Oi pessoal tudo bem? Eu vejo os erros de português eu sei, irei fazer uma revisão quando acabar o livro.
Continuo péssima com prazos, mas todos sabem..
E não esqueçam de votar e comentar.
Dito isso, obrigada ❤
Eu não possuo direitos sobre The Vampires Diaries
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O dia seguinte seguiu como a manhã anterior vazia exceto que Samy decide ir ao mercado sem ela. Esperava que tivesse motivos ao menos suspeitava de um, esperava que esse fosse bonito alto e trabalhasse numa barbearia.
Com o resto do dia fez a reposição dos ingredientes que precisaria para feitiços e em técnicas de preservação para guarda-los, com a lua-cheia tão próxima era fundamental todo preparo.
A lua deveria lhe ajudar a canalizar o feitiço de volta. Muito provavelmente falharia... começar do zero e estar sozinha não ajudava. Começou a sentir dor de cabeça com a necessidade de planejar tudo.
Sua avó lhe disse uma vez sua família originalmente foi assentada em Salém, onde bruxas eram queimadas na fogueira e na época que os julgamentos de bruxas iniciou-se eles se mudaram para Mystic Falls onde ficaram escondidas por 100 anos. Sheila garantiu também que poderia sempre confiar em sua família. Esperava que vovó tivesse certa.
Pela lealdade em Katherine descartou logo de cara Emily da equação, sua ancestral chegaria apenas em três anos a cidade e antes disso o paradeiro era desconhecido.
Na pior das hipoteses com os outros parentes seria rejeitada tendo que considerar conseguir mais dinheiro e estar preparada para viajar para longe sem ter certeza por quanto tempo até ter ajuda de outras bruxas.
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Samy lhe contou sobre o encontro promissor com o barbeiro que agora tinha um nome Paul e que estaria livre aos domingos.
Bonnie esta e feliz por ela.
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Damon não a procurou nem tocou aquela noite ou durante as noites seguintes. Bonnie então começou a ficar preocupada.
Sem notícias de Damon e o afastamento de Gerda até o corvo desapareceu por um tempo.
Ela teve pesadelos e escreveu.
24 de Agosto 1860.
Querido diário
Quase sempre tenho tido os mesmos sonhos com Samy correndo fugindo de algo na floresta.
Ela tem medo dentro deles dizendo que é algo terrível.
Eu me perturbo porque ela é pega no fim, só assim consigo despertar nem preciso dizer que a possibilidade de perder Samy me apavora... acaba comigo.
Ontem sonhei com outra coisa.
Não era melhor, estava no salão principal da mansão com todos os trabalhadores havia um caixão pequeno em que apenas uma criança caberia, o som da melodia de um piano fracamente ressoava. O cheiro de morte era pungente como o som da chuva era alto lutando contra o melodia insistente tocada.
Bonnie Bennett.
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Um.
Dois..
Três...
Foram quatro silenciosos dias até o dia de luto chegar e o piano foi tocado por alguém além de Damon. Como temia o sonho de certa forma se concretizou.
O corvo esteve em sua janela quando acordou e permaneceu em sua comoda, julgou ser pela forte chuva ventania e trovões.
A tempestade era uma espetáculo natural assustador.
Na casa aquela era uma preocupação quase esquecida o lamento ba casa não era outro senão pelo filho de Gerda que não resistiu a doença.
A morte chegou a ele, Bonnie sentiu pena pela jovem criança e pela família desolada que restou.
Durante o velório pensou em como a mulher que velava o filho era forte frente ao pequeno caixão.
Gerda estava melhor fisicamente segundo os boatos e realmente ela pareceu quase saudável exceto pela magreza os olhos carregavam tristeza e dor imensurável. Que a envelheceram anos em dias.
Outros empregados da casa adquiram cólera e nem todos com conseqüências tão severas, apenas sete estavam com risco de morte o filho de Gerda fora o único a falecer até ali.
Com sorte as mortes terminariam.
Ela estava de preto com roupas emprestadas de Samy (claro). O menino pequeno era parecido com Gerda, cabelos encaracolados e sardas salpicavam o rosto pálido pela morte, a morte jamais deveria levar aquele pequeno garoto.
Um soluço veio antes do choro
compulsivo de Gerda no momento que o padre falava sobre a vida ser passageira.A sala da mansão foi cedida para o velório.
O pequeno Will tinha dois irmãos sendo o menor. O marido de Gerda permaneceu ao lado dela e das crianças segurando sua mão.
O tempo escurecendo e a tempestade sem sinal que pararia.
Ela serviu se voluntariou a servir como alguns outros colegas.
Quando voltou ao quarto para descansar o corvo já tinha desaparecido.
Uma pena negra foi o único sinal da presença dele. Guardou no diário.
Ela não quis jantar durante a noite.
Batidas na porta a despertaram, mesmo que estivesse apenas deitada a mente inquieta demais para apagar.
Não estava dormindo de verdade.
Caminhou com passos receosos Samy a esperava impaciente permitiu que entrasse. Estranhou o horário certamente ela não iria ao Fell por conta do respeito ao luto, o porco ao menos deveria ter alguma consciência.
"Eu tenho que ser rápida" ela disse quase aflita, concordou acenando deixando que prosseguisse. Entendendo que se fecharia caso a pressionasse "Damon não veio até você porque ele está doente, Bonnie"
Franziu o cenho "Eu..eu.." tentou formular mas a mente ficou no modo off.
"Ele não está desinteressado como você estava pensando, não me diga que não pensou nisso ele esteve doente" continuou freneticamente. Estava difícil se concentrar e absorver com ela tão histérica.
"Samy, calma" pediu cossando os olhos. A fato ela considerou que Damon estivesse decepcionado com o beijo trocado. A razão que fazia Samantha crer naquilo desconhecia "O que aconteceu?" pediu.
Ela a olhou parando um pouco respirando profundamente.
"Eu escutei o senhor Stefan brigando com o senhor Giussepe pois ele se nega a contratar um médico ao senhor Damon, compreendestes?" terminou.
O que diabos deveria fazer?
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Lembre do pequeno pássaro (Bamon)
FanficBonnie brinca com a sorte com um feitiço que da errado tentando ajudar Elena, fazendo Damon conhecer Bonnie quando humano o que muda o seu presente quando tudo volta a memória?