A prostituta casada

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Na manhã seguinte, por acordar nos braços de Anselmo. Marikeny, tivera achado que aquele momento passava apenas de um sonho!

Mas não era boba, estava perfeitamente consciencializada da realidade. E por ter gostado, ria-se apaixonadamente!
Levantou-se vagarosamente, ia ela para o banho.

Após isso, preparou o pequeno almoço para o Anselmo e levou-lhe até a cama.
E ainda no quarto Marikeny tentava acorda-lo com beijos. Mas esse tinha um sono profundo.
A única forma que ela tinha visto de acorda-lo, seria aos chacoalhos.

E quando Anselmo tivera acordado, Marikeny tivera dito:

-Bom dia dorminhoco.
Desculpa por te ter acordado deste jeito...
Tentei acordar-te com beijos, mas não resultou. Tu dormes profundamente!

Anselmo então respondera:

-Não faz mal.
Bom dia amor, e obrigado por teres trago o meu pequeno almoço. És uma querida!

Com um sorriso no rosto, Marikeny dissera:

-De nada.
Vá, despacha-te que temos muito a fazer.

Olhando-na nos olhos, Anselmo tivera perguntado:

-Casas comigo?

Supresa pela pergunta, interrogou-no também:

-O quê?

Anselmo então dizia:

-Marikeny Lima, aceitas casar-te comigo?

Novamente Marikeny interrogou-no:

-Mas assim sem anel? Sem padre e nem igreja?

As gargalhadas, dissera Anselmo:

-Não perdes o jeito...
Agora com o anel então, pergunto-te novamente.
Marikeny Lima aceitas casar-te comigo?

-É claro, não vás usufruir desse corpitcho em vão meu menino, nana nina não.

Pondo-lhe o anel no dedo Anselmo dissera:

-Fazes-me rir sempre tu.

A Prostituta casadaWhere stories live. Discover now