capitulo 11

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(No outro dia)

Melyssa*

- Karla a mamãe saiu e disse que iria passar alguns dias na casa da tia Rita,mandou que voce se cuide, e Mel ela mandou um beijos pra você- ele diz e se senta ao nosso lado.

-porque ela não me chamou eu iria também - a karla fala colocando um pedaço de pão na boca

Eu, Karla e o Di estavamos tomando café da manhã quando a porta se abre bruscamente, era o Kadu pela sua expreçao ele estava furioso, ele se aproxima da Gente e grita.

- Diego seu filho da puta...porquer não me disse que as merdas das mercadorias tinha chegado,agora eu tô fudido pra arrumar a grana pra pagar essas porra- ele grita tão alto que suas veias mostravam em seu pescoço

- calma irmão, as garotas estão aqui, vamos lá fora e resolvemos isso - o Di fala suave, mas pelo tom da sua voz ele estava se segurando para não falar merdas pro pateta que estava gritando em plena 6 horas da manhã

- to pouco me fudendo, perdi a metade das mercadorias, você e os menor não me avisaram que tinha chegado nada, você não presta pra nada, era para você ter pegado e colocado em outro lugar. - ele grita vindo em direção do Di .

- Eu sou o dono dessa porra Mano?, você é quem tem que ir atrás das suas paradas, você que foi burro de ter deixado nas mãos do JL sabendo o que ele já fez uma vez - o Di agora grita tão alto que eu me afasto de onde eles estavam.

- calma Di - fala a karla segurando o seu braço

- me solta !! - me surpriendi da forma que ele acabou de tratar a sua irmã, tinha certeza que isso ia da problemas

- Você ficou LOUCO?...Diego  você não tem opinião em quem eu escolho pra ficar de olho nas minhas coisas, você lembra o que você fez também? - Kadu fala e tira a arma apontando no meio da testa do Di, me arrepiei da cabeças aos pés - acho que você não é tao estúpido para esquecer né, o que você tem hoje foi eu quem te dei - Kadu grita, so bastou isso para o Di tirar a sua arma e apontar na cabeça do Kadu.

- Kadu por favor abaixa isso - Eu disse tremula, estava assustada vendo tudo isso

- Diego e Kadu, parem Ja !!- Karla fala logo depois

Quanto menos espero o Di avança em cima de Kadu o jogando no chão, eles trocavam murros nos rosto ,Karla logo foi em cima puxar o Di mas ele era muito mas forte do que ela eu estava em choque com a cena toda, eles se batiam como se fosse um  saco de pancadas

- não fica parada Melyssa - Karla grita logo me tirando do choque,avanço em cima do braço do Kadu tentando o Jogar para trás, puxo ele para trás e finalmente eles se soltam.

- você vai ver vou acabar com você- Kadu fala tentando avançar em cima dele de novo mas entro em sua frente

- por favor, não faz isso, um dos dois vão se arrepender depois, isso não vai ajudar vocês a resolverem o problema- falo segurando a sua mão e olhando nos seus olhos, por um segundo vi ele se acalmar mais logo depois sua expreçao de raiva toma todo o seu rosto novamente

- me solta - ele puxa a sua mão,olha para o Di e sai pegando a sua arma do chão.

Logo que ele sai o Di sobe as escadas em direção do seu quarto, falando todo tipo de nomes

- isso acontece muito ? - pergunto para a karla

- acontece de vez em quando, mas logo eles se resolvem, um não vive sem o outro,... também quando o Kadu bebe ele fica alterado - ela fala com um sorriso amargo no rosto

- vou subir para tratar da ferida daquele idiota - ela fala subindo as escadas mas logo para no meio

- ahh sim, você pode entregar alguns curativos para o Kadu?, querendo ou não me preocupo com ele também - ela fala - Eu sei que falei pra você ficar longe dele mas pode abrir essa aceção - ela diz e sorrir, ela vai na cozinha e logo volta com uma sacola nas mãos.

- toma, tá tudo aí, você pode ir na casa dele e entregar, ele sabe como se faz curativo -

- não sei onde é a casa dele, não conheço nada aqui - falo

- ah é verdade, não é muito longe daqui, vou te da as coordenadas exatas

saio da casa com a sacola nas mãos indo procura a casa onde a Karla me disse como era, olho todas as casas mas nenhumas delas era como a karla descreveu, subo ainda mas o Morro até que vejo uma casa grande e linda, era a única igual como ela tinha descrevido.

Quando vou aproximando da casa algumas meninas me olha com cara de nojo, o que me deixa bem incomodada e com raiva.

- olha lá, deve ser a nova carne do patrão - uma mulher Fala para as outras e elas começam a rir juntas, faço a minha melhor cara, e passo em frente a elas indo até o portão principal.

Toco a campainha umas três vezes mas ninguém sai, bato na porta mas ninguém atende, não iria em bora sem entregar, subi uma ladeira enorme.

Giro a maçaneta e a porta se abre, podia ser morta por entrar na casa do dono do morro sem ser convidada, olho ao redor e não tinha ninguém, vou na cozinha e ninguém, banheiro, e nada acho que ele não está, subo as escadas entro no primeiro quarto e nada,estava indo abrir a porta do segundo quarto quando um peso se joga na minha direção, me prendendo na parede  segurando o meu pescoço, tomo um susto tão grande que solto a sacola no chão e dou um grito, já que ele não estava apertando só segurando o meu pescoço.

Kadu tampa a minha boca e fica me encarando.

- não grita minha cabeça vai explodir de dor- ele me solta e entra no quarto, recupero meu fôlego,pego a sacola do chão e o sigo, ele se deita na cama e fecha os olhos me aproximo mas da cama o olhando, ele estava sem camisa e com uma bermuda, sem querer meus olhos encaram aquele abdômen definido.
Mas logo observo seu rosto e ele ainda estava manchado de sangue, quando eu ia pronunciar uma palavra ele fala primeiro.

- o que você tá fazendo aqui na minha casa? - ele diz  abrindo os olhos e se sentando

- Eu...bem a karla me pedio pra trazer curativos pra você- digo balançando a bolsa e deixando em cima na cama e me virando para sair, mas volto a o encarar.

- sim... porquer Pulou  praticamente em cima de mim ? - o olho - pensava que seria alguém querendo me matar, estou sem os menor pra vigiar hoje.- ele responde

-hum... preste mas atençao - digo e ele sorri pra mim - bom é isso, limpesse e faça o curativo.

- não sei fazer isso - ele diz

- mas a karla falou que você sabe fazer sozinho - digo levantando uma sobrancelha em sinal de duvida

- a karla mentiu,  não sei fazer isso,não sou médico - ele diz em tom alto

- e eu não sou enfermeira - digo, ele me olha e se levanta da cama vindo em minha direção, pega a sacola em cima da cama e em passos lentos se aproximando mas do que devia, ele sussurra no meu ouvido.

- você pode ser minha enfermeira só por hoje?...- ele suspira mais perto do meu ouvido me fazemos ter calafrius, ele sabe como deixar uma pessoa nervosa

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AMOR NO TRÁFICO (EM ANDAMENTO)Onde histórias criam vida. Descubra agora