Kagome
Eu finalmente havia me entregado a alguém, Sesshoumaru foi Tão carinhosos e atencioso comigo que tornou tudo ainda mais perfeito. Ele tinha experiencia e isso me deixou um pouco desconfortável já que eu não tinha nenhuma, mas não posso culpa-lo, posso apenas exigir que ele use essa experiência só comigo e que seja fiel. Acabei adormecendo após dizer isso.
Acordei ouvindo o som de um telefone tocando, abri um olho e vi Sesshoumaru se levantando com o celular em mãos e o atendendo um pouco longe.
- oi pai. Não. Okay. – ele dizia, que tipo de conversa era aquela? Me sentei na cama e puxei as cobertas para me cobrir, Sesshoumaru me olhou mais permaneceu no celular, segui para o banheiro dele mesmo e liguei o chuveiro tomando um bom banho. Pouco depois sinto braços a meu redor.
- que tipo de conversa era aquela? – perguntei sentindo ele beijar meu pescoço.
- uma conversa com meu pai. – respondeu. – ele está me exigindo uma noiva, ou terei de deixar a medicina e trabalhar na empresa. – disse enquanto me virava para ele e tomava meus lábios, o afastei carinhosamente.
- ao que tudo indica, você já tem uma noiva para apresentar a ele. – disse apontando para mim mesma.
- tem certeza disso? Está disposta a se casar comigo? – perguntou parando as carícias e me olhando sério.
- teremos de casar no próximo mês ou teremos um tempo? Afinal não nos conhecemos tão bem assim. – disse tocando seu rosto.
- temos até começar a residência para nós conhecer melhor e depois nos casarmos. – respondeu me apertando em seus braços.
- ótimo, até lá terei certeza de que você será fiel. – disse sorrindo antes de beija-lo. O senti me erguer e enlacei minhas pernas em sua cintura, o senti me penetrar lentamente, a dor ainda vinha mais não era como a da noite anterior, ele começou seus movimentos lentos e aos poucos foi aumentando me fazendo gemer com suas investidas.
Logo cheguei no meu prazer e com mais alguns movimentos o senti se retirar de mim e gozar no chão do banheiro enquanto a água levava tudo embora.
- já fez isso antes? – perguntei ele me olhou confuso. – já fez isso sem proteção? – perguntei e ele sorriu me puxando para baixo da água.
- não, você é a primeira a me sentir de verdade sem nenhuma proteção. – disse calmamente.
- isso é bom. – respondi e tomamos nosso banho com algumas carícias.
Depois do café da manhã seguimos com a nossa rotina de estudos e trabalhos. No final do mês Sesshoumaru resolveu me apresentar a família para que o pai dele parasse de exigir uma nora, tudo o que disse e que levaria alguém para jantar em casa e isso me deixou nervosa já que eu não venho de uma família rica e vivi em orfanatos.
O grande dia havia chegado e eu me arrumei com a ajuda de Sesshoumaru que me ajudou a escolher um vestido apropriado, chegamos a casa dos Taisho era seis horas da tarde, eles queriam que chegássemos cedo.
A primeira pessoa a nos receber foi uma senhora que Sesshoumaru me apresentou como a governanta da casa e a pessoa responsável por aqueles lanches deliciosos que ele me levava, em seguida fomos para a sala aonde estavam três pessoas que nos olhavam atentos.
- Sesshoumaru, quem é ela? – perguntou um homem alto de rabo de cavalo muito parecido com Sesshoumaru.
- Inuno tenha paciência. – pediu a mulher e se aproximou de nos. – seja bem vindo Sesshoumaru. – disse e depois olhou para mim. – sou Izayoi a madrasta de Sesshoumaru, seja bem vinda a nossa casa. – disse sorrindo e tocando em minhas mãos.
- é um prazer senhora Taisho. Eu me chamo Kagome Higurashi. – disse me apresentando.
- o querida sem esse senhora, apenas Izoyoi. – pediu, assenti para ela.
- eu sou InuYasha meio irmão desse aí. – disse o mais jovem. – estou surpreso dele trazer uma mulher para casa, galinha como é. – resmungou levando um soco na cabeça por Sesshoumaru, acabei rindo baixinho.
- eu conheço muito bem o histórico dele, não se preocupe. – disse e ele me olhou um pouco corado.
- se você se cansar dele, estou a disposição . – disse sorrindo malicioso.
- hei seu bastardo. Vai dar em cima de outra mulher. Essa aqui já foi difícil de mais de conquistar. – disse Sesshoumaru quase que enxotando o irmão.
- mulher? Isso quer dizer que ela é sua noiva? – perguntou o senhor Taisho.
