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Eu- Cadê o Kwan? -sussuro e sento.

Menor- Ali. -aponta pra uma carinha sorridente no outro lado.

Menor- O que vocês compraram?

Mary- Capinhas de celulares iguais.

Menor- Cadê, deixar eu ver.

Eu e Mary entregamos nossos celulares, e menor sorriu.

Menor- Tá lindo.

Menor- Vocês também compraram muitas pulseiras né?

Sim, meu braço tinha umas 4 pulseiras. Eu achei lindo.

Eu- Lógico. -sorrio.

Menor- Eu também.

O menor levantou o braço, e eu vi algumas pulseiras ali.

Mary- Comprei pulseiras pra nós três usarmos.

Olhei pro Kwan, que estava bebendo alguma coisa, nossos olhares se encontraram, e ele sorriu, e piscou. Sorri e pisquei pra ele também.

Mary- Tá esperando o quê, pra ir dar o seu presente?

Menor- Presente?

Mary- Vai logo Pão de mel.

Eu me levantei, e sorri prós meus amigos, caminhei lentamente até o Kwan.

Fui em passos silenciosos, e coloquei minhas mãos. Em seus olhos.

Eu- Adivinha quem é. -susurro no ouvido.

Kwan- Uma gata brasileira, que tava se pegando comigo.

Tirei minhas mãos, e me sentei na outra cadeira.

Eu- Acertou. -sorri feliz.

Kwan- Onde vocês vão agora? -toma a bebida.

Eu- Eu não sei.

Eu- Trouxe algo pra você.

Kwan- Se for você, eu aceito sem reclamar. -ri divertido.

Eu- Pervertido. -brinco.

Kwan- Hum, se não é você, então o que é? -confuso.

Eu- Fecha os olhos meu anjo.

Kwan- Ah não coi...

Eu- Ande.

Kwan fechou os olhos. Mas...

Eu- Tô vendo você espiar Kwan. -ri.

Ele riu, e fechou os olhos pra valer agora.

Peguei seu braço, e coloquei a pulseira.

Eu- Pode abrir.

Kwan abriu os olhos, e sorriu ao ver a pulseira no braço.

Kwan- Ela é linda igual a dona. -olha pra mim.

Eu- Que bom que gostou. -sorriu.

Poc!

Kwan- Vou roubar esse chiclete da sua boca. -morde o lábio.

Eu- Nem tente.

Kwan- Onde está achando tanto doce? -arqueia a sombrancelha.

Eu- Eu comprei um pacote. -sorriu.

Eu- Você quer?

Kwan- Eu quero o que está na sua boca. -me olha com um par de olhos brilhantes, e morde o lábio.

Eu- Tá sem gosto já.

Kwan- Mas o gosto que eu realmente quero, é o da sua boca.

Eu- Você não cansa de ser safado não meu anjo? -sorriu.

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