[+16] A mafiosa italiana resolveu viajar de férias e seu destino é o Brasil, mais precisamente o Alemão, só não imaginava que iria mudar tanto por causa de uma viagem. Ou de alguém...
Conhecida pelos amigos como Maju. Ela é fria, manipuladora e...
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Eu saio praticamente caí da cama hoje e me arrumei rápido deixando a Bia com o Arthur em casa, e vim para a boca, e estou a alguns minutos olhando o WF dormir no sofá aqui e pensando se assusto ele ou deixo passar. Resolvo abrir o aplicado do polvo que sempre me ajuda nas decisões, eu faço a pergunta e ele diz sim ou não. Aliás é graças a ele que a Bia está viva, já que eu lhe perguntei se abortava ou não, mas essa é história pra outro capítulo.
Eu - Eu assusto o embuste ou não? — sussurrei para o polvo e apertei nele
Em 5 segundos apareceu na tela do meu celular, SIM, o dia já vai começar maravilhoso! Vi que aqui perto tem um filtro de água e uns copos descartáveis, sem outra opção decido que vou fazer o clichê
Eu - acorda idiota — gritei jogando a água em seu rosto
WF - PUTA QUE PARIU — falou levantando assustado enquanto tossia — já acordou de mal humor garota — eu comecei a rir
Eu - Isso foi Hilário — disse rindo
WF - Vai a merda Maju, se fode — falou se secando com sua blusa — veio fazer o que essa hora caralho?
Olhei para ele me recompondo da minha crise de risos graças a ele ter praticamente se afogado com algumas gotas de água em seu rosto e volto a minha postura.
Eu - quero ver o cara que chegou aqui ontem a noite
WF - o que tu quer com o cara?
Eu - tenho meus assuntos com ele, ele só tá aqui por que tá me esperando - WF rolou os olhos levantando
WF - me segue maluca — disse abrindo a porta e seguindo por um corredor — eu sinto tanta pena dos teus filhos Maju, que não tá escrito não — ele murmurou e eu ri
Entrei lá e dei de cara com o filho da puta amarrado numa cadeira. Fui no armário escolher minha primeira arma
Eu - acorda - falei jogando um balde de água nele
Ele - me solta vagabunda — ele disse puto quase rosnando
Eu - sabe... Eu sempre fui muito boa de mira, aqui tem uns dardos e tô afim de treinar sabe
Comecei a jogar dardos nele enquanto ele se contorcia de dor, muito fraquinho, ainda não sabe o que é dor, e nem o que lhe aguarda. Peguei uma faca e comecei a tirar sua pele enquanto ele gritava
Eu - bom, cadê a coragem toda de ontem a noite?
Ele só chorava e gritava muito, terminei e fui buscar ácido para colocar nele, quando coloquei ele não tinha mais força para gritar nem se contorcer, só via as lágrimas descerem e eu estava rindo, quando olhei para trás o JP estava lá me olhando com um sorriso
JP - você é pior do que eu pensei, posso continuar com você? - assenti rindo com ele ficamos lá olhando o estuprador sofrer
JP - vamos chamar o meu amigo
Eu - Agora - me animei muito, ele é gay e faz sexo com os caras que o JP quer fazer sofrer
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O cara já estava quase morto quando voltamos e o Paulo já tinha feito o trabalho eu e o JP estávamos animados
JP - Agora vamos acabar com o serviço? — se referiu à matar o cara
Eu - Não - falei óbvia
JP - Como assim?
Eu - isso que faz a diferença JP, a gente vai deixar ele morrer sofrendo, matar ele só vai acabar com o sofrimento dele - desse sorridente enquanto ensino meus truques para ele - vamo embora e tranca aqui de chave, e só abre quando ele estiver morto.
JP - Loira eu te venero - disse divertido
Eu - Obrigada ajuda muito minha auto estima — falei rindo
JP - sério mesmo, tu tem que me ensinar umas coisas
Sai de lá e ficamos conversando sobre torturas e como melhorar as coisas na boca, já que eu sou chefe da máfia tenho experiência e ele queria ajuda, dei alguns conselhos e conversamos sobre a vida.
Fomos embora e fui pra casa tomar um banho e passei a noite com meus filhos e com o JP, assistindo TVD, as crianças amam assim como eu.
Oiii meus amores, oque acharam desse capítulo? Sei que tá curto mais não tinha muito que abordar nesse capítulo além da vingança dela.
Curtam e comentem para o próximo capítulo, lembrando que o aniversário da Maju já está em cima
