Cap 15: Quebrar nosso tratado

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POV-Cellbit

O Felps chega e eu entro no carro dele.

Felps – Mais um cliente gostoso – Ele esfrega as mãos e me olha com um olhar malicioso.

Cellbit – Eu sou seu único "cliente", já que isso aqui é só fingimento – Dou um selinho nele.

Felps – Você tem razão... Mas mesmo assim, você ainda é meu ficante sexy e gostoso – Ele começa a dirigir, enquanto diz convencido.

Cellbit – Obrigado – Me inclino e beijo sua bochecha e coloco, sendo realmente provocativo, minha mão em cima de seu membro, não preciso ficar com a mão por muito tempo e já sinto seu membro "acordar" – Para aonde a gente vai? – Digo voltando a me sentar no banco do passageiro.

Felps – Isso é surpresa – Ele me diz sem tirar a concentração da estrada. Inclusive, ele começou a sair da cidade... Isso é muito estranho.

Cellbit – Você vai é me sequestrar – Digo e ele ri.

Felps – Se eu te sequestrar amanhã você não vai andar mais – Ele me olha com um sorriso ladino e volta à concentração para a estrada.

Cellbit – É bom saber disso... – Tiro meu cinto e sento em seu colo, como ele era mais alto do que eu, e eu estava com a cabeça no seu pescoço, ainda permitindo que ele veja a estrada. Sinto algo duro de baixo da minha bunda e beijo seu pescoço – Tarado, eu só tava com frio e você já ficou assim – Claramente estou mentindo.

Felps – AAAAAHHHH!... Puta que pariu! Dor dá porra! – Ele grita e xinga quando mordo o seu pescoço deixando o seu pescoço marcado. Ele dá uma tapa na minha bunda, me fazendo geme de dor, o tapa foi dado em forma de reprovação. Ele deixa apenas uma mão no volante e a outra na minha bunda dando um beijo no meu pescoço – Doeu, espero que tenha se arrependido de me morder – Ele diz fingindo estar bravo, eu acho que é fingimento.

Cellbit – Não me arrependo – Eu coloco minha cabeça no contorno do seu pescoço, agora do lado oposto de aonde eu marquei – Agora todas as putas que tentam dar em cima de você vão saber que você tem dono. Além de o tapa ter sido bom – Sorriu e olho para seu rosto que ri vitorioso.

Felps – Cellbinho... Eu sou o Daddy, e mando em você – Ele para o carro ainda na estrada, perto de uma estrada de terra. Agora eu me fudi...

Ele me deita no banco de trás e prende minhas mãos acima de minha cabeça, me beijando. Eu tava sentindo tanta saudade disso... Ele morde meu pescoço me fazendo dá um grito muito alto.

Felps – Agora estamos quites, ninguém vai tocar no MEU loirinho! – Ele me beija novamente – Eu amo meu loirinho – Ele dá mais alguns beijos e volta para o banco da frente – Ainda tem mais um tempo até a gente chegar.

Flashback Off

Eu me sento no colo de Felps, assim como no Flashback o deixo continuar visualizando a paisagem, e vejo a marca no pescoço dele, mordo novamente deixando mais forte ainda a marca ele também renova (Algo que já fizemos algumas vezes) a marca no meu pescoço, ainda se concentrando na estrada. Beijo ele, ele corta o beijo e para o carro na estrada, ele volta a me beijar, vamos para o banco traseiro, e eu não me lembro, mas já tínhamos saído da cidade, então estava tudo bem.

Continuamos a trocar caricias e beijos, ele passa as mãos para dentro de minhas roupas, fazendo caricias em meus mamilos. Ele para de me beijar e tira minha camisa, logo após tirando sua camisa também. Depois de tanto tempo sem fazer sexo com ele me deixa com muito tesão, eu sei que eu fiz um boquete nele, mas mesmo assim nunca mais fizemos sexo de verdade. Passo a mão no seu tanquinho que está muito gostoso, me fazendo quase babar, me dando vontade de ficar só agarrado nele.

Felps – Eu ia perguntar se você quer continuar e quebrar nosso tratado – É mesmo até esqueci de dizer isso, a gente combinou de não tranzar até casarmos, inclusive na hora Felps me pediu em casamento, mas eu neguei.

Cellbit – Eu quero, e quero muito – Ele me beija novamente, quando separamos o beijo digo para ele – Mas, só dessa vez – Ele me olhar triste – Aproveita Daddy – Dou um selinho nele.

Felps – Combinado só dessa vez e com certeza eu vou aproveitar e muito – Ele me beija mais vorazmente, ele abre o zíper da minha calça puxando ela, rapidamente, ele nem espera e praticamente arranca minha cueca box fazendo meu membro já duro levantar rapidamente, ficando "em pé". Ele abocanha meu membro e começa a fazer movimentos de vai e vem.

Cellbit – Hmmmm... Fel-lps... – Depois de eu gemer um pouco muito, ele volta a me beijar e eu o giro, e assim... A gente tava em um banco de carro, então obviamente a gente caiu e bem... Felps estava por baixo, eu o ajudo a deitar no banco, ele começa a reclamar de dor. Deito atrás dele e começo a dar alguns selinhos nas costas dele, abraço ele por trás – Me desculpa.

Felps – Eu sou gado mesmo, não consigo ficar bravo com você, mas eu sou o ativo e tô sentindo algo duro na minha bunda – Acabo rindo e deito ele, deixando ele de barriga para cima, começo a beijar ele e tiro sua calça e box, seguro seu membro e começo a masturbar ele.

Ele segura minha bunda e me puxa para seu colo, sem me girar apenas me deitando no banco, ele fica por cima e me gira me deixando de quatro, propositalmente eu empino minha bunda fazendo seu membro roça na minha entrada. Sinto suas mãos na minha cintura e sinto-o tirar seu membro de perto da minha entrada, acabo arrepiando quando sinto sua língua úmida na minha entrada, acabo gemendo sentindo sua língua. Após um pouco mais de um minuto, ele para de fazer o beijo grego e coloca seu membro na minha entrada.

Felps – Posso ir? – Ele diz muito sexy, tô quase derretendo de tanto amor. Apenas aceno com a cabeça.

Ele força seu pênis na minha entrada, sem ter pena ele já começa a fazer movimentos de vai e vem, ele começa a ir devagar e um até que cuidadoso.

Cellbit – P-por fa-avor Fe-ell... Vai m-mais ráp-pido... – Ele realizando meu pedido, vai mais rápido e violento, por que violento?...

POV-Felps

Quando meu Cellbinho pede para ir mais rápido, eu não resisto e começo a dar estocadas mais rápidas, eu dou uma tapa na sua bunda que na hora ficou vermelho e com certeza vai ficar assim por um bom tempo. Dou um beijo no pescoço dele, e dando alguns chupões nele. Dou algumas outras tapas neles. Depois de um algum tempo nessa, pego ele e sento deixando ele no meu colo, ele se virá para mim e começo a beijar ele, seguro na sua bunda e começo a ajudar ele em alguns movimentos sutis para ele não ficar batendo a cabeça.

Eu e ele já estávamos cansados, e sinto-o gozar no meu abdômen, mas acabo nem ligando, não demoro muito e acabo gozando no seu interior.

Continua...

Leiam as Notas Finais

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