Capítulo 11

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     Nos aposentos do Coronel, em meio a dezenas de emblemas militares e quadros de si mesmo, estava o Coronel. Sentado em sua poltrona, sisudo, emanando frieza. A espera de seu capanga para lhe contar o que sua filha estava metida a fazer.

   Quando seu subordinado ele é bem pragmático.

- Conte-me tudo e se vá! Diz o Coronel.

- Ela está se encontrando com seu homem do estábulo, meu senhor. 

- Como é? Diz já raivoso.

- É exatamente isso. E ao que me parece já estão juntos há um tempo. Devo ir agora, senhor?

- Não, fique. Tu irás me ajudar a dar cabo deste maltrapilho que está desviando minha filha.

- E assim será, Coronel.



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