obcecado

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Sigo ela feito louco, ela chega, no local, um salão, enorme, ela entra e eu observo de longe, me aproximo e entro sem ser percebido, vejo Mari abraçar uma menina, deve ser a aniversariante, me escondo entre os convidados, vejo de longe os homens a comer com os olhos, seguro a vontade de atirar em todos esses panacas so de imaginar os pensamentos obscenos q estão tendo com minha mulher, eu surto, sim é minha mulher, e vou torna lá minha hoje, de hoje essa diabinha não me escapa, observo, ela de longe, ela dança com a amiga lindamente, droga de vestido q deixa ela ainda mais gostosa darei várias palmadas em seu traseiro, mais tarde, meu pau pulsa só de imaginar, no treinamento, da máfia, me ensinaram a manter a calma, diante de certas situações, me aconselharam a fazer um balão imaginário e soprar o ar, eu tentei, mais o balão imaginário, estourou com um soco q acertei no idiota q estava agarrando Mari pela cintura, e dei outro soco, e mais, outro, fudi ainda mais tudo, quando a peguei e joguei nas costas e sai carregando e ela se debatendo feito louca, calminha aí fedelha, vc não é meu pai, me larga, ela grita raivosa, não sou até prq teu pai quer te matar eu quero te foder uma noite inteira,digo sem me importar, é isso mesmo, a farei minha, e não será mais de homem nenhum, grito e a solto no chão, ela acerta um chute entre minhas pernas, eu caio de joelhos, desgraçada, grito, vai atrás da sua mulherzinha, e me esquece, minha mulher é vc fedelha irritante, grito e a puxo p mim, eu quero vc droga, não percebeu isso, grito e ela chora, a pego no colo e a coloco no carro, entro e saio em desparada, p casa, hoje ela será minha, e não será de mais ninguém, ela me olha ofegante, sabe que vc vai ter q da beijinhos em meu pau pelo chute q vc deu nele, provoco e ela aponta o dedo do meio, malcriada, a chingo e parto p casa com ela.

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