Se um é bom imagine dois

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Eu sempre sonhei em fazer um ménage e quando aconteceu fiquei dois dias sem conseguir andar direito mas valeu a pena cada segundo. Meu nome é Laura e esse é meu conto.

Eu sei que era errado pedir para Deus que o professor escolhesse eu e Rafael para fazermos o trabalho junto só para transarmos como fizemos da última vez mas não resisti e pedi com toda minha fé, e agora sentanda na cama do Rafa observando o mesmo de despir agradeço a Deus baixinho.

— Espero que tenha vindo sem calcinha. — Sorri sacana terminando de tirar a calça.

— Como você mandou. — Abro minhas pernas pare ele aproveitando que esotu de saia.

— Você é uma vagabunda mesmo. — Rí caminhando lentamente como se fosse um predador.

— Você gosta. — Aperto meus seios gemendo alto para o provocar.

Eu sei que sua mãe está lá embaixo fazendo o almoço mas estou pouco me fudendo para isso, eu só preciso dele dentro de mim me preenchendo centímetro por centímetro.

— Vou ter quer enfiar a mão na sua boca de novo para parar de ser tão escândalosa?

— Prefiro que enfie na minha boceta. — Pirraço sorrindo.

E então um delicioso tapa atinge meu rosto fazendo meu ouvido zombir me deixando zonza de prazer e luxúria.

— Quero ver se sua marra toda continua quando tiver gozando no meu pau sua putinha. — Acarecia meu rosto sorrindo sádico — Ou dois.

— Dois? — Pergunto confusa.

E em uma timing perfeito a porta do seu banheiro é aberta revelando Edu, seu irmão gêmeo e então tudo faz sentido.

— Será que a filhinha da professora vai aguentar? — Edu provoca.

— Está me desafiando? — Arqueio as sobrancelhas avaliando seu corpo.

Será que o pau dos dois também são iguais?

— Não porque você não tem escolha. — Rí se  despindo.

— Como você quiser. — Sorriu submissa a sua vontade.

Sem pressa abro o zíper da minha saia ficando despida, assim como fiz com as outras peças jogo no chão para saber onde está depois quando for embora.

— Vem cá vem. — Rafa me puxa me fazendo ficar em pé.

Quando nossos corpos se chocam meu corpo se acende ao encostar meus mamilos em seu tronco nu, sem esperar seus lábios se encontram com o meu iniciando um beijo de tirar o fôlego, mas é quando beijos molhados são distribuídos pelo meu pescoço que meu corpo incendeia querendo mais.

A sensação de quatro mãos me apertando, me abrindo me leva ao delírio em poucos minutos, quando vejo já estou entrege as dois homens que irão usar meu corpo como quiserem, da maneira que desejarem.

Não sei como aconteceu mas quando vejo estou sentada no colo de Edu na beirada da cama, Rafael se afasta e sorri malicioso ficando na minha frente.

— Chupa minha cadelinha favorita. — Manda segurando seu pau.

Sem delongas abocanho seu pau fazendo oque sei fazer de melhor enquanto isso Edu abre minhas pernas levando sua mão até minha boceta que já se encontra encharcada.

Chupar do jeito que Rafa gosta se torna impossível quando Edu me masturba deliciosamente, sua atenção está focada em meu clitóris que é beliscado hora ou outra me fazendo gemer enquanto Rafa enfia seu pau no fundo da minha garganta sem dó.

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