thunder

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Eu -"as tuas respostas confundem me Irwin"- ele sorri ligeiramente de lado. Eu tentei esconder ligeiramente a minha cara pois esta  ainda se encontrava ligeiramente húmida das lágrimas. Ele foi com a mão delicadamente ao meu rosto encharcado e elevou o meu queixo para que eu o encarasse . Ele olha me nos olhos e eu  sorriligeiramente

Ashton -"se calhar fui criado para nunca ser decifrado "-diz ele com uma cara de brincadeira.  e ele elevou ligeiramente a mão ao meu rosto e limpou com o pulgar a réstia de uma lágrima sobrevivente. O que me causou um sorriso bastante pequeno, mas sincero.

Ashton -"já chega de desperdiçares lágrimas com assuntos e pensamentos que não as mereçem. A partir de agora a única coisa que vais gastar em abundância vão ser sorrisos"

Eu -"eu gostava, juro que sim. M-mas eu vou tentar "-nisto ele volta a trazer os meus ombros descobertos, devido a camisola estar ligeiramente caída de lado devido ao seu tamanho excessivo para o meu corpo, contra o seu peito unindo me, outra vez, num abraço caloroso. Nenhum de nós disse nenhuma palavra o único som que eu ouvia era o som do bater do coração do adolescente que me acolhia no afeto dos seus braços.

Ashton -"chega de seres dominada pelo passado, esta na hora de te guiares pelo presente "-e nisto eu sorrio, discretamente, contra a sua camisola azul, que pobrezinha, já estava cheia de amostras do meu choro  e da minha tristeza.

Eu desfaço o abraço levemente e faço uma leve festinha no seu braço

Eu -"obrigada por tudo a sério Ashton,  e mais uma vez desculpa, por me veres nestas tristes figuras e fazeres de meu psicólogo "

Ashton -" estas sempre a pedir me desculpa, não pode ser, é bom desabafar,  e mesmo que não nos conheçamos tão bem, eu sou teu amigo e é para isso que eles servem Angeline" -era tão bom. A forma como o meu nome era deixado escapar dos seus lábios. Como uma simplies e insignificante palavra era tão agradável ao ser pronunciada. Pela primeira vez, sorri, mas não foi apenas abrir a boca para mostrar os dentes falsamente. Foi, desta vez, mesmo um sorriso. E murmurei um "obrigada" envergonhado. O que o fez sorrir também.

Não percebo porque é que ele estava a ser assim para mim, não mereço.

Deixei escapar um bocejo e logo tapei a boca.

Eu -"desculpa, e só porque estou um pouco cansada "-ele gargalhou docemente

Ashton -"e o jantar? Tens de comer, comida."-ri me discretamente

Eu -"Ashton não te preocupes que eu não vou começar a ser anoretica, e só que... Não tenho appetite "-ele fez uma cara seria mas lá cedeu.

Abraçou me mais uma vez antes de depositar um beijinho na minha testa,cada vez ele surpreende me mais -"boa noite anã "não conseguia ter sarcasmo para rolar os olhos depois da forma carinhosa como ele me tratou, portanto simplesmente disse igualmente e dei lhe um beijinho na bochecha. Antes de Ashton ter tempo de se levantar, mais uma vez, uma chuva torrencial rebentou desalmadamente dos céus lá fora.

Eu -"parece que sempre que me vens consolar, o céu decide ter uma fúria "

Ashton -"parece que a chuva e o seu nos estam a fazer marcação serrada " -ri me ligeiramente, e ele acariciou me delicadamente mas com doçura a minha bochecha antes de sair pela porta de madeira que dava entrada ao meu quarto, que naquele momento já tinha suportado :lágrimas, relações extremamente movimentadas, gritos de exaustão e neste momento o que ele supurtava, era o coração de uma adolescente instável.

{ the attic } - a.iOnde histórias criam vida. Descubra agora