Categoria: grupal/incest*
Meu nome é Maia e vou contar um fato que aconteceu no verão passado. Confesso que nada do que houve foi pensado, tudo aconteceu por obra do acaso, mas provocou uma mudança enorme nas relações da minha família. Fomos para o Nordeste de férias. Minha filha Samara, de 18 anos, havia terminado com o namorado que ela adorava e estava muito triste. Princípio de depressão. Minha mulher, Minda, me convenceu a parar um pouco a vida corrida de negócios, pois tenho uma revenda de automóveis, e tirarmos umas férias. Fomos para Fortaleza, no Ceará. No primeiro dia resolvemos ficar na cidade, para conhecer as praias da orla, perto do nosso hotel. Como tudo era novidade, eu percebi que Samara, nossa filha, parecia um pouco mais animada. Minha esposa quis ir primeiro comprar novos biquínis e fomos à uma loja onde tinha uma infinidade de modelos. E mulher é um bicho complicado para escolher. Bom, antes de prosseguir deixa primeiro eu descrever a turma. Tenho 45 anos, não sou atleta, mas pratiquei muito esporte e tenho ainda um bom físico, sem barriga, graças ao exercício do futebol no clube duas vezes na semana. Tenho estatura mediana, cabelos e olhos castanhos. Minha esposa, morena clara, de 38 anos, é muito bonita. Estatura média, tem cabelos compridos castanhos, seios firmes de tamanho 42, Bumbum saliente e um corpo bem conservado em muitas horas de academia. E pés muito bonitos e delicados que ela cuida semanalmente. Ela é supervisora de aplicações numa financeira. Eu tenho orgulho de ver que muitas pessoas admiram sua beleza. E ela faz questão de explorar essa beleza sendo bem sexy e descontraída. Eu fico curtindo como ela é desejada. Já Samara, é um pouco menor, mais clara de pele, tem cabelos castanhos compridos de cachinhos que descem até nos ombros. Ela deixou uma adolescência de menina meio gordinha aos 15 anos para se revelar na juventude aos 18 uma garota muito linda, beleza de traços delicados, boca larga e carnuda, nariz pequenino, olhos amendoados. Seu corpo ficou proporcional, com seios médios, bumbum firme e empinado, e curvas perfeitas, pernas e pés tão belos como os da mãe. Sempre tivemos muita atenção com ela, e isso fez com que ela seja bastante ligada a nós, sem conflitos de gerações. Demos uma educação aberta, liberal e muito franca, o que permite que possamos conversar sobre tudo sem receio. Mas desde o rompimento do namoro, justamente de seu primeiro namorado mais firme, por uma traição dele que ela descobriu, andava muito calada e fechada. Notamos que estava ficando muito depressiva. Nem queria mais sair com as amigas. Por isso estávamos ali, para fazê-la esquecer esse episódio e voltar a ter autoestima.
Ao chegarmos na loja de biquínis, as duas começaram e ver montes de modelos de biquíni. Depois de pegarem alguns para provar, elas entraram nas cabines de provadores no final de um corredor. Cada uma em um provador, onde elas experimentavam. Eu me sentei numa banqueta desse corredor e quando elas abriam a cortina da cabine para exibir o modelo, pediam minha opinião. Eu estava querendo que elas escolhessem biquínis que realçassem sua beleza e fui opinando, valorizando os modelos que achava mais provocantes e sensuais. Gosto de ver quando ficam sexy e atraentes. Não sou ciumento. A vendedora da loja veio trazer mais alguns e eu piscando para ela disse que trouxesse os mais ousados. No quinto modelo que provaram elas já estavam usando biquínis muito sexy, pequenos, que deixavam seus corpos mais atraentes.
Numa dessas provas, Minda abriu a cortina e perguntou se não achava que ela estava muito “despida”. Era um biquíni branco de malha fina, delicada, que modelava perfeitamente as partes e mal cobria os seios e a xoxota na parte de baixo. Atrás era bem estreito e deixava as nádegas expostas. Eu falei que era o que eu mais gostava. Samara por sua vez tinha selecionado modelos mais comportados, mas eu tratei de dar palpite, indicando os que eu achava melhores e mais reduzidos. Como temos bastante intimidade logo elas estavam trocando de biquíni sem se preocupar em fechar a cortina.
E eu podia ver as duas se despir e depois vestir. Por ser no final do corredor, não ficavam expostas para a loja. Eu não via Samara nua fazia algum tempo e fiquei admirado em ver como ela estava bela, corpo perfeito, com seios lindos de mamilos castanhos, e a xoxotinha estufadinha como a da mãe. Era também toda depilada. Suas nádegas eram uma perfeição da anatomia. Ela era uma cópia menor e mais perfeita da mãe. Eu olhava para ela sem maldade, mas era impossível, como homem, não reparar naqueles atributos, sabendo admirar sua beleza. Na hora me passou um pensamento de que era até injusto uma beleza como ela ser devorada por um namorado infiel e sem respeito. Finalmente, depois de mais de dez modelos provados, cada uma escolheu dois biquínis para levar e duas saídas de praia. Ficavam perfeitos nelas. Eu já havia escolhido uma sunga que comprei e estava satisfeito. Dali voltamos ao hotel.
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slow burn - contos eróticos
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