Tõrmita: Os Contos de Brigadeiro

O furto ao banco Arkin (DEGUSTAÇÃO)

— Mandrake, você ainda não me disse como adotou o nome Mandrake e como você e o Patas se tornaram parceiros inseparáveis — comentou Tulipa Lovehopecatt ainda curiosa.

— Bom, quando eu cheguei no covil do Bigelow, ele me apresentou para a Pata do Norte como Mandrake, o encantador...

— Encantador?

— Sim, devido a minha lábia e o meu jeito de falar com as pessoas...

— INCRÍVEL! Mas e o Patas, como foi? Me conta! — Insistiu Tulipa Lovehopecatt, a curiosa e perguntona.

­— Bom, no início, o Patas não gostou muito de mim e nem eu dele, nós vivíamos brigando e entrando em desacordo constantemente, era bem complicado, não é Patas? — Perguntou Mandrake olhando para T. Patas Leves.

— Ani, você não era fácil... Você era muito louco, homem... hehe... ­­— comentou T. Patas Leves com aquele seu olhar de sapeca que dispensava comentários.

— Mas quando você e o Patas se tornaram afelis inseparáveis? ME CONTA MANDRAKE, ME CONTA! ­— Perguntou Tulipa extremante curiosa e ansiosa.

­— Foi no fim do furto ao banco Arkin... Prepare-se para uma história mística e fantástica Lady Lovehopecatt da peculiar cidade de Lovehopecatt! Você está prestes a ouvir uma história contada por todos os ladrões da Peça do Fogo, nós chamamos essa história de: O furto ao banco Arkin! Ela começa mais ou menos assim...

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