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"Esses imagines NÃO SÃO MEUS, eu apenas traduzi do tumblr, eu sempre irei deixar os créditos do criador original na histórias"
◍ᴍᴏsʜɪ ᴍᴏsʜɪ ᴅᴀɪᴊᴏᴜʙᴜ ᴅᴇsᴜ ᴋᴀ? ᴀʀᴀ ᴀʀᴀ sᴀʏᴏɴᴀʀᴀ✨
O trovão e a iluminação são elementos fortes e poderosos na natureza. Faria sentido que a Pilar do Trovão fosse o mesmo também. Assim como a personalidade de Rengoku brilhava forte como a chama que ele respirava, ou como Gyomei, que era estável e firme como a terra que tomou depois. Era de se esperar que a Pilar do Trovão fosse o mesmo.Exceto...você.
Momentos como esses o faziam lembrar o quanto você era uma justaposição em relação à sua técnica de respiração e ao posto que ocupava. Suas pernas tremiam, mas você achou difícil se mover de onde estava. Sua garganta secou enquanto observava Giyuu de longe. Você optou por ir para casa caminhando.
Giyuu sempre teve um ar de calma ao seu redor e sua determinação o inspirou. Você só gostaria que ele olhasse para você com mais atenção. Mas você sabia que o coração e a cabeça dele estavam em outro lugar. Você sabia que, até que Muzan Kibutsuji fosse morto, Giyuu Tomioka não se dedicaria a mais nada além da destruição de todos os demônios.
O céu estava nublado enquanto você marchava para sua casa. O som do trovão ajudou a acalmar seus nervos. Você respirou profundamente, sentindo a sensação elétrica do ar ao seu redor. Foi em momentos como este, observando enquanto o céu irrompeu com relâmpagos, que você tomou o poder de sua técnica de respiração em seu estado natural.
Sua propriedade não se parecia em nada com a Mansão Borboleta de Shinobu, mas você a chamava de casa. Era pequeno e confortável, perto da beira de um penhasco com vista para uma vila de pescadores. A cidade estava tomada por demônios quando você chegou, mas desde então começou a prosperar mais uma vez.
Houve uma batida curta na sua porta quando você finalmente se sentou para tomar um chá. Por um momento, você pensou que fosse apenas a chuva e o vento derrubando algo até que houve outra batida. Você se levantou rapidamente, ajustando seu yukata enquanto se dirigia para a porta.
Ele ficou lá, parecendo alto e bonito, fora do lugar e encharcado. Você nunca esperava que Giyuu fizesse uma parada pessoal em sua propriedade, ele sempre mandava um corvo quando precisava informá-lo de algo. Vocês se encararam pelo que pareceu uma eternidade.
"Ah!" Você exclamou. “Sinto muito, Giyuu! Bem-vindo, entre! O que te traz aqui?"
Ele pigarreou, fechando os olhos por um momento. "Você saiu antes que eu pudesse falar com você depois de conhecê-la."
Você balançou a cabeça lentamente, sentindo como se seu rosto estivesse queimando tanto quanto o sol. "B-bem, não encontrei um motivo para realmente ficar por aqui."
Ele abriu os olhos devagar. "Eu queria te perguntar uma coisa."
Ele olhou em seus olhos com tal intensidade que você tinha certeza de que iria quebrar. “V-você deveria entrar! Eu vou pegar algo seco para você vestir. "
Giyuu acenou com a cabeça, deixando seus sapatos na porta. Ele ficou quieto em seu quarto enquanto você ia pegar uma muda de roupa para ele. O que ele está fazendo aqui? Sua mente estava gritando. Fiz algo de errado? O que ele vai me perguntar?
Ele mudou rapidamente depois que você entregou o yukata a ele, levando o que ele deixou na porta para entregar para secar. Vocês dois se acomodaram na sala de descanso.
"Hum, então o que você queria me perguntar?" Você perguntou pouco depois de servir o chá para ele, tentando não olhar para ele no yukata azul. Combinava com ele.
Ele brincou com sua xícara, sem encontrar seus olhos. “Na aldeia, logo abaixo da montanha, eles estão realizando o festival tanabata lá. Eu queria saber se você gostaria de me acompanhar. ”
Você abriu a boca, sentindo um leve rubor no rosto. Mas suas palavras não saíram. Você esperou por este momento toda a sua vida e aqui estava você engasgando com o ar.
Giyuu rapidamente olhou para você antes de se concentrar no copo em sua mão mais uma vez. "Se você não quiser, eu entendo."
“N-N-Não! Quer dizer, sim, Tomioka! Eu adoraria ir com você! ” você exclama, as mãos apertando sua boca imediatamente de quão alto você tinha ficado. “Eu adoraria nada mais do que acompanhá-lo ao festival tanabata.”
Um pequeno sorriso apareceu em seu rosto. Ele parecia aliviado. "Fico feliz, esperava que você dissesse sim. Faz um tempo que eu queria te levar a algum lugar. "
"A-Ah?"
Seus olhos se arregalaram, sua boca aberta. "Eu quero dizer isso-"
“Eu iria a qualquer lugar com você”, confessou, olhando para as mãos. Você ouviu atentamente o som da chuva caindo no telhado de sua casa.
“S / N?” Ele chamou você, um olhar gentil em seu rosto. Você olha para ele lentamente. "Vamos fazer um desejo juntos."
Você sorri. "Eu adoraria."
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