Rapidinha no provador

73.6K 890 160
                                    

De todos meus fetiches sujos que já realizei  sem dúvidas transar no provador do shopping foi o melhor de todos. Meu nome é Eloísa e esse é meu conto.
                                
Um costume que adquire na adolescência e não parei até os dias de hoje é ir no shopping, tenho como lei ir pelo menos três vezes na semana, nem que seja só para andar.

Nesse momento estou  parada em frente à uma loja de roupa namorando um conjuntinho que está na vitrine, acredito que se trabalhamos temos que usufruir e isso eu faço de melhor.

Assim que coloco meus pés na loja uma onda de calor percorre  todo meu corpo arrepiando até meu último fio de cabelo, paro de andar por alguns segundos até me acostumar com o clima pesado do Rio de Janeiro.

Me recompando caminho até o  homem de costas que  pela roupa acredito que seja um vendedor, toco em seu braço descoberto repleto de tatuagens chamado sua atenção.

— Pode me ajudar? Por favor. – Peço educada logo me afastando.

O homem se vira revelando olhos de águia que percorreram por todo meu corpo lentamente, e então percebo que ele é o responsável por todo esse calor, seus olhos brilham de luxúria.

Um sorriso malicioso desliza pelo seus lábios de forma presunçosa e então sem pensar duas vezes sorrio na mesma intensidade, eu preciso desse homem dentro de mim.

— O que você desaja? – Pergunta, seu tom de você arrastado e rouco molha minha calcinha me deixando desconcentrada .

— Eu queria experimentar aquele conjuntinho que está na vitrine. – Respondo sincera.

— Já levo para você, me espere no provador. – Reponde me olhando fixamente.

Aceno positivamente com cabeça e caminho para o provador decepcionada, mais um desejo que eu nunca realizaria, por que é tão difícil achar alguém para te comer casualmente? Nos mulheres também queremos isso.

Assim que entro no provador encosto a porta, me sentindo sufocada, quanto mais os minutos passam a sensação de calor aumenta.

Tiro meu vestido em busca de alivio e suspiro aliviada me sentindo mais leve, meus seios agora livres doem fazendo meu mamilo enrijecer.

Dedilho lentamente meus mamilos estranhando a temperatura  quente e sua tonalidade. Fecho os olhos os aproveitando o calafrio que percorre pelo meu corpo por conta dos meus dedos gelados.

Automaticamente penso no vendedor e por um momento imagino que são seus dedos, me apertando enquanto me fode com força por trás. Mordo o lábio com força reprimindo um gemido, consigo sentir o quanto minha boceta está molhada, pulsando de desejo.

Abro os olhos apavorada quando sinto duas mãos firmes em meu quadril, a porta do provador está trancada e o vendedor está posicionado atrás de mim, me olhando pelo espelho.

— Tira a calcinha. – Diz baixo apertando meu quadril com força.

Levo minhas mãos até as tiras laterais e desço me inclinando para frente, suas mãos ainda seguram meu quadril me forçando a roçar em seu membro ainda coberto pela calça.

Levanto as pernas devagar e tiro a calcinha por completo, volto para minha posição inicial com a calcinha umida na mão, minha excitação está escorrendo pelas minhas pernas.

— Abra a boca. – Manda.

Arregalo os olhos assutada mas como uma boa cadela abro me assustando ainda mais quando ele toma a calcinha da minha mão e à coloca dentro da minha boca.

— Não te conheço mas aposto que é uma putinha escandalosa, eu não quero ser despedido e acredito também que você não quer que saibam que você é uma vagabundo. – Diz afastando meu cabelo, seu palavreado me deixa mole com um tesão absurdo.

Contos Eróticos Para Garotas Crescidas Onde histórias criam vida. Descubra agora