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"Bucky você está chorando?"
O homem rapidamente limpa os olhos e me olha com uma expressão neutra.
"Não."
"Não precisa mentir, meu soldadinho." - sento no colo dele.
"Tá... mas esse filme é muito triste. Eles estão apaixonados e ela vai morrer por conta de uma droga de doença. Isso não é justo." - ele suspira encostado a cabeça no sofá.
"Oh, você é tão fofo." - beijo todo o seu rosto.
Bucky segura minha cintura e começa a lamber meu pescoço, me fazendo rir.
"Só uma coisa poderia me deixa feliz novamente." - Ele sorri.
"Me diga."
"Você deixar eu te amar agora mesmo neste sofá."
Bucky me olha e eu começo a gargalhar, respirando fundo.
"Você consegue ser romântico até nesses momentos." - encosto meu rosto na curva do pescoço dele. - "Mas não... o Jonas ainda está acordando lá em cima e não quero que o meu bebê fique traumatizado."
"Ele está lá em cima a tanto tempo e não ouvimos um pio dele, deve já estar no décimo sono no meio de todos aqueles brinquedos."
Ouvimos passos rápidos vindo do segundo andar e logo nosso filho de 7 anos aparece um tanto atrapalhado.
"Mamãe! Papai!"
"Eu te disse." - saio de cima do meu marido. - "Diga, meu amor."
"Eu preciso ter uma conversa muito séria com vocês dois." - Jonas segura uma cartolina nos braços minúsculos.
Bucky me olha preocupado e nossa atenção volta para nosso filho que estava grudando a cartolina verde com esparadrapo na nossa televisão.
O menino de cabelo castanho se vira para nos dois e sorri.
" Eu quero que vocês façam um bebê." - ele diz com a maior tranquilidade.
Meu marido começa a tossir e eu bato nas costas dele com força. Na cartolina havia várias fotos de bebês, famílias felizes e palavras escritas em canetinhas coloridas, que eu tinha certeza que não era do meu filho.
"Meu filho, como você fez isso?" - aponto para a televisão.
"O tio Sam." - ele segura uma régua e sobe na cadeira.
"Eu vou matar aquele homem." - Bucky se recompõe.
"Ele me explicou que para os bebês nascerem, vocês precisam pagar uma taxa para as cegonhas e elas deixam a mamãe grávida." - o pequeno sorri. - "Então fizemos uma lista das vantagens de ter um outro filho."
"Jonas, você sabe que com um segundo irmão você vai ter que dividir todos seus brinquedos..."
"Número um: Uma dos principais benefícios de ter um irmão é aprender a dividir." - nosso filho interrompe o pai que encolhe o ombro.
"Tudo bem, continue."
"Número dois: Jonas já é um homem grande, então ele ajudará seus pais a cuidar do bebê a qualquer momento.
Eu começo a rir de leve ao ver o quão focado nosso filho estava tentando nos convencer a lhe dar um irmão.
"E número três: O melhor presente que você pode dar para um filho é um irmão, que pode ser seu amigo para a vida toda." - Jonas desce da cadeira e fica na nossa frente. - "Aqui está o contrato para fechar o nosso acordo."
Ele nos entrega dois papéis que estavam mal cortados e tira uma caneta preta do bolso.
"O prazo para vocês entegarem para mim ou o tio Sam é até o sábado de manhã." - Jonas senta no nosso meio e faz uma careta de cansaço. - "E por favor assinem isso logo, fazer tudo isso e gravar todas as palavras certas deu muito trabalho."
Nós três ficamos por um momento sentados ali no sofá abraçados e pensando, em silêncio, sobre tudo que Jonas disse. Roncos suaves saem dos lábios do nosso pequeno e eu deixo um leve beijo em sua bochecha.
"Depois que o Jonas nasceu nós nunca conversamos em ter outro bebê, mas eu acho que agora seria o momento perfeito." - Seguro a mão do meu marido. - "O que você acha?
Bucky olha primeiro para o teto e depois me encara.
"Passar por tudo aquilo nas garras da Hidra e ter que salvar você e o Jonas deles me deixou um pouco traumatizado sobre ter outro bebê. Mas agora eu sei que não preciso ter medo de mais nada, me deixa tranquilo em ter mais crianças correndo por essa casa." - o sorriso dele aquece o meu coração. - "Eu quero ter mais um bebê com você, s/n."
Me inclino e o beijo lentamente. Encosto nossas testas e os seus olhos azuis critalinos me encaravam.
"Eu te amo, minha esposa."
"Eu te amo, meu marido."
"Eu amo você mamãe e papai." - Jonas diz sonolento.
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oi gente, como vocês estão?
eu estou tentando escrever mais e entregar todos os pedidos mas coisa difícil nessa quarentena é conciliar os estudos, vida social e saúde mental de uma vez só. vou tentar ser mais ativa e pois eu amo muito esse livro e espero que vocês estejam gostando.
