Capítulo 7 : Uma nova peça (parte 1 de 2)

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Oiiieee. Voltei antes de mais nada obrigada pelos votos e comentários.

Por favor continuem.

Depois vai ser pesado esse capítulo MUITO e se acaso se sintam mal não leiam. Essa fic não é fofa tem seus momentos mas em sua essência não.

As falas e pensamentos dos personagens não me representam.

Eu não possuo direitos sobre The Vampire Diaries.

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Klaus esta com raiva, isso é nítido, a quem é direcionado também é.

Matt e Enzo.

Klaus some durante uma hora numa chamada de telefone, ninguém brinca com a sorte para perguntar quem está falando, Katherine o criticou e ele estava a ponto de matar (qualquer um exceto Damon). Damon toma conta do "circo" sendo o responsável graças a Klaus e apesar de Damon preferir sempre que tudo pegasse fogo a chateação de Klaus o fez se comportar como o adulto de vinte quatros anos que era.

Chatoooo, pra ele.

Matt pensa muito sobre a raiva, nesse meio tempo, em ser despedido.

Enzo tem um plano de fuga caso Klaus considere o matar em vez de demitir, teria que usar a influência (o velho papo de alguém que conhece outro alguém) mas não está tranquilo. Por isso mostra utilidade pesquisando a vida da amiga do alvo, à trazida por acidente graças a mente brilhante de Matt com sorte a toda ira seria direcionada à Donovan.

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As meninas estão recolhidas na parede onde Jeremy as deixou algemadas. Damon está os observando quando Klaus chega mais irritado.

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Klaus sabe no fundo de sua mente que Damon notou a irritação maior subindo na pele quando voltou.

Irritação nada ligada ao trabalho, mas a filha de oito anos.

Ele recebeu a ligação da escola "Hope está dando problemas novamente" ás vezes, considerava ter uma filha um trabalho, mesmo que ingrato e mal remunerado, esse era um momento desses momentos.

Outra babá a largou e sua mãe saiu de férias deixando Hope com Kol.

Certo, Kol precisava ser vigiado para ser uma babá descente para Hope. Simples. Kol e Hope ficariam com eles no trabalho.

Resolvido?

Não completamente. O empecilho esteva em colocar outras regras as meninas cativas e tudo seria certo em seu mundo.

Apenas detalhes faltavam, fez ligações para que trouxessem mobiliário  (Hope não poderia pensar que as meninas estavam dormindo no porão) providenciou roupas de cama as mais padronizada que tivessem no estoque, o resto Katherine e Rebekah resolveriam com vestuário a emprestar.

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Pessoas entram e fingem não as notar amarradas. Bonnie deseja que morram por compactuar com aquilo. Tanto ódio faz mal tem noção disso mas ódio não coube na racionalidade.

E muitas vezes chutou a bunda da lógica. Deveria ser justificada no ódio, afinal, sentia injustiçada por ter a liberdade privada.

A maior dos funcionários parte com a entrega de caixas grandes, parte fica para montagem.

A entrada sorridente de Klaus muda o rumo dos pensamentos "Isso não é nada bom" murmura pensativa.

Caroline acaba concordando "Não deve ser" deduz os olhos se arregalam quando está a poucos passos de distância. Ela ofega esquecendo de respirar  e Bonnie segura sua mão (como pode algemada) para acalma-la as unhas grandes e bem cuidadas se afundam na carne e o aperto fica doloroso.

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