As vezes saio por aí seguindo minha sombra pelas ruas do bairro, cigarros, bocas que me beijam e goles de Gim alegram meus passos, essa febre que me corrompe piorando meu estado com uma imagem turva na janela do coletivo que me faz lembrar você...ah tô tão longe do fim, das muralhas que me separam, do inferno ou paraíso que me aguarda, bebo poesia gritada aos quatro ventos por um poeta de olhos opacos, na veia injeto as canções tristes do VANDRÉ quando diz que "a Rosa faz da sua dor beleza" sobrevivo em um mundo fechado, deverás manipulado, onde poucos amigos escrevem minhas memórias e o resto que não estrago...assim vou vivendo enquanto não chego ao fim.
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ONDE O AMOR FEZ SEUS ESTRAGOS
PoésieOs textos do autor, trazem sobretudo emoção. Não se é possível, manter-se indiferente diante de sua fala, pois ela nos toca no que nos é mais raro, o amor, na sua capacidade única, de preencher, aquietar e desaquietar, simultaneamente. Esse sentimen...