olho por olho

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Q droga Alessandro me solta, eu grito revoltada, quando, ouço, tiros, Alessandro me larga e saca a arma e começa a atirar, os homens de Carlos e ele aparecem na boate, trocamos tiros com eles e em um descuido um tiro acerta em Dalila q cai no chão, naaaaooo eu grito inconsolável, e disparo em Antônio, acertando sua perna, ele cai e seus homens o ajudam eles saem correndo eu corro até Dalila, mãe por favor não morre, filha eu sempre vou te amar, ela diz, alguém chame um médico eu grito e Antônio disca p alguém, Alessandro se aproxima e Dalila, pede, cuida dela p mim Alessandro, ele diz, cuido sim mas só até vc ficar boa , vc é forte e vai sobreviver, Dalila chora, em seguida a ambulância chega, eles levam Dalila, e eu entro na ambulância junto, seguimos ao hospital, Alessandro e Antônio seguem a ambulância de carro, chegamos no hospital, minha mãe entra direto pra sala de operação, e eu choro, nós braços de Alessandro, calma anjo ela é forte ela vai se recuperar, ele tenta me confortar, fico horas ali esperando notícias, e nada, até q o médico chama, Marina, Herrera!!! Eu levanto e vou até ele.. minha mãe, como está?as notícias não são muito boas ele diz e eu choro, a bala se alojou perto do pulmão, retiramos, mais tivemos que induzi lá ao coma, e agora é esperar ela acordar, ele diz e eu me desespero,,, deixa eu ver minha mãe, eu imploro, o médico deixa eu vou até a sala de operação, olho minha mãe, seus cabelos negros espalhados choro e sinto uma mão em meus ombros, vejo Alessandro, atrás de mim, é melhor irmos ela é forte, e vai sair dessa, eu choro, e Alessandro me abraça.

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