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Domingo 3:30

Conheci o Josh alguns semana atrás ele é um traficante o típico traficante que todo mundo acha perigoso e mas cheguei está e outras coisas, só que ele é diferente ele tem um coração bom mas você deve estar se perguntando ( porque ele é traficante?) O Josh me contou que a infância dele foi bem complicado seus pais brigavam muito e ele apanhava muito do pai a sua mãe era um alcoólatra, ele teve uma ideia que poderia ser bem ruim para o resto da família dele quem amava o Josh fugir de casa era essa brilhante ideia ele começou a trabalhar como entregador de pizza mas se você mora em uma cidade pequena e poucas pessoas ligam para uma pizzaria que vende a pior pizza da cidade é a questão de ganhar pouco dinheiro então ele conheceu uns caras que provavelmente trabalhava com coisas ruim aí os caras deram a ideia para ele ir e ele aceitou ele vende no total de por dia 150 pessoas e. O tanto de dinheiro que ele ganha com isso 235 reais por dia ainda é pouco mas pelo menos ele consegue comprar um pão e colocar na mesa dele depois disso algumas garotas de lá do colégio que eu estudo começaram a indicar ele para várias meninas que talvez estejam interessado no Josh não era por causa da droga era por causa do cabelo espalhado pelos olhos aquele olho lindo azul e aquele furinho que ficava no queixo dele aquilo fazia todas as garotas derretem, mas o Jorge não gostava de garotas gostava imagens de garotas que eram simpática e não como as interesseiras pela perfeição.

Vejo ele sentado em uma cadeira de praia com a garrafa de cerveja do lado ele tá com uma calça bem longa que fica caindo dando para ver se a cueca box e uma blusa listrada laranja ele olha para mim e levanta os braços.
— Oliver, e aí cara eu tava com saudade, sabe até hoje não esqueça daquela nossa noite que passamos juntos— ele disse com um sorriso de sonso no rosto.
— hahaha. Eu também não me esqueço quando você era um babaca.
— Ainda gosto de ti
— e eu ainda gosto de metafetamína—digo para ele. —Você quer? —ele pergunta colocando as mãos no bolso.
— Sim! E por que acha que eu tô aqui?
—Pensei que a gente iria terminar o que começamos naquela noite.
— Vai se foder!— Eu sei que vocês estão louquinho para saber o que aconteceu  "naquela noite."

Como eu havia dito antes conheci o Josh algumas semanas atrás em uma festa eu estava no lado de fora bebendo e naquela hora eu estava na merda e o Josh também tava igualzinho na merda ele se sentou no meu lado e começamos a conversar e ele me levou até o quarto de cima e perguntou se ele podia...( eu não quero terminar o resto) ser dele eu não te entendi tu tem referência então ele disse "sim" e foi aí que eu percebi que eu estava em uma grande merda.

— Anda logo, só me vende a parada aí.
— Tá bom Oliver— ele disse tirando um saquinho que tava duas pílulas de metanfetamina, pego a droga da mão dele encaixo dentro do bolso e saio sem dar tchau. — Oliver— olho para trás — Não tente se matar! — ele gritou. Continuo andando e passo pela Ponte dos suicídios essa ponte é a famosa ponte pelos últimos anos muitos adolescentes e adultos vinham se jogar dessa ponte número mais registrado do ano todo foi um mês de junho. Por que a época mais fria e a época que acontecem mais enchentes. Se você deve tá se perguntando se eu já tive aqui nessa ponte (sim) eu já estive aqui nunca pensa em mim matar mas eu gosto de observar e lê as escritas que deixaram e os motivos que fizeram ela se matar teve uma frase que eu nunca esqueço " Eu nunca pedi para nascer eu nunca pedi parece um erro eu nunca pedi para nada disso acontecer". Eu fiquei por horas chorando e alguns carros pararam para ver se eu tava bem é claro né! Elesquerer não me deixaram eu ficar na ponte mas eu juro que essa frase me fez me lembrar de todas as merdas que aconteceram comigo nesse dia eu fiquei sem comer sem sair de casa e sem dormir eu estava muito mal e naquele dia eu percebi que essa pessoa estava com problema muito grave.

Domingo 5:00

Ofinal do dia está chegando e eu estou sentado na calçada do mercado olhando as pessoas com seus carrinhos cheio de comida levando em direção ao seu carro e eu gosto de fazer isso quer dizer eu não faço nada durante minha tarde.

O Lucas chegar. — Oi — ele disse comprimentando com a mão. — Oi.

— Na calçada né?
— Éh... Quer alguma coisa?
— Posso me sentar?— ele perguntou.
— Claro — digo. Ele se senta deixando umas moeda cair no chão ele se agacha para pegar as moedas, olho para sua bunda que é bem grande quando ele se agacha isso é por causa da calça dele que ele usa. Eu gosto do jeito como ele se veste agora ele tá usando um chapéu de pesca uma blusa com desenho de caveira tem uma calça amarela e sapato all Star amarela e se encontrar no cabelo dele que é meio loiro com preto e sua pele maciça branca com espinhas pelo rosto. — Sabe Lucas você tem que parar com isso.
— O que?—

Você é dono do seu próprio corpo mas você tem que parar de deixar aqueles meninos ficar te assediando no vestiário—Toda vez quando tem aula de educação física e o Lucas fica pelado no vestiário e pelo tamanho da bunda dele alguns meninos ficam fazendo zoação com a bunda dele.

— Eu acho que eles gostam da minha bunda e a minha bunda gosta quando eles batem nela— disse ele dando um sorriso. — Vai para festa hoje?
— Você vai? — perguntou. — É claro, toda festa que tem de fim de inverno, você sabe que eu tenho que tá lá— e isso é verdade.
— Então eu também vou!— disse ele.

Domingo 10:00

Tive que ir em casa correndo para me trocar, por causa da minha irmã eu entrasse em casa com ela lá dentro ela não ia me deixar açaí então aproveitar antes que o mundo acabe.

Peguei uma blusa de manga vermelha longa, um short jeans preto, um sapato all Star e fiz uma lágrima com glitter nos olhos que nem a maquiagem da rue de euphoria.

10:30

Chego na casa do Bruno o garanhão da escola o mulherengo o garoto de ouro que leva cada mês um troféu para casa.

Entro pela porta e a música. Está Alta tinha algumas garotas sentadas no sofá e os garotos bebendo Bruno estava cercado de amigos no time de futebol. Não dou muita importância me sento no sofá e pego a metanfetamina que eu tinha comprado hoje mais cedo, sinto uma mão quente tocar no meu ombro então pego metanfetamina e joga no chão e algumas pessoas pisam nela a esmagando, dou um suspiro olho para trás para ver quem era, e me surpreendo. — Você é um idiota, Lucas— resmungo. — O que houve?—
Olho  para trás revirando meus olhos.
— Você me fez eu perder a parada.
— Oliver... Não foi porque eu quis.
— Fazer o que, né?— me levanto do sofá e pego um copo de bebida, tomo de vez. — Bora lá para fora fumar?
— Hmm — digo.

Depois quando eu fui fumar mas o Lucas no lado de fora as coisas começaram a ficar estranha na festa.

talvez nos vemos amanhãOnde histórias criam vida. Descubra agora