Cap 6: Enterro...

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POV-Mike

Pac – Tô com sono – Nós dois continuamos abraçados. Eu bochecho.

Mike – Preguiçoso, ainda é... – Olho para meu relógio – 13:56.

Pac – Eu sei, mas mesmo assim, não dormir direito – Eu ouso minha barriga roncar.

Mike – Eu tô com fome... – Ele me solta e me olha.

Pac – Tá, só não te chamo de gordo por que ainda não almoçamos – Me levanto.

Mike – Você me entende, por isso eu te adoro – Ele vira para sair, abro ele por trás, me aproximo de seu ouvido – Obrigado, por tudo – Ele arrepia quando eu começo a falar e sei que ele corou.

Pac – De nada, eu só fiz o que um amigo faria – Esse amigo vem como uma faca, solto ele e o vejo sair do quarto.

Mike – Ahhh Mike... Cria coragem... – Sinto uma lagrima escorrer pelo meu rosto, limpo o rosto – Eu não quero perder ele, mas... Isso dói tanto... Ama o Pac, dói tanto... E ainda da vontade de beijar ele e pegar naquela bunda. Ahhhh Mike para de ser tarado... – Saio do quarto e desço as escadas, vejo o Pac sentado em uma cadeira conversando com minha mãe.

Mãe – Mike, vem almoçar com a gente – Me sento do lado do Pac, ele pega na minha direita, já que ele estava a minha direita, acabo sorrindo bobo, olho de imediato para ele que sorri para mim – Aqui garotos – Assim que ela fala, a gente olha para ela, que vira para a gente e coloca dois pratos na nossa frente.

POV-Pac

Quando sai do quarto.

Começo a desce as escadas, mas reparo que o Mike não me segue, volto e quando chego perto da porta do quarto dele, ouso ele falar.

Mike – Ama o Pac, dói tanto – Meu coração se esquenta e começa a bater mais rápido, acabo não me concentrando muito então desço as escadas sem ouvi o resto, tirando o finalzinho que ouso bem baixo – Vontade de beijar ele e pegar naquela bunda – ... (Pac – Eu quero... Não ia dizer nada, mas eu quero | Mike – Então vem pro pai | Autor – Ei! Dos tarados! saiam daqui para a gente continuar) Termino de descer as escadas.

Sra. Línnyker – Pac, venha almoçar, você deve estar com fome – Sento em uma cadeira na mesa, eu ia falar, mas o Mike desce as escadas – Mike, vem almoçar com a gente – Ele se senta do meu lado, pego em sua mão um pouco tímido, olho para ele e ele olha para mim, minha vontade era de beijar ele.

Q.D.T.

POV-Autor

Para encurtar um pouco, eles almoçaram, se arrumaram, e foram para o enterro da avó do Mike, para quem não tinha entendido, foi isso que aconteceu.

POV-Mike

A gente tá no enterro da minha avó, começam a descer o caixão da minha avó, seguro na mão do Pac, a gente entrelaça os dedos, olho para a dália (Uma flor, capa do cap) em minha mão direita. Terminam de descer o caixão da minha avó no buraco, minha mãe vai até perto e joga a dália na mão dela, solto a mão do Pac e jogo a flor que estava na minha mão em cima do caixão, volto para o lado do Pac e seguro novamente na sua mão, vejo alguns parentes jogarem as flores também, todas sendo dálias, já que era a favorita da minha avó.

Avô – Mike – Ele diz quando chega perto de mim – Já se alistou?

Mike – Não... – Lembro que minha avó dizia que ela sempre sonhava em me ver fardado, mas ela sempre disse que era melhor eu me formar, do que ir para o exercito – Mas eu não quero ir...

Avô – Tudo bem, mas vocês dois precisam – Ele olha para o Pac – Mas não se preocupem, normalmente antes de tudo, sempre perguntar se você quer ou não ir para o exercito, se não quiser te dispensar – Suspiro – Se isso não acontecer, vocês podem me ligar, sou general, posso dispensar vocês.

Mike – Ainda bem... – As pessoas começam a se dispersar e ir embora.

Avô – Quando acabar as aulas melhor irem se alistar – Ele sai e vai embora.

Pai – Vamos? – Aceno positivamente – Vêm meninos... Parabéns... Sei que não é o momento, mas parabéns pelo namoro – Me toco que estou segurando a mão do Pac, seguro um pouco mais forte a mão dele.

Mike – Obrigado – Aproveito a situação, sorrio convencido e olho para o Pac, vejo ele corado.

Mãe – Parabéns meninos – Ela sorri – Vem meninos – O Pac afunda o rosto no meu ombro.

Mike – Não é verdade, mas eu adoraria – Digo isso após meus pais saírem. Abraço ele – E eu não tô brincando – Ele levanta o rosto e olha para mim, ele se aproxima de mim e nossas respirações já se misturaram. Puxo ele para mais perto de mim, fazendo ele ficar em cima dos meus pés. Aproximo mais nossos rosto e beijo ele. Peço passagem com a língua e ele sede.

Melhor sensação do mundo, quando eu beijei ele eu fui pro céu e pro inferno em um segundo.

Mike – Vam-mos? – Eu digo após separar o beijo, que a gente só parou por falta de ar.

Pac – Vamos – Ele me puxa para o carro.

Q.D.T.

Sento-me na minha cama, o Pac vem e se senta no meu colo e me abraça colocando a cabeça no meu ombro.

Pac – Tô com sono – Ele fala um pouco preguiçoso – Que dia é hoje?

Mike – Segunda – Ele se ajeita no colo e vejo sua expressão de desespero.

Pac – A gente tinha que avisar que não íamos para a aula e-.

Mike – Calma – Não deixo ele terminar de falar – A escola já sabe que minha avó faleceu e você veio me acompanhar, a gente só não pode faltar amanhã, por que é a apresentação do trabalho de geometria e os outros dias por que são as provas finais.

Pac – É... – Ele bochecha e me abraça botado a cabeça deitada no meu ombro – Vamos dormir?

Mike – Vamos sim – Seguro nas coxas dele e puxo nós dois mais para cima da cama, acabo lembrando do lençol, deito ele na cama, me levanto e vou no armário, pego um lençol, deito de novo na cama e cubro eu e o Pac, abraçado ele por trás – Boa noite.

Pac – Boa noite – Ele se aproxima mais de mim, fazendo ele rosar muito no meu membro, depois de um tempo acabo dormindo.

Continua...

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