjo cantando, me sinto hipnotizada com a sua voz, tenho vontade de me sentar no chão e fica escutando ela tocar e cantar o dia inteiro.

Quando ela termina a sua melodia, eu me acordo para a realidade, olho para o chão ao seu lado e vejo Dalgom. Por isso ele não tinha ido me receber e muito menos percebeu a minha presença na porta - acho que fui trocada - começo a bater palmas, Rose vira assustada.

- Ah! É você - Rose fala com um mão em cima do seu coração.

- Sim. Sou eu. - finalmente dalgom se levanta vem em minha direção e o coloco entre meus braços - Não sabia que tocava e que cantava tão bem.