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Mary- Eu aí da não entendi menor. -o olha.

Menor- Eu também não sei explicar muito bem, eu também posso estar errado.

Eu- Tenta ser mais específico.

Menor- Eu acho que algo de diferente, vai acontecer nessa viagem.

Eu- Do tipo?

Menor- Eu não sei dizer, é como eu disse, eu posso estar errado.

Quando o menor disse isso, senti um arrepio em todo meu corpo, deixei até a colher cair sem querer.

Mary- O que foi Sarah, está toda arrepiada, está com frio?

Eu- Não, depois que eu ouvi o menor falar sobre isso, senti um grande arrepio no corpo.

Mary- Eu não estou gostando disso.

Menor- Que loucura mano. 

Mary- Ai gente, fiquei com um pouco de medo agora.

Menor- Não fique, vai ver são as coisas de Deus.

Tomamos nosso sorvete conversando, e logo fomos pegar o carro. Fomos pra casa, nos preparar pro dia seguinte.

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Depois que os três amigos tomaram seu sorvete, e foram pra casa, Sarah ficou um tanto pensativa. O que será aquele arrepio que ela sentiu? E aquela sensação que o menor sentiu também? O que iria acontecer na viagem? As dúvidas rondavam sua cabeça.

Na casa do menor, se passava as mesmas coisas, porém, um tanto diferente!

Menor- Mãe, tem um tempinho pra conversar?

Dona Rose- Claro filho, diga.

Menor- Bom. A senhora já sentiu uma sensação sobre algo?

Dona Rose- Não entendi filho.

Menor- Hoje eu estava tomando sorvete com a Sarah e Mary, e derepente, senti uma sensação sobre a viagem.

Dona Rose- Que tipo de sensação?

Menor- Eu não sei direito, senti mais ou menos como se... Fosse acontecer algo nessa viagem.

Dona Rose- Eu sinto isso as vezes. É como um pressentimento de algo.

Menor- Será que é isso mesmo?

Dona Rose- Você só saberá quando esse dia chegar.

Menor- Depois que falei isso com as meninas, Sarah se arrepiou todinha.

Dona Rose- Sério filho?

Menor- Eu acho... Apenas acho, que o que vai acontecer. Tem haver com ela. Mãe, a senhora não me acha louco, acha?

Dona Rose- Não filho, você não é louco, e talvez, possa ser isso, eu sugiro que fique de olho nela.

Menor- Eu posso estar enganado não posso?

Dona Rose- Talvez, você já sentiu isso alguma vez?

Menor- Não, senti hoje.

Dona Rose- Pode ter haver também com a conexão que vocês tem.

Menor- Conexão?

Dona Rose- A conexão da amizade que você tem com ela, talvez, realmente possa acontecer algo, fique sempre por perto.

Menor- Vou ficar, obrigada mãe.

Dona Rose- De nada filho.

O menor subiu as escadas, deixando a mãe no andar de baixo. Dona Rose ficou meio pensativa, será que seu filho, tem as mesmas coisas que ela tem? Pressentimentos sobre certas coisas? Ela se via, preocupada com o filho. E com Sarah. O que iria acontecer com a garota?

Na casa de Lívia. Bia se encontrava no quarto deitada na cama, pensando em como acabar com Sarah. Ela estava planejando coisas desastrosas em relação a ex amiga. Eram muito ruins.

Bia- Você vai me pagar, sua vadiazinha de merda!

Bia tem muito rancor e ódio de Sarah, nem ela mesma sabe como adquiriu tudo isso.

Na casa de Sarah, ela estava deitada pensando no arrepio de mais cedo. A menor já tinha jantado, estava se preparando pra dormir. No dia seguinte, ela as duas da tarde, aprenderia andar de moto, então esqueceu-se do arrepio.

Autora off

SARAH

Acordei com o celular alarmando, me levanto, e pego uma calça jeans branca, e uma blusa azul de mangas. E um tênis, deixo as coisas ali, e pego minha toalha pra tomar banho, termino, me visto, e faço uma trança de lado no meu cabelo. Arrumo minha bolsa, e desço. Tomei café, e subi pra escovar os dentes, termino, e me jogo no sofá. Eu estava ouvindo Love Shot, do grupo EXO. Depois Ego do J-Hope, Singularity do V, e Moon do Jin. Tiro os fones, e guardo na bolsa, fico esperando um pouco até, ouvir a buzina. Saio. E vejo o menor.

Menor- Bom dia chatinha. -sorri

Eu- Bom dia.

Menor- Vamos?

Eu- Vamos.

Menor me deu o capacete, e eu montei, logo chegamos na escola. Menor colocou a moto na garagem da escola.

Menor- Ansiosa pra aprender a andar de moto?

Eu- Um pouquinho -ri.

Entramos, e fomos pra nossa sala, Mary chegou uns 7 minutos depois.

Mary- Bom dia meus anjos pertubados. -senta.

Eu- Bom dia anjo.

Menor- Bom dia, chegou a tão esperada reunião.

Mary- É mesmo.

Logo o professor de geometria, apareceu na sala.

Professor- Bom dia classe.

Todos- Bom dia professor.

Professor- Bom, como vocês já sabem, a viagem é segunda-feira, hoje, segundo a direção, é a reunião. Vocês iram ficar com seus pais na reunião, vocês iram para opinar sobre, e depois irão pra casa, para se preparem para a viagem de segunda, entendido?

Menor- Oh glória.

Mary- Ei Sarah, eu e o menor podemos dormir na sua casa, até o dia da viagem?

Eu- Vou perguntar aos meus pais. -sorrio.

Menor- Tomara que eles deixem.

Professor- Sei que estão animados com a viagem, mas o intuito dessa viagem é visitar o museu de energia, sairemos às 06:00 da manhã. Vocês devem chegar na escola, por volta das 05:40, pois vamos arrumar algumas coisas.

Mary- Caralhas, tão cedo assim?

Menor- E agente vai chegar lá que horas?

Eu- Por volta das dez da manhã, se não tiver muito trânsito.

Mary- Longe.

Menor- Mais vai compensar.

Professor- Vocês devem levar, água, lanches, e uma muda de roupa, porquê vamos passar pela praia depois do almoço.

??- Professor, porquê teremos que sair tão cedo?

Professor- Porquê se sairmos daqui. Por exemplo, sete e meia, oito horas, não teremos tempo de ir a praia.

Professor- Eu quero pedir algo a vocês, sejam pontuais! Sairemos da escola, estourando 06:20. Não se atrasem!

Professor- Agora, vocês irão para o pátio, seus pais, estão esperando vocês lá, peguem as bolsas.

Professor- Mais uma coisa, Bianca, e Edgar, vocês estão fora da viagem.

Bianca e Edgar não falaram nada, apenas ficaram calados, Bianca tava com um sorrisinho sacana nós lábios. Ela vai aprontar alguma coisa!

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