Era somente isso que s/n sentia nas últimas semanas. Ser dona de uma das maiores empresas de roupa e maquiagem não era fácil. Eram poucas as vezes que ela conseguia parar em casa e dar a devida atenção para seu filho e seu marido. Isso estava fazendo ela se sentir muito mal.
Ela estacionou seu carro na garagem de sua casa e encostou sua testa no volante, sentindo por um momento seus músculos relaxarem. Pegou sua bolsa e entrou pela porta dos fundos. Tirou seus saltos, deixando-os em algum canto qualquer da cozinha.
"Amigo estou aqui!"
S/n caminhou até a sala encontrando os dois homens da sua vida cantando e dançando na frente da televisão. Automaticamente um sorriso cresceu no seu rosto. Abriu a sua bolsa o mais discreto possível e pegou seu celular para tirar uma foto. Mas acabou deixando o flash ligado, fazendo com que os dois olhassem assustados para você.
"Ops." - s/n colocou a mão na boca fingindo uma falsa preocupação.
"Mamãe!" - Jake correu se jogando nos braços da mãe, enchendo de beijos o rosto dela.
"Oi meu bebê."
"Boa noite, meu amor." - Henry chegou por trás abraçando os dois.
"Boa noite." - beijou a bochecha dele.
Eram momentos como aquele que faziam ela se sentir a mulher mais amada do mundo.
"Mamãe o meu dente caiu, olha." o menino abriu a boca, mostrando a janelinha. "O papai disse pra mim guardar ele em potinho e amanhã jogarmos ele em cima do telhado juntos. Isso vai fazer um novo dentinho crescer mais rápido."
Você ficou mais alguns minutos na sala brincando e conversando com eles.
"Ei garotão, já está tarde, vamos dormir." - Henry disse pegando Jack do seu colo. "Está tudo bem?" - ele sussurrou no seu ouvido e você só assentiu.
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Enquanto seu marido colocava Jake para dormir, você foi para o quarto, tirou a blusa mas acabou dando um cochilo com o resto das roupas no corpo. Um beijo delicado foi posto nos seus lábios fazendo você sorrir.
"Acho melhor você tirar essa roupa e colocar uma mais fresca." - se sentou na cama.
"Eu estou tão cansada, Henry. Tenho que estar o dia todo ligada em todos os detalhes pra nova coleção da empresa e não estou dando a devida atenção pra vocês dois. O Jake perdeu o primeiro dentinho e eu não estava aqui para poder ver isso. Me desculpe." - disse com a voz baixa.
"Meu anjo... tá tudo bem. Não se culpe, você é uma mãe e esposa incrível. Eu e o pequeno Jake te amamos muito. Você só precisa relaxar." - disse massageando seus ombros. "Tira a roupa."
"Como?" - você sentiu suas bochechas esquentarem.
Mesmo depois de tantos anos casada com Henry, ficar nua na frente dele era como se fosse a primeira vez.
"Eu só vou fazer uma massagem, nada demais."
"Virou massagista agora, é?" - perguntou tirando as peças uma por uma.
"Bom, minhas antigas namoradas diziam que eu tinha mãos mágicas." - o homem disse sorrindo de lado indo em direção ao banheiro.
"Idiota."
Já nua e deitada de bruços, s/n aguardava ansiosamente pelas mãos mágicas de seu homem. Henry voltou para o quarto com um frasco e se sentou com uma perna de cada lado da mulher sem colocar todo o seu peso em cima dela. Depositou um tapa na bunda de s/n e começou.
Primeiro despejou o líquido transparente e gelado nas costas da mulher, que fez com que ela arqueasse um pouco. Depois começou a espalhar dando apertos fortes nas laterais sempre tomando cuidado para não machucar ela. Logo um cheiro refrescante de morango ficou impregnado no quarto.
Henry tinha mãos grandes e macias que poderiam levar qualquer pessoa ao céu em questão de segundos. Aquele homem é tudo de bom.
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"Isso é tão bom, Henry..." com os olhos fechados, s/n relaxava cada vez mais.
Aos poucos as mãos foram descendo mais e mais até chegar em sua bunda. Ver a esposa ali deixou ele completamente excitado. Naquele momento, Henry só pensava em provocar ela. Começou a esfregar seus dedos na sua vagina fazendo uma massagem deliciosa ali.
"Henry..." - começou a gemer baixinho e ofegante. "Ah..."
O homem sorriu satisfeito. Segurou em sua cintura a girando, abriu as pernas dela a deixando mais exposta. Enfiou dois dedos dentro dela movendo de um jeito provocante.
"Você gosta disso?" - Henry perguntou mas não obteve resposta. "Me responde." - deu um tapa forte na bunda dela.
"Oh... S-sim." - disse com dificuldade. "Henry, eu preciso de você dentro de mim. Agora!" - falou em um tom autoritário.
Sem nem pensar, o homem começou a tirar a roupa apressadamente, jogando pelo chão sem se importar. Pegou a perna da esposa colocando em seu ombro e a penertou sussurrando palavras sujas em seu ouvido. O único barulho naquele cômodo era os gemidos de ambos e seus corpos batendo com força. Henry sempre sabia onde tocar no lugar certo e te deixar louca querendo mais e mais dele.
"Geme pra mim, eu sei o quanto você ama que eu te foda desse jeito." Henry olhou em seus olhos e deu um beijo na sua testa.
Mesmo em momentos como aquele ele ainda era romântico.
Você virou ficando por cima. Agora quem estava no controle era você.
Colocou a mão no peito dele se apoiando enquanto quicava e rebolava rapidamente. Quanto mais você descia e subia sua vagina se apertava em seu marido. Você estava perto de ter um orgasmo daqueles que faziam revirar os olhos e estava sentindo isso.
Seu corpo começou começou a tremer e um líquido branco escorreu pela sua coxa. Sua respiração estava fora de ritmo mas você não se importava, essa foi uma das melhores transas que você já teve com seu marido.
Depois de abrir seus olhos e ver Henry sorrindo, acabou percebendo que ele ainda não tinha gozado. Retirou o pênis dele de dentro de você e foi descendo os beijos até a sua barriga, mas foi parada.
"Não precisa fazer isso." - o mais alto acariciou seu rosto. "Eu só quero ver você relaxada e descansando."
Você sorriu dando um beijo caloroso nele, finalizando com alguns selinhos.
"Eu só vou estar relaxada quando você estiver duro e gemendo loucamente." - lambeu a sua mão e começou a bombear ele. "Qual é a graça de só um sentir prazer?"
"Cadê aquela minha esposa tímida?" ele arqueou as sobrancelhas.
Vocês dois riram voltando a desfrutar do calor dos seus corpos.
Henry era o homem que você escolheu pra passar o resto de sua vida juntos e nunca iria se arrepender disso
