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Kwan- Sabia que ia gostar -sorri, e me olha nos olhos.

Kwan- Isso, é pra você, nunca se esquecer de mim. -sorri triste.

Eu não tinha muitas palavras pra falar pra ele, então fiz algo, que representava o que eu estava sentindo.

O abracei, abracei depositando todo o meu amor, e tristeza juntos. Ele correspondeu, me abraçou apertado também.

No final, juntou a testa na minha.

Kwan- Espero ver você de novo. -sorri triste.

Eu- Eu também. -sorrio fracamente.

Kwan- Me dá mais um beijo? -ri divertido.

Eu- Kwan -ri.

Kwan- Não tenho culpa se seus beijos são tão gostosos. -me olha em súplica fofa.

Eu- Um beijinho só. -ri.

Kwan- Se quiser dar mais, eu não vou reclamar não. -sorrio largamente.

Ele é tão lindo, é raro pra mim, ver coreanos no Brasil.

Eu- Kwan, se você é da Coréia, porquê está no Brasil?

Kwan- Meu beijo primeiro, depois respondo suas lindas perguntas -ri.

Eu ri.

Encostei minha boca na dele, e ele me prensou na parede, minhas pernas estavam me deixando na mão.

Então, as mãos de Kwan, pegaram minhas coxas por trás, e me levantaram, fazendo eu ficar com as costas na parede, minhas pernas instintivamente, rodearam sua cintura. Paramos o beijo, por falta de ar. Ficamos apenas trocando selinhos.

Kwan- Esqueci de falar, o seu anel, completa o meu.

Eu- Como assim.

Kwan- Aqui, olha.

Kwan- pegou minha mão, e pediu que eu fechasse ela, como de fosse dar um murro em alguém.

Kwan- Aqui, tá vendo no meu anel, uma abertura em forma de coração?

Eu olhei, e acenei com a cabeça fazendo um sim.

Kwan- Coloca sua mão aqui.

Ele fez a mão dele, em forma de murro também, o coração do meu anel, encaixou certinho no anel dele.

Eu- Isso é incrível.

Kwan apenas sorriu.

Eu- Quero a resposta da minha pergunta agora, coreano. -brinco.

Kwan- Ok brasileira, bom, estou aqui porquê meu pai está trabalhando aqui, mas mês que vem, eu voltarei pra Coréia.

Eu- Ata. Fala coreano pra mim? -sorri.

Kwan- Você é minha Mochizinha. -ri.

Eu- Isso quase não é coreano meu anjo. -ri.

Kwan- Gosto que você me chame assim. Só você poderá me chamar assim. -pega minha mão.

Eu- Você é o meu anjo coreano. -ri.

Kwan- É você, a minha Mochizinha.

Eu- Eu não sou um bolinho de arroz comestível não viu Kwan -brinco.

Ele mordia minha bochecha bem de leve.

Kwan- Olha, ela sabe coreano. -brinca. -eu diria que você é sim, se você estivesse no meu quarto, na minha cama, queria ver se eu não poderia provar o contrário. -morde o lábio.

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