(N/A = doente de amorrrrr, procurei remédio... Desculpe, não me aguentei XD)
Em uma noite de um sábado comum, Samantha se encontrava caminhando juntamente com Josh e Ann.
— ... e ele ainda teve a proeza de me dizer que eu cozinhava mal! Vê se pode?! Logo eu, uma cozinheira profissional! — Angel relatava o episódio anterior que havia acontecido na casa de Josh.
Samantha ria horrores com o acontecimento enquanto que Josh ficava impressionado em como — na versão de Ann — ele parecia o malvado.
— Ela queimou um omelete. Não, um não, DOIS omeletes! Omelete é algo tão simples, é ou deveria ser a primeira refeição que alguém aprende a fazer de tão fácil que é! — Josh expunha Angel numa tentativa de limpar seu nome.
— Você fala isso porque não viu o duro que eu dei para fazer esse omelete! E outra, o problema é da sua cozinha, não minha!
— Ah, aham! — o jovem responde desacreditado enquanto encarava a amiga com uma expressão de tédio.
"Larga de ser sonsa, mulher!", pensa.
Antes que eles começassem uma discussão, Sam tenta mudar o rumo daquela conversa.
— Enfim gente, estamos perto do bar?
Antes de respondê-la, Ann não deixa de fazer careta ao jovem ao seu lado.
— É logo virando essa esquina. — diz enquanto apontava para um local à frente, dava para ver que a rua que entrariam era pouco iluminada, apenas alguns feixes de luz saíam da mesma.
Eles voltam a conversar normalmente — sem nenhuma graça de ambos os lados — até chegarem ao local.
O bar até que estava cheio. Assim que chegaram à entrada, puderam ver algumas mesas espalhadas pelo local. Logo à frente, um palco que possuía o tamanho suficiente para uma banda — porém essa banda só poderia ficar parada ou evitar se movimentar muito já que não havia espaço o suficiente para poderem andar livremente por ele — e, na lateral do lugar, se encontrava um balcão extenso com cadeiras altas, essas fixas ao chão. Naquela parte, um barman dava as boas vindas junto a uma espécie de armário alto, o qual estava lotado de bebidas. Garçons e garçonetes passeavam por toda a extensão daquele bar. A iluminação naquele local era agradável — não muito escura e nem muito clara.
Logo Ann e Sam veem uma mesa perto do meio do bar e decidem ficar por lá, enquanto que Josh decidi por pedir as bebidas. Não demora muito e os holofotes ligam em direção ao palco e uma banda entra. Dava para perceber que o clima entre eles estava meio pesado e a garota daquela banda estava meio cabisbaixa. Eles se posicionaram no palco e, como se tivessem entrado em um modo automático, sorriram para as pessoas à sua frente e se apresentaram.
— Boa noite, nós somos os The Flowers e vamos tocar para vocês esta noite! — diz a única garota daquela banda levando todos a aplaudirem.
Nesse meio tempo em que a banda entrou e se apresentou, o grupo de amigos estava distraído tentando descobrir qual bebida era de quem. Quando Sam escuta a voz da integrante da banda, ela sente seu corpo gelar, e logo olha em direção ao palco.
— É ela! — diz e abre um sorriso logo em seguida. Ann e Josh inicialmente olham para a mesma sem entender, virando em seguida para o palco.
— Eita porra! — Josh deixa escapar surpreso.
— São eles! — Angel sorri animada enquanto observa o grupo de amigos de Nathan e Alex.
Ela primeiro observa Alex, onde o mesmo portava uma regata preta simples e uma calça jeans — na verdade todos ali estavam de calça jeans. Ele estava com o cabelo solto dessa vez e tocava um baixo. Logo depois direcionou seu olhar a Nathan. O mesmo mantinha seu cabelo todo para o lado, usava uma camisa cinza escrita "Sm;le" enquanto tocava uma guitarra. E então olhou o foco de Samantha: Suny. Suny estava com o cabelo para o lado e duas tranças laterais à mostra, usava um cropped solto da cor vermelha. Ela era o vocal da banda. Reparou que havia o baterista — que parecia estar bravo enquanto tocava o instrumento. Ele estava com o cabelo bagunçado, usava uma camisa amarela lisa.
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Uma Cafeteria Qualquer ☕.
RomanceUma cafeteria que era para ser apenas um local matinal sem muita pessoa, vira um local bem movimentado e centro de emoções. Um livro tem que ser terminado, mas será que uma autora sem experiências consegue escrever algo que quase nunca vivenciou? Um...