hey babes, eu quero deixar um aviso antes de qualquer coisa, SE PREPAREM PORQUE O CAPITULO ESTA COMPLETAMENTE DESTRUIDOR, estou com uma dor no peito, é serio nao é bom eu fico... bom vamos ler gente =( (desculpem os erros)
Louis me pegou no chuveiro na manhã seguinte. Ele entrou na banheira gloriosamente nu, com a elegância confiante que admirei desde o início. Observando seus músculos se flexionarem enquanto se movia, nem disfarcei ao olhar o magnífico pacote que havia entre suas pernas.
Apesar da água quente, meus mamilos ficaram duros e eu senti arrepios pelo corpo todo.
O sorriso que ele abriu quando se juntou a mim mostrava que sabia exatamente o efeito que provocava. Louis foi passando as mãos ensaboadas por todo o meu corpo, depois se sentou no banquinho e me chupou com tanto entusiasmo que precisei me equilibrar apoiando-me com as duas mãos na parede.
As instruções que eu ditava para ele com uma voz rouca e grave ecoaram na minha mente enquanto eu me vestia para o trabalho, o que fiz sem perder tempo, mesmo sabendo que assim não teria a chance de fode-lo todinho, como eu havia ameaçado fazer pouco antes de gozar com força na garganta dele.
Naquela noite não houve pesadelos. O sexo parecia ser um sedativo eficiente, para a minha satisfação.
— Espero que você não esteja pensando que escapou, eu disse quando cheguei por trás de Louis na cozinha. Aceitei a xícara de café que Louis me oferecou enquanto o lançava um olhar que era uma promessa de todos os tipos de perversões. Vendo-o em seus trajes impecavelmente civilizados, pensei no homem insaciável que se enfiou na minha cama na noite anterior. Meu coração acelerou. Eu estava dolorido, meus músculos ainda se contraíam diante da recordação do prazer, e mesmo assim queria mais.
— Continue olhando assim pra mim, ele ameaçou, inclinando-se casualmente sobre o balcão e bebendo café. — Veja o que acontece.
— Vou perder meu emprego por sua causa.
— Eu arrumo outro para você.
Soltei uma risadinha. — De quê? Escravo sexual?
— Boa sugestão. Podemos conversar a respeito.
— Muito cruel, você, murmurei enquanto enxaguava minha caneca na pia e punha na lava-louças. — Está pronto? Pro trabalho?
Ele terminou o café, e eu estendi a mão para pegar a caneca, mas ele passou por mim e a enxaguou ele mesmo. Outra demonstração de mortalidade que demonstrava como ele era acessível e não um ser divino, uma fantasia à qual não tive muito tempo para me apegar.
Louis me encarou. — Quero levar você pra jantar hoje à noite, e depois pra minha casa, pra minha cama.
— Não quero que você enjoe logo de mim, Louis. Ele era um homem acostumado a ficar sozinho, alguém que não entrava num relacionamento de verdade fazia muito tempo, se é que algum dia tivera um. Quanto tempo demoraria até seus instintos falarem mais alto? Além disso, precisávamos evitar aparecer em público juntos...
— Não arrume desculpas. Ele fechou a cara. — Não é você quem vai dizer se sou ou não capaz de manter esta relação.
Fiquei chateado por tê-lo ofendido. Ele estava se esforçando, e eu precisava incentivar seu comportamento, não criticar. — Não foi isso que eu quis dizer. Eu só não quero sufocar você. Além disso, precisamos...
— Harry. Ele suspirou. Aquela tensão toda o estava deixando exasperado. — Você precisa confiar em mim. Eu confiei em você. Se não tivesse feito isso, não estaríamos aqui agora.
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All Yours
FanficHarry Styles tem 21 anos e acaba de conseguir um emprego em uma das maiores agências de publicidade do Reino Unido. Tudo parece correr de acordo com o plano, até que ele conhece o jovem bilionário Louis Tomlinson, o homem mais sexy que ele, e provav...