talvez nos vemos amanhã

21

Depois de maratonar insecure nós dois fomos no velho parque e depois disso na lanchonete de tacos mexicano fomos também no lago gigante que é quase uma praia para esta cidade e só faltava um lugar para completar a nossa diversão da tarde ir no cemitério não para ver o túmulo da nossa mãe e sim para ver a praça escondida.

Eu já tinha visitado o lugar vária vezes ninguém sabe que essa pracinha está aqui (eu acho)

— Oliver, porque estamos no cemitério?
— Você vai ver.
— O dia está quase perfeito, eu não quero ver o túmulo da mãe.
— Eu também não...
— Então, porque estamos aqui?
— Dá para ficar quieta?

Tivemos que atravessar o riacho.

Atravessamos uns abustos, e chegamos...

Emily não parava de olhar para o coreto que é tipo aquele coreto antigo.

A praça não é muito extensa ela é pequena, ela tem uma árvore acácia
que dá flores amarela, ela também tem uns 2 bancos para se sentar, é uma pracinha simples, mas a sua beleza que torna perfeita.— Oliver que lindo!— ela disse. — Eu sei.
— Faz quanto tempo que você descobriu isso?

Descobrir isso quando foi o funeral da minha mãe, eu queria ficar sozinho por uns tempo, encontrar um lugar de paz, e foi aí... Que eu encontrei este.

— Foi sem querer.
— Nossa, eu quero mora aqui!
— Só não conta para ninguém certo?
— por quê?
— Ninguém sabe da existência dele.
— Tá certo, ok. Me dá um abraço— então nos abraçamos como todos irmãos fazem.

Kailane

A verdade é que kailane não era mais virgem.