Ao chegar Pietro ligava para seus amigos, mas nenhum retorno as chamadas eram encaminhadas para caixa postal, preocupado com o demais resolveu perambular pelo cemitério a procura de seus colegas, o local estava escuro e silencioso bem diferente dos relatos não era possível ouvir nenhum grito ou ver fantasmas. Andou por alguns minutos e não avistou nada além de túmulos e as flores deixadas pelos entes queridos dos falecidos, o que mais impressionava Pietro era o fato de que elas continuavam no mesmo canto, paradas, algumas já haviam muchado mas permanecia intacta no mesmo local onde a puseram, era como se estivessem grudadas aos tumulos o vento não conseguia levá-la a independente de sua força.
_CAARLA, DUNST, LUMAAA, gritava sem parar, cansado de grita ligou novamente para Carla foi quando ouviu o toque do celular e correu na direção do aparelho, depois de dobrar algumas sepulturas lá estava ela de costas olhando para o vazio.
_CARLA, estava te procurando por que não atendeu?
Com um olhar nublado e sem vida, Carla entrelaça sua mão a do amigo querido, olha em seus olhos e sorrir depois de um tempo observado aquele... Começou a falar.
_ Pietro desculpa, aqui não tem área suas chamadas só chegaram agora._ onde então os outros? Você tá bem?
_ estão por aí, fiquei aqui esperando você. Esse lugar e lindo não acha?
_ você tá estranha! Bom, acredito que o oculto tenha sua beleza assim como o escuro tem seu próprio brilho.
_eu gosto de você Pietro, você e bonito e muito cuidadoso seu modo de pensar me intriga, me faz querer mais e mais.
_ ah, obrigado, mas por que tá falando isso agora?
_ eu quero você Pietro, quero tocar você, beija-lo, ouvir seu coração pulsar sei que você quer o mesmo então porquer não aqui e agora? Por que não me beija?
_ tá falando sério, Carla você tá bem mesmo? E claro que eu quero, mas isso foi muito repentino e estamos em um cemitério...
_ estou falando sério, me beija, meu pai dizia que e sempre bom aproveita as oportunidades pois não se sabe quando apareceram novamente.
Naquele momento encostaram seus lábios frios e ressecados um no outro com beijos longos de tirar
o fôlego, suas mãos andavam em lugares desconhecidos do corpo um do outro até peças de roupas serem jogadas ao chão, deitados em cima da sepultura sem se preocupar em desrespeitar o cadáver que estava a baixo deles ficaram completamente nus dentro de um cemitério, invés de gritos essa noite tudo que se ouvia eram gemidos a lua estava envergonhada com tal vista o vento soprava feroz com se quisesse separa o casal, mas não adiantava.Quando Pietro olhou para o rosto de sua amada avisto algo diferente do esperado ela estava morta e despida, seu pescoço estava esmagado, suas pernas ensanguentadas e suas unhas arrancadas, lábios cortados e hematomas por todo o corpo. Aterrorizado Pietro saiu de cima do corpo a sua frente sem acreditar que ela de sua amada, vestiu suas roupas o mais rápido possível e quando estava para sair do local...
_Pietro o que você fez? Perguntou Dunst assustado com a cena a qual presenciava.
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Cemitério Das Almas
Mystery / Thrillerum grupo de amigos que são apaixonados por lugares assombrados e histórias de terror resolvem visitar o cemitério da cidade o qual dizem que as quintas-feiras e possível ouvir gritos e quem entra nunca sai...