Marina

56 6 0
                                    

Por muito custo Alessandro conseguiu me tirar do hospital, fomos pra casa do Alessandro, Antônio se prontificou a cuidar da boate, ele e seus seguranças, Alessandro me convenceu a ficar em sua casa, até conseguimos matar o verme q é o Carlos, poisé declarei guerra, ao homem q me fez, e não vou descansar, até acertar uma bala bem no coração desse filho da puta, cheguei na mansão, e fui tomar um banho, p tirar o sangue do meu corpo, abro o chuveiro, e deixo a água morna escorrer pelo meu corpo,bela tatuagem, dou pulo quando ouço a voz de Alessandro, porra Alessandro, quer tomar um tiro? Não me assusta, mais desse jeito, falo seria e ele sorri com malícia,, gosta do que ver, o provoco, sim me agrada muito, se não fosse tão irritante, e a ocasião fosse um caos te foderia até amanhã, ele lança palavras de baixo calão, e eu o olho feio,vc não cansa de ser canalha não é, retruco, se eu fosse tão canalha vc estaria na minha cama, mais tô fazendo o máximo pra me segurar, então não me provoque, ele diz e eu me enrolo na toalha, e fecho a porta do banheiro, visto uma blusa grande de Alessandro q achei pela casa, e saio do banheiro, quem deu permissão p usar minha blusa o fedelha? Alessandro diz, euuu já q ainda não peguei minhas roupas, ms se preferir eu tiro, seus seguranças vão, adorar, afinal eles merecem, um espetáculo de vez em quando, o provoco,okay use quantas roupas quiser p tapar esse corpo, fedelha, rio satisfeita, e ele bufa.

toca me.Onde histórias criam vida. Descubra agora