Uchiha Sasuke, o segundo na linha de sucessão do trono, estudou desde cedo sobre a regência real, e embora fosse um prodígi, não havia modos para evitar as comparações feitas entre si e seu irmão, Uchiha Itachi, um gênio em ascensão e o primeiro na...
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**olá, aqui estou eu com mais um capítulo fresquinho~ estou trazendo uma novidade, pretendo trazer um glossário com imagens dos itens e objetos que são um pouco difícil de imaginar e espero que ajude, mas preciso da opinião de vocês se isso realmente ajuda ou atrapalha, é isto bjo bjo**
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A manhã veio e com ela o canto incessante dos pássaros, Sakura abriu os olhos resmungando com a dor no corpo por ter dormido de mal jeito, sentou-se na cama bocejando, ainda meio atônita por ter acabado de acordar. Aos poucos ela foi se alongando, uma rotina sagrada de todos os dias para uma caçadora. Após isso, deslizou para fora da cama buscando a janela como seu alvo, queria abrir para tomar um banho de sol, mas antes que pudesse chegar até lá ouviu sons de uma conversa abafada ao longe.
Com os pés no chão e sem fazer muito barulho, a rosada se esgueirou para fora do seu quarto, com passos suaves andou pelo corredor até se aproximar da porta do quartos dos seus pais, foi onde a conversa ficou bem mais nítida aos ouvidos.
— Se continuarmos assim teremos que fechar a loja e declarar falência. — Sakura reconheceu a voz preocupada de sua mãe.
— Os lucros desse mês mal deram para pagar as contas, e agora ainda temos que lidar com o aumento do imposto. Não podemos aceitar o aumento de Yamato. Estamos nos limites. — Seu pai continuou o diálogo com o mesmo tom de voz. — Se ao menos pudéssemos pedir ajuda à ela...
Ela? Ela quem? Sakura perguntava-se internamente, já que obviamente não poderia perguntar à eles. A garota não conhecia ninguém a quem os pais normalmente recorreriam para buscar ajuda, ainda mais uma mulher.
— Não podemos, e você sabe o porquê. — Mebuki rapidamente cortou a voz do homem — Depois continuamos a falar disso, Sakura deve estar acordando.
Os pais de Sakura mudaram o rumo da conversa rapidamente, então, à passos sutis, a rosada voltou pelo mesmo caminho. Foi somente nesse momento que a garota se deu conta de algo, o quarto dela deveria ficar a, no mínimo, sete metros do quarto de seus pais e, mesmo assim tinha conseguido ouvi-los sussurrar do seu próprio quarto. A rosada deu de ombros lentamente, não era surpresa que ela sempre teve uma audição muito boa, ou era?
Ao voltar para seu quarto, Sakura pegou algumas mudas de roupas limpas no baú de madeira que ficava aos pés da sua cama, e desceu as escadas a fim de preparar seu banho. A manhã estava gélida, isso fez com que ela carregasse alguns baldes de água quente para encher a grande banheira redonda de madeira e, por fim, mergulhou lá dando início a seu banho.
(...)
As ruas do Vilarejo durante o dia são pra lá de movimentadas, após o café da manhã, Sakura se despediu dos pais e saiu de casa, precisava comprar novas flechas e uma nova aljava — a sua atual estava rasgando. Pela rua a rosada cumprimentava algumas pessoas conhecidas até que sentiu um braço passar ao redor do seu pescoço, olhou rapidamente para o lado vendo um par de olhos azuis e fios loiros aos ventos, era Ino, sua amiga.
