An Zi nasce, um mero discípulo de um Clã afastado nas colinas, e recebe as memórias de sua vida passada, como Song Zichen, e está disposto a achar o XingChen dessa vida que,por sua vez, é um príncipe herdeiro cercado de uma corte que anseia matá-lo...
Durante a noite o Clã se tornava apenas um conjunto de residências com um silencio dentro dos pavilhões que chegava a ser perturbador,mas do lado de fora a melodia do vento balançando as folhas e os peixes nadando no lago davam um certo conforto.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A lua chegou ao ápice do céu negro exibindo um brilho hipnotizante que ninguém estava acordado para ver.
O crepúsculo refletiu nas águas, acordando as flores e chamando as nuvens, e enfim a chuva começou. O tempo esfriou...tudo ficou calmo e os discípulos respiravam calmamente enquanto vagavam por seus sonhos doces.
Mas An Zi estava inquieto
A cada mudança de posição na esteira, a chuva ficava ainda mais agitada. A brisa fria estremecia seus irmãos enquanto ele estava cada vez mais suado em agonia.
A tempestade começou.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mas An Zi não conseguia abrir os olhos.
O vento espalhava as gotas em diversas direções. A luz dos relâmpagos espantou os peixes e o barulho dos trovões assustou as aves. No quarto raio seguido de um som estrondoso de partir terras, An Zi despertou.
O tempo estava calmo outra vez, mas a chuva insistia em cair.
O jovem discípulo estava ofegante e assustado. Ao tentar arfar seu peito doía, como se algo o tivesse atravessado. Ele conseguia sentir o sangue saindo do seu corpo, mas olhou para baixo e sua túnica estava limpa, estando molhada apenas pelo suor. As sensações eram reais e horríveis e o pior de tudo era que...
Estava tudo tão escuro...
An Zi tinha muito medo do escuro...
Ao olhar para os lados todos pareciam dormir tranquilamente. A manhã seria um grande evento, não queria incomodar ninguém com mais um de seus pesadelos freqüentes. Decidiu se levantar e sair um pouco para se recompor.
A brisa fria o abraçou com carinho e aos poucos sua agonia diminuía paralelamente à força da tempestade. An Zi apenas se largou no chão de maneira derrotada. Sempre teve sonhos e pesadelos sem nexo, porém a cada ano tudo se tornava cada vez mais real, escuro e...
