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O céu estava tão brilhoso na quela noite.

Era a primeira vez que eu tinha entrado no quarto do Lucas, eu estava no meio do caminho sem tirar os olhos das estrelas, a rua estava em silêncio eu só escutava o barulho do vento e um cheiro de flores que se espalhava pelo ar.

Fico em frente à casa do Lucas as luzes estavam apagadas só havia uma que estava acesa, era do quarto do irmão dele, eu sei porque quando eu passava de bicicleta eu sempre vi o irmão dele na janela.

Pego meu celular, para mandar uma mensagem para Lucas.

Vou até o fundo da casa dele, eu encontro ele na janela me esperando ele estica o braço para mim puxar estico meu dando as nossas mãos, percebo que ele está nervoso suas mão estão fria.

O quarto dele é cheio de post do Danny Way ele é um skatista, uma luz verde que ilumina uma parte do cômodo do quarto e uma amarela, sua cama está bagunçada a escrivaninha está com um skate desmontado.
— Vem cá!— ele me chamou, me no colo dele, e me encara, seu rosto de repente fica vermelho. — Eu fiquei muito ansioso para tiver— ele disse, ele massageia minha cintura com delicadeza. — Desde quando eu te conheci eu sentir algo que nunca tinha sentindo antes por ninguém— ele cochichou no meu ouvido, eu beijo ele, minhas mão estavam no rosto dele.
— Lucas?
— O que foi Oliver?
— Você trancou a porta do quarto?
— Merda! Eu esqueci— ele disse, ele pegou a chave da porta do quarto que estava em cima da escrivaninha e trancou. — Podemos continua? — ele perguntou.
— Sim... Mas deixa eu tirar minha camisa...
— Espera, eu te ajudo...

           Tomara que isso dure para sempre

Nós dois tiramos as calças e ficamos de cueca, sinto ereção do Lucas, enquanto ele chapava minha barriga, ele olha para mim. — Eu quero que você chupe meu pau— ele disse, eu simplesmente, me ajoelhei no chão e abaixei a cueca dele e botei o pau dele na minha boca, e comecei a chupar, ele dava alguns gemido mas era tão baixo. — C-continue!— ele sussurrou.

Fizemos até nosso tesão parar, durou, depois disso dormimos um ao lado do outro, como todos os casais fazem, mas foi nesse exato momento que tudo ficou mal, não. Não tinha nada haver comigo e o Lucas, é outra coisa.

Eu sempre tenho recaída e vai depender de quantos dias eu vou ficar assim depremido já fiquei cinco dias uma semana e quase um mês, dentro do meu quarto, me afastei de todas as redes sociais, era só eu e meu laptop onde eu assistia sete temporada de Gilmore girls foram dias e noites, na escola eu só queria ficar quieto sozinho sem dizer nada e ficar de cabeça baixa, Emily tinha percebido então comecei a frequentar um psicólogo ele passou uns comprimidos  tomei ele durante dois meses mas eu tive que parar meu medo era que eu pudesse ficar sem viver sem eles então eu parei.

2:30

Eu me levanto da cama devagar, olho para o Lucas... E ele parece bem cansado, com o que rolou nesta noite, pulo a janela e saio da residência do Lucas, escuto uma música tocando em uma casa, tinha uns três cara sentado em círculo, olho para eles até uns deles me chamarem “Hey garoto! ”.
Olho meio assustado porque era um grupo de garotos e eles pareciam ter uns 17 ou 19 anos.

— Eu?
— Sim! Você! Quer se juntar á nós?

Eu vou em direção à eles, sento no gramado, e eles espera pelo alguns segundos. — Diga o seu nome?
— Me chamo Oliver.
— Oliver, O que estava fazendo uma hora dessas, sozinha na rua?
— Eu estava na casa de um amigo.
— Olha!!! Oliver estava dando uns pegas!!!

Comecei a ficar meio que envergonhado

Um garoto fica parado na porta.
— Ei! Garoto! Esses indiota estão incomodando você?— ele perguntou.
— Não... Eu acho.
— Vai se foder Gabriel!
— Garoto, entra aqui, eu não vou te matar.

Por favor Deus não me deixa morrer nessa noite.

talvez nos vemos amanhãOnde histórias criam vida. Descubra agora