[B-BANHO]

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Tenham certeza que leram o capítulo anterior! Demorou mas chegou amigos!

E adivinhem! Tem hot.

{...}

Caminhava com as pernas tremendo.

Sina realmente fazia de tudo pra me deixar calmo, mas nada realmente adiantava. Essa era a minha única oportunidade. A única.
Precisava estar a altura, precisava me mostrar merecedor do que pedia.

- Noah, confie em si mesmo.

- Eu mesmo? Eu que já fui assaltante?

- Por deus! Confie no você que sempre soube que existiu. Me ajude a te ajudar!

Finalmente, pisamos na tal faculdade. O lugar era relativamente pequeno, mas muito chique e arrumando. Por um segundo paraliso.

Ela puxa meu braço pelo corredor.

- Estamos indo para o auditório, ela já deve estar lá te esperando.

- J-já?

- Pare de ser tão bundão!

- Olha quem diz... - Agarro sua sua bunda.

Ela ri.

- Você é mesmo um pervertido.

- Não era isso que achava de mim ontem. - Mordo os lábios.

Sina revira os olhos, e vira as costas.

- Mas...

- Sem beijinhos. Foco.

- Sina...

- Foco! (Ela diz separadamente)

Bufo.

Entramos em um lugar escuro, e em um piscar de olhos, estava no meio do palco. (Sina me empurrou, ótimo) Haviam milhares de cadeiras há minha frente mas apenas uma ocupada. Ela tinha um olhar sério, cabelos presos, unhas feitas.

- O-oi... Meu nome é Noah.

- E o que você tem para me mostrar hoje, Noah?

- B-bom, vou cantar uma música de minha autoria.

- Então é compositor?

- Sim, escrevo algumas coisas.

- E também toca violão?

- É, aprendi sozinho. O violão foi um achado, e minha mãe nunca teve o dinheiro para pagar uma aula.

Ela faz uma cara surpresa. Corro meus olhos até Sina. Ela estava encostada no backstage, apenas me encarando com um sorrisinho. Porra, achava que ela já havia dito á diretora essas coisas.

- Há algo mais que eu precise saber?

- Acho que n-não.

- Na verdade há sim. - Sina aparece no palco. - Ele é importante, Clary. Ele tem algo que nunca vi, então o escute com cuidado.

- Certo, querida. Porque não vem aqui comigo?

Awn, que fofa. Mais ou menos.

- Porque vou o dar um apoio moral.

Ela puxa duas cadeiras, e as posiciona com cuidado, uma virada de frente para a outra.
A vejo sentar-se em uma, e aponta para que eu ocupasse a outra.

- Sina...

Ela sorri. Sento-me á sua frente.

- Você sabe o que pode fazer, então faça.

MY BRUTAL ANGEL. / NOART/ HIATUSWhere stories live. Discover now