Categoria: grupal/incest*
Esta é a narrativa da segunda parte da história onde relato o que aconteceu no verão passado, quando eu e minha mulher, Minda, levamos nossa filha Samara de férias ao Nordeste, em Fortaleza, e no segundo dia, depois de irmos a uma praia de nudismo, acabamos nos envolvendo sexualmente os três. É importante reafirmar que nada do que houve foi planejado, aconteceu sem que houvesse maldade nas nossas atitudes, mas provocou uma grande mudança nas relações da minha família.
Para quem não leu vou descrever cada um de nós. Tenho 45 anos, sempre pratiquei esporte regularmente e conservo um bom físico, sem barriga, graças ao exercício do futebol no clube duas vezes na semana. Sou de estatura mediana, cabelos e olhos castanhos. Minda, minha esposa, morena clara, de 38 anos, é muito bonita. Estatura média, cabelos compridos castanhos, seios firmes e sutiã de tamanho 42, bumbum saliente e um corpo bem conservado em muitas horas de academia. Ela vai todas as tardes. E tem pés muito bonitos e delicados que ela cuida semanalmente. Poucos dão a ela mais do que 30 anos. Minda é supervisora de aplicações numa financeira, uma mulher bem resolvida e desinibida, e faz questão de explorar essa beleza sendo bem sexy e descontraída. Eu não sou ciumento, e fico até satisfeito ao ver como ela é desejada. Já Samara, de 18 anos, é um pouco menor que a mãe, mais clara de pele, tem cabelos castanhos compridos de cachinhos que descem até nos ombros. Na adolescência foi meio gordinha até os 15 anos, mas depois tornou-se uma garota linda, de traços delicados, boca larga e carnuda, nariz pequenino, olhos amendoados. Seu corpo muito proporcional, tem seios médios, bumbum firme e empinado, e curvas perfeitas, além de pernas e pés tão belos como os da mãe. Fizemos uma educação aberta, liberal e muito franca, o que nos mantém unidos, e permite que possamos conversar sobre tudo sem receio. Mas acabamos muito mais íntimos naquele dia.
Depois da volta da praia de nudismo, onde ficamos nus quase todo o dia, pela primeira vez, e vendo pessoas nuas, experimentando nos expor, ao chegamos ao hotel estávamos muito excitados. Fomos tomar banho e não esperávamos que nossa filha se enfiasse no chuveiro para se banhar com a gente. Ela estava taradinha e partiu para nos provocar. Aos poucos fomos ficando excitados e ela provocando, até confessar que já havia visto eu e Minda numa tórrida noite de sexo em nossa casa, e ficara, desde então, muito desejosa para participar com a gente. Naquela hora do banho, nus e excitados, estávamos tão envolvidos e cúmplices que acabamos os três na cama do hotel e fizemos sexo de maneira deliciosa, num ménage incrível, realizando o sonho e desejo de Samara. Foi algo inesperado e envolvente. Depois de termos feito sexo duas vezes naquela tarde, quando acabei comendo minha filha na xoxota e no ânus, descobri que ela era anda mais devassa do que parecia. Assim, já não tínhamos mais nenhuma barreira ou segredo entre a gente. Aquela foi a primeira rodada de transas entre nós no segundo dia das férias. Então, tomamos uma ducha e fomos nos vestir para descer ao restaurante do hotel para jantar. Reparei que Minda e Samara vestiam apenas camisetas de malha sem sutiã, e saias, mas sem colocar calcinha. Gostei do jeito descontraído delas. Saquei que queriam provocar. Eu também vesti uma bermuda e camiseta. Calçamos chinelos e sandálias e descemos. Acontece que envolvidos com o sexo, havíamos perdido a hora e o período do jantar do hotel havia se encerrado.
Resolvemos então pegar o carro e ir comer em algum outro local. Voltei ao apartamento, peguei minha carteira e saímos de carro. Naquela hora foi que eu me toquei que não estávamos trajados para ir a nenhum restaurante. Mas pela fome e pressa, resolvemos comer numa pizzaria de esquina que tinha mesas na calçada, não muito longe do hotel. Estacionei o carro numa área vazia ao lado da pizzaria e descemos. Caminhamos para a lanchonete e foi nesse momento que reparei o quanto Minda e Samara estavam provocantes. As camisetas eram bem delicadas e curtas, Minda de camiseta regata cor de pêssego, e Samara de camiseta curtinha tipo top de cor cinza. E dava para notar que as duas estavam sem sutiã, os bicos dos peitos marcando o tecido fino. As saias de ambas, de malha leve de Chiffon, a da Minda vermelha, curta e cheia de pregas, e a da Samara, amarela mais curtinha ainda, eram sensuais o suficiente para exibir suas coxas e pernas muito bonitas. Os pés calçados em sandalinhas rasteiras delicadas completavam uma toalete informal muito sexy. Ao caminharmos para a pizzaria e escolher uma mesa, atraímos os olhares de fregueses e especialmente de uns rapazes que estavam ali perto à uma mesa bebendo cerveja. Nos acomodamos a uma mesa perto da calçada e chamamos o garçom para pedir a pizza e as bebidas. Na pizzaria tinha Chopp e então pedimos três Chopp para começo, esperando a pizza. Estávamos eu, e sentada à minha frente a Minda, ao lado dela Samara. Segundos depois de fazermos os pedidos a Samara falou:
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slow burn - contos eróticos
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