Maybe One Day

Capítulo 4

Hey girls of my heartttttttt
Aqui está mais um capítulo de MOD.
Espero que gostem
eeeeeee

BOA LEITURAAAAA

|No capítulo anterior

Tocaram 5 fantásticas musicas. O lugar deles era mesmo no palco! Gostei de todas as músicas mas a Beside You foi defenitivamente a minha preferida.

Mal o concerto acaba, dirigo-me ao palco para felicitá-los, mas logo que me aproximo arrependo-me ... |

Naquele preciso momento o meu mundo caiu.

Calum e aquela vaca aos beijos. Sim VACA. Ela não tem outro nome! Ou se calhar até tem: Olivia Blank. Toda a gente já deve ter conhecido alguém como ela: pessoas mimadas, hipócritas, fúteis, que só estão bem a estragar a vida dos outros. Pronto, básicamente ela é assim. Acho que não é necessário mais apresentações. Para juntar à festa, ainda temos a Samantha. Sim a Samantha irmã do meu melhor amigo. Muitas pessoas, imcluindo eu, não percebem como é que eles podem ser irmãos ... São o oposto um do outro: ele é bondoso, amigo, divertido, sincero; e ela o oposto, totalmente o oposto!! Incompreensiveis os poderes da genética, mas pronto.

Estava no meio daquela multidão: estática, completamente em choque. Aquilo não podia ser verdade! Tudo bem que eu e o Calum não tinhamos nenhuma relação para além da amizade, mas mesmo assim ele não tinha o direito de me fazer sofrer assim, dando-me esperanças e no segundo seguinte deixar-me sem chão.

Saio do transe quando alguém me abana acordando-me para a realidade e com o olhar penetrante directamente sob os meus olhos. Limitei-me a sair dali o mais rápido possível.

O Calum fez a sua opção e eu fiz a minha. Não quer voltar vê-lo, muito menos a falar com ele.

Faço o caminho para minha casa, destroçada, com a maquilhagem toda borratada devido às lágrimas constantes que expressam o meu sofrimento, dor e raiva.

À minha volta, tudo era turvo e sem cor nem brilho. De um momento para o outro tudo à minha volta mudara num piscar de olhos.

Cheguei a casa, fechei a porta atrás de mim e encostada a esta, chorei. Chorei! Deitei todo o sofrimento, dor que tinha dentro de mim.

-Alli -chamaram batendo na porta atrás de mim. A voz era-me familiar, familiar até demais ... Tentei responder mas nada saiu.

-Eu sei que estás ai, abre a porta, por favor - pediu a mesma pessoa com a sua voz grave e amável ao mesmo tempo.

-Calum vai-te embora - pedi-lhe calmamente.

-Deixa-me explicar, vá lá Alli - suplicou-me.

-Não há nada a explicar! Eu sei o que vi! - repostei.

-Não sabes não! Abre lá a porta, por favor - voltou a suplicar.

-Não abro nada, não quero falar contigo. Vai embora - disse já irritada com aquela conversa.

-Está bem eu não te chateio. Mas vou ficar aqui até me abrires a porta e falares comigo - informou ele com a sua voz autoritária.

-Aguarda-te uma longa noite - observei. Ele não me respondeu.

Fiquei ali quieta a pensar em mim e nele antes disto tudo. Antes daquela noite, antes da banda, quando nos conhecemos. Ele estava com umas calças justas pretas e uma caviada às riscas que realçava os seus músculos bem defenidos. Nesse preciso momento ele conquistou-me, fiquei perdidamente apaixonada por ele, e a cada dia ele conseguia conquistar-me ainda mais.

Os meus pensamentos foram interrompidos por uma adorável melodia, cantada do lado de fora da porta.

Torn in two
And I know I shouldn't tell you
But I just can't stop thinking of you
Wherever you are

E com esta perfeita música acabei por adormecer ali, sentada no chão encostada à porta. Só queria que aquele pesadelo acabasse e que fosse para Londres o mais rápido possível.

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I'm backkkkkkk.

Espero que tenham gostado. Dêem sugestões, comentem, votem. Façam o que quiserem, como quiserem ahahahhh.

Aqui têm o meu Twitter: @arianafurtado1

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