O final de semana tinha tido ótimo, depois da minha mãe ter ligado para Claudio e falado que o pai dele estava morrendo, eu fiz de tudo para distrair meu amigo, ate fiquei mais próximo de Gustavo.
Na segunda de manhã, antes de eu ir pro meu trabalho, minha mãe me ligou e falou sobre o estado de saúde do pai de Claudio, ele não tinha muitos dias.
Eu conheço meu amigo, ele nunca iria dizer que queria ver seu pai, ia inventar desculpas e depois quando fosse tarde de mais, ia ficar se culpando. Então eu tive que me meter.
Liguei para Eduardo, o chefe de Claudio e expliquei a situação. Eduardo falou que ia liberar ele, mas que no futuro ia querer algo em troca, nem pensei, só aceitei.
Depois pedi para Marina arrumar uma bolsa com roupas para Claudio enquanto eu comprava a passagem online de ônibus para ele.
Depois de tudo pronto, fui para meu trabalho. Mais tarde, Claudio me ligou, mas eu não quis atender, sabia que ele estava com raiva da minha intromissão, ele então deixou um áudio mal educado nas minhas mensagens.
Quando voltei para casa de noite, liguei para minha mãe, ela disse que estava esperando ele na rodoviária, mas que o ônibus ainda não tinha chegado. Peguei minhas coisas e fui para academia.
Na terça de manhã, acordei mais cedo, sem o Claudio para adiantar o café, tive fazer tudo sozinho, enquanto Marina dormia.
Quando voltei do trabalho, parada na frente do portão da minha casa estava Sammy, a namorada do amigo de Gustavo.
- Ta perdida?
- Acabei de ser achada - ela ri - estava pela redondeza e bateu saudade, me convida para entrar?
- Vamos lá, mas minha amiga ta em casa.
Abro o portão e a deixo entrar. Dentro de casa, Dona Solange estava limpando a sala, a cumprimento e pergunto por Marina, que me informa que esta no quarto.
Mando Sammy ir pro meu quarto e vou falar com Marina, pergunto se o Claudio ligou, e nada.
Marina estava na cama com alguns livros abertos e caderno na mão, ela levou a serio a dica do concUrso que Claudio deu.
Vou pro meu quarto e encontro Sammy nua em cima da minha cama. Aquela garota era safada demais, meu pau da sinal de vida. Falo para ela que vou tomar uma chuveirada e já volto.
Entro no banheiro do meu quarto e tomo um banho rápido, depois volto sem roupa para quarto. Sammy sorri e me chama, vou para cima dela. Quando sai do trabalho não estava planejando nenhuma foda, mas já que ela estava ali, me chamando...
- Seu namorado sabe que você esta aqui me dando, putinha? - pergunto no ouvido dela e beijo sua boca.
- O corninho não sabe... Ele acha que eu dou só pros amiguinhos dele - ela responde com voz manhosa.
Vou descendo minha boca pelos peitos dela e continuou descendo ate sua buceta. Passo a língua e conheço a chupar.
Sammy solta um gemido enquanto eu fico chupando sua buceta, deixando cada vez mais molhada, eu enfio a língua.
Volto para a boca dela e deixo ela sentir o gosto da sua buceta na minha boca.
- Deixa meu pau molhadinho para te comer, deixa.
Sammy pega meu cacete e coloca na boca, ela começa a engolir e vai enfiando todo na boca.
A garota tinha uma habilidade com a boca de dar inveja. Ela me chupava, engolia e aquilo estava muito bom, mas eu queria a bucetinha dela.
Eu ia falar isso para ela quando o meu celular tocou.
- Porra...
- Deixa para lá, gostoso.
O visor do celular mostrava que era Claudio.
- Eu preciso atender.
Faço ela largar meu pau e atendo o celular.
- Se for para continuar me xingando... - começo a falar ao atender, mas sou interrompido por ele.
- Marcelo...
Paro de falar, reconheci a dor na voz do meu amigo, se aquele velho tivesse tratado Claudio mal...
- Cara, meu pai morreu.
- Eu to indo pra ai.
Desligo o celular, meu cacete já não estava mais duro.
- Sinto muito gostosa, mas eu tenho que sair.
Sammy foi embora da minha casa, ela não estava feliz, mas foda-se. Entro no site que comprei a passagem de Claudio, só tinha ônibus para 22h, olho o relógio, daria tempo.
Compro a passagem e vou falar com Marina, ela quer ir também, mas eu faço ela mudar de idéia. Chamo um Uber para me levar pra rodoviária, durmo o caminho todo, e chego na minha cidade de manhã.
Faz tempo que eu não visito a cidade que eu nasci. Claudio nunca quis vir, então eu evitar vir também.
Eu tinha ligado para minha mãe e avisado meu horário de chegada. Quando saio da rodoviária, meu primo Hugo esta me esperando. Ele me fala como o Claudio está e me leva para casa.
Meu amigo estava no sofá, deitado com a cabeça no colo da minha mãe. Meu pai voltou mais cedo do sitio e estava conversando com ele.
Quando eu entro na sala, Claudio levanta e eu o abraço, enquanto sussurro que vai ficar tudo bem, que eu estava ali do lado dele e ele nunca ficaria sozinho.
Mais tarde o Claudio me contou como foi o encontro com pai e me agradece por ter me intrometido e forçado ele ver o pai. Depois fomos ver os preparativos para o enterro. Fizemos o enterro rápido, Claudio queria voltar logo para casa. Eu fiquei do lado do meu amigo o tempo todo.
Antes de voltamos para Rio de Janeiro, meu pai nós parou e perguntou o que o Claudio queria que fizesse com as coisas do pai dele.
Claudio pediu para que meu pai vendesse tudo, e doasse o que não dava para vender.
- Filhos. - minha mãe nos chamou num canto depois que pai saiu. - esse não é o momento mais queria te pedir um favor.
- O que mãe?
- Seu primo, o Hugo quer ir pro Rio, ele quer estudar lá.
- A senhora quer que ele vá morar com a gente?
- Sim.
- Mas mãe com a criaturinha chegando, acho que não vai ser legal.
- É só no começo, depois ele procura um lugar.
Olho para Claudio, que ainda não tinha falado nada.
- Tudo bem, ele pode morar com a gente, lindona - Claudio autoriza. - faço tudo por você.
Minha mãe nos abraça e então a gente pega o ônibus. Claudio dorme o caminho todo no meu ombro e eu fico o vendo dormir.
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Cerita PendekMarcelo e Claudio se conhecem desde sempre, cresceram na mesma rua de uma cidadezinha do interior, eles sempre foram amigos. Quando adultos, eles resolveram mudar de cidade para cursar uma faculdade e ter maiores chances de emprego. As coisas funci...