The One ( Chaesoo )

Capítulo 16

E aí, hein. Vcs acham que sobrevivem até o dia 2 de outubro??

Por gentileza relevem os erros.

🐰🐿️🐱

Abro meus olhos aos poucos, me sentia completamente desconfortável, me sentia molhada, minha cabeça doía parecia estar com uma tonelada de tijolos em cima, sentia minhas pernas moles, mal conseguia move - las.

- Por quê você não melhora, amor. O que você tem? - Escuto a voz angelical de Rose.

Minha febre deve ter piorado e estou delirando, com certeza.

Lábios beijam meu ombro direito, e uma mão desliza por meu braço.

- Por favor Jisoo. Não faz isso comigo. - Sua voz estava cada vez mais próxima de mim, tanto que sai quase como um sussurro. Sinto um peso em meu ombro.

Queria me virar e abraça - lá mas não conseguia, não tinha forças. Meus olhos lutam para ficar abertos, também não consigo.

Não estou dormindo, mas também não estou realmente acordada.

O peso em meu ombro se desfaz.

- Liguei para Soyeon - Escuto o barulho da porta sendo aberta. - Ela daqui a pouco chega.

- Acha que vai precisar internar?

- Acho que sim. Nem quando a mãe morreu ela ficou tão mal assim - Sinto uma mão em minha testa. - Já está a muitos dias.

- Mas ela odeia hospital, Hyuna. - Uma terceira voz fala e acho que é da Jennie.

- Ela não tem muito o que querer no momento. - Um celular toca - Com licença - E escuto a porta batendo novamente.

Uma mão volta a passar por meu braço devagar. E fica um silêncio.

....

🐰🐿️

Abro meus olhos tentando entender onde me encontrava, o teto, as paredes eram brancas, viro meu rosto e ao meu lado tem aparelhos médicos. - Aí não.

- Jennie? - Falo quase sem voz, minha garganta estava seca - Jennie?

- Hum? - Escuto um gemido. olho para a minha frente e vejo um corpo encolhido, no minúsculo sofá que havia naquele quarto.

- Jennie?

- Não. Sou eu - Ela se levanta fazendo uma careta e levando a mão as costas. - Jennie só chega depois.

- Chaeng.

- Mas se quiser posso chama - lá.

- Não. Apenas achei que era ela. - Tusso um pouco.

Ela se levanta de vez do sofá e vai até a mesa, coloca água dentro do copo. Eu apenas observo seus passos. Ela vem até a mim e me ajuda a me levantar

- Deve está com sede. Bebe um pouco. - E sim eu estava.

- Que horas são?

- Acho que quatro da manhã.

- A quanto tempo estou aqui?

- Não muito, viemos a meia noite.

- Eu nem percebi. - Bebo quase metade do copo e lhe devolvo.

- Você apagou de vez. Nos deixou muito preocupadas.

- Me desculpa.

- Não tem por que se desculpar. Não é algo que possa controlar.