- Sim. Pai, está e Kagome a minha noiva. – respondeu de forma fria. Os dois apreciam não se dar bem.
Sesshoumaru
O dia de apresentar Kagome como minha noiva finalmente havia chegado, mais eu não havia dito a minha família sobre ela, eu havia aproveitado muito bem esse tempo com ela antes de rotular. Todos os dias nos amávamos e estávamos nos dando cada vez melhor, claro que as apostas continuaram e as vezes os desentendimentos mais agora era diferente.
Quando fui dar um basta em InuYasha acabei revelando que Kagome era minha noiva e pude ver meu pai analisa-la o que não me agradou.
- está estudando senhorita? – perguntou e eu segurei a mão de Kagome.
- Sim, eu estudo medicina, estou na mesma turma que o Sesshoumaru senhor. – disse ela dando um pequeno sorriso.
- interessante, deseja ser médica também. – disse como afirmação.
- Sim, pretendo me tornar uma cirurgia geral senhor. – disse Kagome e vi meu pai sorrir.
- acho que meu filho finalmente encontrou uma noiva digna, em breve poderá nos apresentar sua família não é? – perguntou meu pai para Kagome é ela desviou o olhar.
- desculpa senhor. Mas meus pais faleceram quando era criança e não tenho contato com meu único parente vivo. – respondeu e eu a olhei surpreso, ela nunca tinha mencionado nada sobre seus pais por mais que tivéssemos no assunto.
- sinto muito. Mas preciso perguntar o que levou ao falecimento de seus pais? – perguntou meu pai.
- pai. – chamei e ele me olhou
- precisamos saber mais sobre a mulher que vai fazer parte desta família. – disse sem me olhar.
- meu pai morreu enquanto fazia voluntariado como médico em um país em guerra, minha mãe sofreu um acidente e não resistiu. – respondeu Kagome é em seguida encarou meu pai. – meu irmão mais novo foi embora logo depois de se casar, desde então não tenho contato com ele. – disse antes que meu pai pudesse questionar.
- hm, veremos em breve se e uma boa esposa para meu filho. Vamos jantar e conversar mais. – disse meu pai seguindo para a mesa de jantar. Suspirei aliviado e logo em seguida o seguimos.
8 Anos depois
Depois do jantar com meu pai, Kagome é eu nos conhecemos mais e dois meses após nos tornarmos residentes nos casamos, apesar do tempo corrido conseguíamos tempo para ficarmos juntos e depois de passar pela residência nos tornamos cirurgiões gerias e vivíamos na emergência.
Não eu não me tornei cirurgião por causa de Kagome, eu apenas desenvolvi interesse por essa área é pretendo ficar nela já Kagome tem estudado para se tornar uma neurocirurgia. Ela está sempre em busca de se aperfeiçoar.
Meu pai aceitou nossa relação e depois de conhecer Kagome melhor decidiu que ela era uma boa mulher. Ele me deixou livre para ser médico e agora está na cola de InuYasha para assumir a empresa, mais ao que tudo indica InuYasha tem um interesse na empresa e deseja seguir os passos de nosso pai.
Sou totalmente fiel a Kagome e apesar de agora sermos adultos e médicos, ainda temos nossas briguinha e nossas apostas, o que nos leva a ter muitas punições do diretor do hospital que só não nos demite por que somos bons no que fazemos.
- my Darling. – chamou Kagome, mesmo depois de todos esses anos ela ainda me chamava assim.
- algum problema Kah? – perguntei e ela sorriu se jogando em meus braços, eu estava sentado no sofá e ela se sentou em meu colo circulando os braços em meu pescoço.
- só estou sentindo falta de meu Darling. – disse e mordeu meu ouvido.
- você não precisa me chamar mais assim. – disse e ela me olhou sorrindo.
- eu gosto de te chamar de Darling, my Darling. – disse maliciosa. – por que não me leva para o quarto e me torne sua? Me faça chamar por você my Darling. – pediu e eu sorri a segurando e a levando para nosso quarto.
- você vai ver do que seu Darling e capaz. – disse antes de beija-la. Nossas roupas logo estavam jogadas ao chão e eu a estava penetrando de forma deliciosa.
- eu te amo, MY DALRING. – gritou a última parte atingindo o orgasmo.
- eu também te amo, minha linda. – disse me perdendo em seu delicioso corpo.
FimNotas da autora
Tem mais um cap, no caso o epílogo
Kiseu😘😘😍😍
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My Darling
Fanfiction- tá bom, tá bom. Quero fazer uma aposta. - disse firme, vi ela sorrir. Era a única coisa que a fazia dar sorrisos sinceros. Além do mais ela nunca apostava dinheiro, sempre pegadinhas e brincadeiras. Ela não parecia se importar com o fato de eu ser...