Capitulo VIII

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Galera um cap. mais leve, boa leitura.

POV. L.Lena Luthor.

Depois do episódio com a Andréa, fui para o hotel me alimentar, pois por pouco não matei aquela infeliz. Sinto que ela ainda vai se por no meu caminho, só espero que não de forma hostil, senão, não vou me controlar como dessa vez. Depois de alimentada e limpa, arrumo minhas coisas pra ir para a mansão Luthor, que fica no final da cidade. Um exagero eu sozinha ficar lá, mas é a única das casas que tem um laboratório e já que vou passar mais tempo aqui do que queria, ele será bem aproveitado.

Mandei uma mensagem pra Sam dizendo que o assunto Andrea já estava resolvido, e que na segunda conversávamos melhor. Precisava de um novo advogado agora, então mandei um email pra Jess providenciar na segunda uma lista com os melhores advogados do país.

Mais um dia amanheceu coisa que eu nem reparava mais, já que vivia numa noite sem fim. Fiz o check-out do hotel e peguei um táxi pra mansão Luthor. Era um terreno com alguns hectares, com tudo que o dinheiro podia comprar e algumas melhorias adicionadas por mim. Sim eu projetei e acompanhei a construção. A mansão era minha, mas como viajava muito deixava aos cuidados da família, mas eles sempre evitaram a mansão, talvez por medo ou por que eu sou quem sou. Enfim, ela tinha 25 quartos, todos com suíte e o quarto principal era como se fosse um apartamento pequeno, tinha uma cozinha pequena, sala, closet e quarto com suíte, e ficava no terceiro e ultimo andar da mansão. O laboratório era subterrâneo e ocupava a maior parte do tamanho da mansão, e a entrada era digitalizada somente eu poderia entrar, lá tinha todas as minhas pesquisas, sobre humanos, o antigo povo de Krypton e vampiros. E era equipado com o que tinha de mais moderno. Tinha a sala social, sala de musica, de jogos que foi adicionada depois, academia, cozinha, sala de jantar e um espaço pra todas as relíquias que acumulei com o decorrer dos séculos. Parecia um museu, mas era um acervo pessoal. Desativando o alarme e vi que estava tudo em ordem e pronto pra me receber. Subi minhas malas ate meu quarto e vi que o Lex providenciou o meu estoque pessoal de sangue, que pelo andar do projeto com a Sam não precisaria mais. Arrumei minhas coisas e fui até a biblioteca da mansão ler algo para passar o tempo. E assim foi meu domingo, entre leituras, trabalhos no laboratório e respondendo emails.

Na segunda sai bem cedo para ir a L.Corp, fui dirigindo um dos meus carros, um Audi RS Q8 preto e filmado. Cheguei ao mesmo tempo em que Sam, que olhou o carro e disse.

- Alguém esqueceu a descrição em casa. – ela disse rindo e me cumprimentando com um abraço.

- Oi pra você também Samantha. – respondi também rindo. - e saiba que foi o carro mais simples que achei na garagem da mansão.

- Eu imagino o que tinha lá, qualquer dia farei uma visita à sua garagem. – disse brincando.

- Fique a vontade!

Entramos e fomos pra nossas salas e começamos a trabalhar, revisei alguns contratos por serem feitos pela empresa da Andréa, passei para os advogados da Luthor Corp até achar um novo pra L.Corp. Pelo menos os documentos que tornam a L.Corp independente, deixando assim de ser uma subsidiária da Luthor Corp, estão prontos e assinados por todos os sócios da Luthor Corp. Me deu trabalho e me custou muita paciência, sem falar em alguns milhões, mas valerá a pena.

Fui pra o laboratório encontrar a Sam para trabalharmos no nosso projeto, que se desse certo revolucionaria o mundo, não só dos humanos, quanto parte do sobrenatural.

- Oi Sam, como esta indo os testes?

- Até agora dois dos cinco deram errado. Mas eu consegui analisar as amostras e isolei o problema e estou trabalhando para solucioná-lo.

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