Um mês antes de voltar as aulas nas escolas. Um grupo de amigos decidem acampar em um local afastado da cidade. Sem adultos, sem regras, sem sermão de como teriam que ser, eles todos aceitam. Apenas diversão, e romances que nunca teriam sucesso nas...
Era dia já, quando recebi uma notificação no meu celular. era minha melhor amiga. Só fui me tocar que dia era, quando bateram na porta e falaram que estávamos indo para casa, por que era aniversário da Lise, puts, era aniversário dela e eu esqueci.
A levantei tão rápido, que escorreguei e caí no chão com tudo. O pior era que eu ganhei um " galo" na testa, que ótimo. Após ir no banheiro, olhar meu lindo "galo" na testa. Me deparo com o pessoal com as malas e coisas na sala.
- mais essa hora, vamos pegar estrada? - pergunto, enquanto tocava em minha testa.
- vamos sim, nem vai dar tempo de tomar o café da manhã, então pega suas coisas e vamos, por que vaiiiii rolar festaaaaa - João diz animado.
- ei, que empolgação é essa? - rosa pergunta e lembra também do aniversário da Lise. - esqueci do aniversário dela, nossa esses dias aqui não fizeram bem para minha cabeça. - ela comenta sobre nossos dias.
- pois é, agora o que faço em relação a isso aqui? - aponto para minha testa. Rosa só faz uma expressão de " não tem o que fazer".
- deveria colocar base, quando a gente chegar na minha casa, faço isso para você, relaxa vai estar bonito para a Lise - Malu grita da cozinha, enquanto carregava suas mochilas e coisas.
- valeu mesmo - digo
- agora vai pegar suas coisas - rosa dizia enquanto me empurrava para o quarto novamente.
Peguei todas as minhas roupas, mochilas, e vou para os jeeps, cada um tinha uma cor legal. O que eu dirigia era um amarelo quase chamativo sabe. Era bonito mais chamativo aos olhos de todos.
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Pegamos estrada, o pessoal que estava comigo cantava uma música legal, era basicamente um remix, do remix. Mais era interessante o som. Estávamos já perto da cidade, e o pessoal quis estacionar em uma lanchonete, Paulo e Gege, como estavam comigo e mais a rosa, quiserem comprar hambúrguer.
- sério tio, que não quer nada? - gege pergunta sorrindo - vai eu pago para você, mais só dessa vez - dizia ela encostada no vidro do carona.
- tenho certeza, sim, mais aceito batata frita com ketchup - digo e ela balança a cabeça em afirmação.
O grupo pegou as guloseimas e colocamos gasolina nos carros. Seguimos viagem e Gege e Paulo, eram fofos se bajulando, toda hora ele perguntava se ela não queria descansar no colo dele. Olhava pelo retrovisor e imaginava eu e Lise. Mas afasto o pensamento para longe após parar com Tudo em um sinal vermelho. Fico muito bravo e bato no volante e o pessoal que estava comigo me olham assustados.
O silêncio prevaleceu a viagem toda, até a casa da gege. A mesma desce do carro e corre para o porta malas e com a ajuda do Paulo, pegam suas coisas. Ela me convida para entrar e me acalmar, pois eu havia machucado minha mão. Entro em sua casa, um tanto organizada, bem iluminado o ambiente. Me sento no sofá, como ela havia pedido, e ela pedi para rosa e Paulo levar as mochilas e coisas, para o andar de cima.
- o que foi tio? Tem algo que te incomoda, e sinto isso - gege atenciosa pergunta passando uma faixa em minha mão.
- não é nada, só tive aqueles meus surtos, você sabe como sou né - digo dando de ombros, mais ela não engoliu aquela resposta.
- eu sei por que está assim, e não vou comentar por causa da rosa e o Paulo, mais fica tranquilo, seu segredo está guardado - diz ela terminando de colocar a faixa e me dar um copo com água, e um comprimido laranja.
- obrigado - digo. Pego o remédio e a água, e tomo sem ao menos perguntar para que servia.
Voice lise 11:30 am
Acordei sem ao menos um "bom dia" carinhoso de Igor, fiquei preocupada com aquele sumiço dele. A festa seria incrível, eu faria 19 aninhos, e eu já estava começando minha faculdade de medicina.
Meus pais pela manhã, me acordaram e me presentearam com um carro, não era o que eu imaginava né. mais aceitei com um sorriso simpático. Meu gosto para carros, veio de Igor, que sempre me dizia sobre seus "carros dos sonhos". Então comecei a amar carros com um estilo mais antigo, não esses luxuosos, não me deixavam tão encantada.
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Após tomar ficar, relendo as mensagens do meu amigo, e ficar sentada entendida no balcão da cozinha, minha mãe vai até a cozinha e abre a geladeira e pega água.
- tá desanimada por que, filha? - minha mãe pergunta
- o Igor, tô preocupada com ele, nada das mensagens voltarem, eu sabia que o acampamento não era boa ideia - digo suspirando e mexendo no cereal com leite da tigela branca.
- eles devem, estar na estrada ainda filha, não fica assim - diz minha mãe ainda de pé me olhando.
- a mas, se acontecer algo com ele? E se ele está sendo atacado por ursos? - digo desesperada com a possibilidade - eu quero, que ele me respondaaaa - digo meio alto.
- você se acalme, ainda tem que pegar seu vestido na costureira, e arrumar o salão para a festa - ela diz e caminha para longe da cozinha.
- não quero mais festa, se ele não ligar ou algo assim, cancela - digo alto, e minha mãe grita um " nem pensar, mocinha".
- mocinha??? - digo sem entender o por que, eu deveria ouvir minha mãe.
Após ficar o dia todo sem resposta, o pessoal começou a ligar, mandar mensagem falando que estavam indo para o salão e tão. Fico olhando o teto branco do quarto e ouvindo " i Love You baby ". Sim eu escuto músicas assim, só quando cago para todos preocupada com meus amigos.
Não demorou muito, e recebi uma mensagem do meu amigo. Como um " desculpa, lise, tive problemas com meu terno." Sorri ao ler a mensagem " terno"?, Quem usa essas roupas hoje em dia? Só ele mesmo. Deixei o celular de lado, e fui me arrumar.