Ethan- Diego qual é a historia da sua vida?Diego- Que pergunta aleatória mas tudo bem. A história da minha vida não existe. Ela não existe. Jamais tem um centro. Nem caminho, nem trilha. Há vastos espaços onde se diria haver alguém, mas não é verdade, não havia ninguém. Até...
Ethan- Até o que?
Diego- Até eu te conhecer.
Não preciso dizer a ele que eu poderia , muito possivelmente , me apaixonar perdidamente . mulheres e homens devem se apaixonar por ele todos os dias.
Ethan- Para de tentar me iludir.
Diego- Mas eu não estou te iludindo.
Esse fato me dá medo. Quanto mais sentimentos eu tiver por ele, maior será o estrago se ele for. Não sei se conseguirei me reergui se alguma coisa do gênero acontecer.
Diego- Ethan, eu jamais faria alguma coisa do gênero com você. Isso eu te garanto.
Ethan- Você já jantou? Tem comida ainda. Eu pedi quando cheguei no hotel. Se quiser posso esquentar para você, provavelmente já está fria.
Diego- Ainda não. Ethan...
Ethan-É melhor você ir tomar um banho e descansar. Já está tarde.
Antes que eu me dê conta , ele me agarra e me joga em cima do balcão. Derrubando meu copo, que eu avia pego, de água no chão, onde se espatifa. Minhas pernas são abertas pelas dele , fazendo meu roupão subir , e ele ataca minha boca com aquela língua inexorável , que me invade profundamente e com vontade.
Sou instantaneamente acometido por arrepios quentes e o calor úmido em meu pênis, enquanto ele faz movimentos de vaivém com o quadril e investe contra mim, devorando minha boca. Ele espalma meu traseiro, me puxando para mais perto, mantendo seu sexo próximo ao meu.
Merda! Eu dou um gemido, e seu quadril investe novamente, sem vergonha por saber que eu estou mais aceso que uma lâmpada de mil watts. Soltando meus lábios, ele me encara, a respiração difícil e a fome brilhante do naquelas poças castanhas. Tenho certeza de que meus olhos estão da mesma forma.
Diego- Vamos estabelecer algumas coisas aqui.
Ele ofega, com a respiração curta, me levando do balcão, para o colo dele, minhas pernas em torno de sua cintura. Ele me olha fixamente.
Diego- Você mente muito mal.
Ethan- Sim , disso eu sei . Minha amiga e meus amigos me dizem isso o tempo todo.
Eu mexo nos cabelos quando minto. É inconsciente - não posso fazer nada.
Diego se inclina e beija meus lábios, fazendo minha língua roçar na dele
Diego- Você é meu agora, Ethan.
Ele movimenta o quadril, me fazendo subir um pouco e contrair os músculos para tentar aliviar a pressão de minha entrada. Estamos face a face.
Diego- Vou ficar com você para sempre
Ele me afirma. Isso me dá medo. Medo de ser apenas o calor do momento.
Eu o enlaço pelo pescoço e beijo aqueles lábios úmidos e carnudos. Eu amo esses lábios.
Diego- Vou possuir cada parte de você.
Ele pronuncia cada palavra com clareza.
Diego- Não haverá um centímetro desse lindo corpo por onde não o terei.
Ethan– Provavelmente
Eu desvio o olhar, um pouco envergonhado, não sei por que motivo.
Suavemente. Informa com mais uma estocada do quadril. Estou desesperado por ele de novo, da ultima vez não foi o momento certo. Sei que vou ter problemas, depois dessa noite.
Sou colocado no chão e virado antes de Diego tirar o laço de meu pobre roupão maltratado por ele. O resto do meu roupão é removido e jogado de lado com a mesma velocidade.
Inclinando-se, ele beija minha nuca e sopra seu hálito fresco e mentolado nela, provocando um arrepio com a mistura do calor da língua e do frescor do sopro. Meu Deus, estou formigando. Inclino a cabeça para o lado e giro os ombros para aliviar a agitação do meu corpo todo.
Ele traz a boca à minha orelha .
Diego- Olhe para mim.
Faço o que me é pedido, virando de frente para ele, encontrando a expressão de pura compaixão com que ele me coloca de volta em cima do balcão. Levo as mãos aos seus ombros, mas eles as segura, e com relutância o deixo guiá-las para a extremidade oposta do balcão, no qual eu me seguro. Vê-lo e não poder senti-lo. Isso não é injusto.
Diego- Suas mãos ficam aqui.
Ele diz com firmeza quando as solta, reafirmando sua ordem com aquele tom confiante. Isso me excita. Eu sou estranho.
Diego engancha os dedos na minha box.
Diego- Levante.
Transfiro o peso para os braços, levantando do balcão para que ele possa puxá-la, pelas minhas pernas. Solto o corpo quando me vejo livre do confinamento da minha box. Estou completamente nu, e Diego, totalmente vestido. E não parece ter a menor intenção de tirar a roupa por ora.
Quero ver. Estico minhas mão para desabotoar sua camisa.
Ele dá um passo para trás, balançando a cabeça devagar.Diego- Mãos.
Faço um bico, colocando as mãos de volta na borda do balcão. Quero primeiro botão. Pelo menos um botão. Estou faminto, por esse homem.
Diego- Quer que eu tire a camisa?
Ethan- Sim.
Sua voz grave e rouca está acabando comigo.
Diego- Sim, o quê?
Lá vem aquele sorriso, e eu estreito os olhos para ele.
Ethan- Por favor
Respondo, com uma respiração profunda, ciente de que ele faz aumentar meus batimentos cardíacos.
Ele sorri enquanto desabotoa a camisa devagar, mantendo os olhos fixos nos meus. É necessário todo o meu esforço para não tirar as mãos de onde estão e abrir sua blusa por mim mesmo.
Diego- Eles são meus.
Ele gentilmente esfrega meus mamilos por um momento, deixando em seguida as mãos passearem pela minha pele sensível. Passa um tempo fazendo grandes círculos perto do meu pênis e então continua descendo, o calor de suas mãos se aproximando do meu ponto mais sensível, me deixando calmo, e ele levanta uma sobrancelha para mim, circulando meu mamilo com os dedos.
Solto um gemido.
Diego- Você gosta, Ethan?
Se ele espera que eu fale, pode esquecer. Essa capacidade me falha, minha voz total tão rala e parece que vai rasgá-la, quando tento afirmar.
Ethan- Si...sim..
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O Idiota Do Meu Chefe
RomancePASSARÁ POR UMA REVISÃO E ORGANIZAÇÃO!! Ethan está sendo literalmente expulsão do orfanato, pois ele já está com seus 19 anos. Por sorte seu melhor amigo conseguiu uma entrevista de emprego para ele. Diego como está muito acomulado com o trabalho...