Nos aposentos do Coronel, em meio a dezenas de emblemas militares e quadros de si mesmo, estava o Coronel. Sentado em sua poltrona, sisudo, emanando frieza. A espera de seu capanga para lhe contar o que sua filha estava metida a fazer.
Quando seu subordinado ele é bem pragmático.
- Conte-me tudo e se vá! Diz o Coronel.
- Ela está se encontrando com seu homem do estábulo, meu senhor.
- Como é? Diz já raivoso.
- É exatamente isso. E ao que me parece já estão juntos há um tempo. Devo ir agora, senhor?
- Não, fique. Tu irás me ajudar a dar cabo deste maltrapilho que está desviando minha filha.
- E assim será, Coronel.