VOLTEI QUER VOCÊS QUEIRAM QUER NÃO!
Brincadeiras a parte, voltei meixmo!
Quero me desculpar pela demora antes de tudo, perdi uma parte do capitulo e precisei reescrever quase tudo. O ódio que passei meu pai, mas imprevistos acontecem!
Queria dizer que tô muito feliz com o feedback de vocês, que eu leio cada comentário e começo a rir/sorrir junto com vocês, é meu passatempo favorito.
Vamos ao capítulo:
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Quando os olhos castanhos se abriram aquela manhã, arrependeram-se imediatamente. A cabeça da carioca latejava, dando voltas e voltas pelo pequeno espaço do apartamento, tendo seu corpo esparramado de uma forma extremamente desconfortável no sofá.
Limpou com o dedão o pequeno rastro de saliva que escorreu dos seus lábios e ergueu os ombros, procurando algum apoio por ali, gemendo ao ter os músculos tencionados. Com um careta nitidamente de dor, voltou a se jogar no sofá, agora sentada.
- Bom dia, flor do dia. - A voz da outra mulher soou nos ouvidos de Bianca, que se poupou de procurar pela dona, ainda de olhos fechados.
- Ressaca do cão! - A carioca exclamou, levando a mão até a têmpora e massageando-a com os dedos.
- Uma cerveja né, dona Bianca Andrade. - Os olhos castanhos finalmente se abriram, encarando a mulher loira que estava parada detrás do balcão que separava a sala da cozinha, despejando o conteúdo da chaleira direto em uma xícara.
- Era pra ser, dona Marcela McGowan. - Bianca devolveu, com um sorriso sarcástico.
- E não foi, como podemos ver nitidamente. - Marcela riu, deixando a chaleira no balcão e caminhando até Bianca. - Pegue. - Estendeu a xícara.
- Que isso? - Bianca franziu o nariz, pegando a xícara quente entre as mãos e a levando até o mesmo. Pelo cheiro não era café.
- Chá de hibisco. Vai te fazer bem. - Marcela garantiu, estendendo com a outra mão algo que parecia ser um remédio em cápsulas, visto o que Bianca enxergou. - Analgésico.
- Obrigada, loirinha. Tu sempre tá salvando a pátria! - Bianca tomou a cápsula entre os dedos, jogando-a rapidamente para dentro da boca e tomando um gole do líquido quente por cima. - Eita, negócio ruim! - Fez uma careta, encarando o líquido avermelhado.
- Paladar infantil. É bom sim. - Marcela repreendeu, se afastando. - E de nada.
- Vou tomar um banho e tentar dormir mais um pouco. - Bianca se levantou, caminhando no encalço da loira. - Parece que um caminhão passou por cima de mim.
- Na-na-ni-na-não! - A loira moveu o dedo indicador, em negação, ao pararem próximas do balcão. - Você precisa procurar um apartamento. Esqueceu?
- Eita, é verdade! - A carioca estapeou a própria testa, arrependendo-se no mesmo instante. - Aí!
- Bem feito, bobinha! - Marcela apertou o nariz da mulher. - Daqui a pouco essa dor passa. Um banho gelado e você vai se sentir oitenta por cento melhor.
- Deus te ouça. - Bianca apertou os olhos, tomando mais um gole sofrido do tal chá de hibisco. - Tu vai comigo?
- Vou. De tarde preciso estar na clínica, então tenho até depois do almoço pra rodar a cidade atrás de um apartamento com você. - Marcela respondeu, tomando a xícara vazia das mãos de Bianca e a colocando-a no lava-louças.
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Estagiária
FanficRafaella Kalimann possuía tudo o que desejou durante sua jovem vida: CEO e herdeira da maior fábrica de cosméticos do Brasil. Prometido por seu pai, em alguns anos todo aquele império seria seu. Dentre tudo e todos, não se sentia realizada suficient...