The Paradox Suite

Why 'bit not good' ? I Love You.

Último capítulo dessa parte da série. Até o 3!

John Watson é um homem que se sente à vontade com paradoxos.

Até certo ponto.

"Porra", ele suspirou segundos atrás para o teto. Sentindo como se seu corpo estivesse se separando, de uma maneira transcendente. Com os joelhos sobre as omoplatas afiadas de Sherlock e os dedos machucando o pescoço de marfim do homem.

Agora, Sherlock está de pé e está mandando mensagens para alguém. John ouviu o zumbido também, mas tinha sido suficientemente enlouquecido para ter esquecido. Não Sherlock, é claro. Três segundos depois que os dois terminaram, e seus dedos estão voando. Seu rosto, com todas as suas curvas inesperadas e adoráveis ​​não-curvas, é ardente. Suas calças estão a meio mastro, e seu rosto está vermelho, e ele ainda não se preocupou em se arrumar, mas não tão distraído que não consegue mandar uma mensagem ... quem?

Quem no inferno?

"Mycroft", Sherlock responde sem ser perguntado.

John se pergunta se é capaz de se levantar e considera a raiva um poderoso motivador. Ele se levanta. Encontra um par de boxers usados, meio debaixo da cama. Se limpa. Continua a trabalhar no mesmo projeto. Olha para o tapete.

"Vida e morte, você sabe, questão de segurança mundial. Cansativo, na verdade. Por que ele não pode se incomodar em resolver as coisas sozinho? Gato velho preguiçoso, nem se incomoda de sair de trás de sua mesa normalmente, não admira que ele nunca pode entrar em forma, sem fazer nada além de sentar em cadeiras me fazendo perguntas."

John se limpa ao ponto de achar que pode ser capaz de jogar uma toalha em volta dos quadris e ir para o chuveiro sem a sra. Hudson gritar, caso ela esteja ... em qualquer lugar nas proximidades. Afinal, é a casa dela. E John é um cavalheiro. Mesmo que, no momento, ele se sinta um pouco como uma garota de programa paga. Ainda assim, ele é um cavalheiro.

Ao contrário daquele idiota no celular, ele pensa sombriamente. Não sei bem por que sinto a necessidade de tolerar a decomposição humana em nossa geladeira.

"Quero dizer, ele faz isso de propósito, finge que há vidas em jogo nos momentos mais estranhos. Talvez existam, mas não a sua, e eu não me importo com as outras."

John faz uma pausa na porta, uma toalha branca em volta da cintura.

"Não é bom", diz ele por cima do ombro.

Apenas como um teste.

Mas seu coração está acelerado. que é...

... inteiramente de se esperar. Você o ama, mas ainda não tem certeza de nada. Você mata um homem a sangue frio para protegê-lo, mas nem sempre gosta dele, às vezes quer estrangulá-lo. Você o deixaria matá-lo, mas não gosta de ser tratado como uma escolta, e é aí que você desenha a linha. Ele pode te amar, mas talvez nunca lhe passou pela cabeça mencionar isso. Ele provavelmente morreria por você, mas metade do tempo você é completamente invisível para ele. Você morreria por causa dele em um piscar de olhos, mas ele deve se preocupar em perceber que isso é verdade. Então, o que deve ser?

"Por que 'não é bom'? Eu te amo", vem a resposta irritada. "Você não pode esperar que eu sinta a mesma coisa sobre isso, sobre você como eu os faço. Não é lógico."

John quase deixa cair a toalha, apenas a mantém porque lhe ocorre que deixá-la cair seria uma reação absurda, quase caricatural. Algo fora do clássico americano Warner Brothers. Ainda assim, não era o que ele esperava. Aquilo foi...

Chocante.

Mais que chocante. Mudança de vida.

Ele ainda pode ouvir isso ecoando em seus ouvidos. Junto com o clique contínuo de pequenas teclas sob o polegar de seu amante. Que é...

Não é surpreendente.

"Não fique aí parado, eu preciso que você se vista daqui a três minutos", anuncia Sherlock, apertando SEND e encolhendo os botões.

Então John vai para o chuveiro e deixa a água quente cair sobre ele.

Pensando em como será essa vida estranha, que continuamente surpreendente, ser amado por um paradoxo ambulante.

Mas ele se sente confortável com paradoxos. E, de qualquer forma, ele está começando a suspeitar que ele próprio possa ser um pouco.