Meu professor

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Meus pais pagaram mais de dois anos de aulas particulares de Física para mim mal sabiam eles que todo o dinheiro teria sido poupada se eu tivesse ganhado uma boa surra de piroca antes, meu nome é Micaela e esse é meu conto.

Eu sempre fui uma aluna dedicada mas quando cheguei no terceiro colegial esqueci totalmente tudo sobre uma das matérias que eu mais gostava, Física. Nada que o professor me explicava entrava na minha cabeça e com isso minhas notas caíram drasticamente.

Nas últimas semanas de aula o professor me deu uma oportunidade para fazer uma prova de recuperação para que eu não reprovasse, não pensei duas vezes antes de aceitar.

Como a prova seria no Sábado de manhã optei por não ir de uniforme, coloquei um vestido soltinho simples e fui. Me surpreendi quando cheguei na escola e estava vazia, caminhei até na sala e entrei encontrando somente o professor sentado na sua mesa.

— Bom dia Micaela, sente-se por favor. – Disse o professor se levantando.

— Bom dia. – Respondo me sentando na carteira em frente a sua mesa.

Coloco meu estojo na mesa e me ajeito tentando ficar o mais confortável possível mesmo sendo quase impossível já que estou muito tensa, morrendo de medo de não conseguir fazer a prova.

— Não precisa ficar nervosa, você consegue. – Ele diz colocando a prova na minha mesa e logo retornado para seu lugar fixando seus olhos em mim.

Folheio a prova calmante e sinto o desespero me invadir lentamente a cada página que eu passo, não consigo lembrar de nada do que estudei.

Me remexo desconfortável e começo a tentar fazer a primeira questão que parece ser a mais fácil.

Os minutos passam rapidamente e com ele meu desespero só aumenta, estou com uma imensa vontade de chorar pois não lembro nem a metade da fórmula, eu sou mesmo  uma burra.

Solto o lápis na mesa e abaixo a cabeça envergonhada, o professor deve me achar uma péssima aluna e ainda por cima vai me reprovar.

— Micaela? – O professor chama.

Levanto a cabeça e empurro a prova em sua direção já desistindo, eu não quero mais fazer isso, simplesmente não consigo.

— Você está muito nervosa, precisa relaxar. – Ele diz caminhando até a porta a fechando.

— Eu tô tentando professor. – Resmungo dengosa.

Seus olhos se mantém fixos em mim e se aproxima ficando ao meu lado.

— Talvez não o suficiente. – Diz colocando a mão em meu ombro.

Olho para sua mão estranhando o contato já que ele era muito  reservado, nunca foi de dar intimidade para os alunos. Não nego que ele é bem atraente mas nunca pensei na possibilidade de algo acontecer.

Sua mão desliza para meu pescoço onde faz uma leve carícia com o dedão deixando todo meu corpo arrepiado, com a perna ele empurra a cadeira que estava atrás de mim e se posiciona no seu lugar.

Agora com as duas mãos sobre meus ombros ele aperta levemente fazendo todo meu corpo relaxar me deixando molinha.

— Se quiser que eu pare é só falar. – Diz baixinho no meu ouvido, estremeço com sua barba enviando choques elétricos para todo meu corpo.

Arfo baixinho sentindo seus beijos molhados intercalados com mordidas em meu loblo descendo para o pescoço.

Consigo sentir minha boceta molhada quando esfrego uma perna na outra em busca de alívio. Fecho os olhos sentindo seus dedos deslizarem as tiras do meu vestido me deixando com os seios amostra já que tinha despensado o sutiã por hoje.

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