• CAPÍTULO QUATRO •

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A GAROTINHA LOIRINHA IA seguindo pela neve macia, o frio era intenso a ponto de fazer seu corpo inteiro doer

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A GAROTINHA LOIRINHA IA seguindo pela neve macia, o frio era intenso a ponto de fazer seu corpo inteiro doer. Ela só queria estar aquecida em sua cama, não, mas estava ali e nem mesmo a criança de 5 anos sabia o que fazia naquele local.

O lugar era bonito mas não deixava de ser muito frio e quando digo muito é por que é. Ela olhava as árvores altas e com neve espalhados por seus galhos, os flocos de neve caiam lentamente sobre a menina, que de vez enquando, sorria.

- Alyssa.... - ela ouviu uma voz grave, mas reconfortante lhe chamando e franziu o cenho. - .... Alyssa. - a voz continuava a lhe chamar, cada vez mais perto.

A garota seguiu a voz e quando viu de quem era o dono dela, se surpreendeu. Era um enorme leão, claro que leões são grandes, mas aquele, era muito maior do que o normal. Era um aninal muito bonito, com uma juba enorme e dourada, seus olhos tinham uma coisa tão boa que a loirinha sentiu seu coração aquecer-se quando o olhou nos olhos. Ele sorria gentilmente para ela e aos poucos, foi se aproximando. Foi quando lembrou que o leão havia a ajudado em um dia daqueles, a fugir de uma terrível mulher que a mesma não conseguia lembrar-se quem era.

- Por que você sempre aparece quando estou em apuros? Quem é você? - pergunta a menina olhando para o grande animal a sua frente. Naquela hora, ela não se sentia com medo, mas, sim uma enorme alegria de estar ali com ele. E a criança nunca soube o motivo.

- Logo, logo, você terá todas as respostas para essas perguntas, minha querida. - o leão diz com calma e ela sorri.

- E como sabes meu nome? - ela perguntou novamente tomando coragem e acariciando a juba dele.

- Sei muita coisa sobre você, doce criança. - o animal fala a deixando confusa e plerpexa. - Em breve saberas de tudo.

Ela sorri e se vira pois ouviu um estalo e quando olha novamente na direção do grande leão, ele havia sumido.

- Melhor eu voltar. - a menina diz seguindo seu caminho para casa.

Isabella e Lúcia seguiam arradas aos braços do Sr

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Isabella e Lúcia seguiam arradas aos braços do Sr. Tumnus. Seus pés pequenos afundando na neve macia e branquinha, logo mais a frente puderam ver uma porta em uma caverna, devia ser a casa do fauno, pensaram as meninas e sorriram admirando os detalhes da porta de prata.

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