Especial : Lena

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Oi gente que me acompanha ainda, como estão?

Aviso gente, eu amo essa história de coração mas ela é pesada. Se tem estômago prossiga ela NÃO ficará mais leve. CASO NÃO  é melhor sair...

Avisei.

Eu não possuo direitos sobre The Vampire Diaries.

♦♦♦♦

Baby, serei seu predador essa noite. O rádio velho de pilha começou a tocar.

Elena pensou em Jeremy com o início e música focada no desejo de quebrar  o rádio da loja de conveniência do posto de gasolina sem parecer suspeita  desistiu e jogou o dinheiro sobre a bancada correndo com os artigos que selecionou na sua moto roubada. Ela não se sentou mal pegamos o que precisava colocou o capacete e ligou a ignição a paranóia fez as mãos suaram debaixo da luva de couro. O medo irracional de uma canção.

Ele seria a maldita sombra.

A criatura vil era seu algoz se infiltrara nos pensamentos em quase todas as horas do dia. Jeremy, maldito Jeremy, a raiva queimava o peito sabendo que ele conseguiu fragmentar parte dentro dela, destruiu os seus sonhos e esperanças para o futuro.

Te caçarei, te comerei viva
Como animais, animais, animais

A frustração veio sem conseguir se livrar da sensação que a deixou doente. Jeremy era sua patologia. Trabalhava porque era pago mas sabia que ele gostava daquilo no fundo realmente. Ele gastou tempo demais em descobrir como quebra-la.

Jeremy deu a liberdade e a destruiu mais do que poderia lembrar. A libertava e caçava nesse padrão a achando depois de construir  uma vida e a obrigando a ver enquanto destruia e matava as pessoas que se aproximou. E acabar com o que sobrou dela.

Em outra vida poderia ser casada poderia terminar o colegial, poderia até ter um filho. Em outra vida...

Sim, você pode recomeçar
Pode correr livremente
Pode encontrar outro peixe no mar
Pode fingir que era pra  acontecer
Mas não consegue ficar longe de mim

"Não" Balancou a cabeça acelerando a moto pela estrada. Ela não estava fazendo isso de novo, não até ele morrer, até todos que estragaram sua vida morrerem.

Jogo imbecíl e doende.

A placa da beira de estrada apontou um motel quilômetros dali. O alívio a fez suspirar estacionou a moto no estacionamento os músculos doiam pedindo descanso. Foram horas desde o posto. Entrou quase feliz pelo motel de qualidade suspeita o carpete vermelho gasto eram quase tão ruins quanto as madeiras revestindo as paredes.

Levantou os óculos escuros ganhando a atenção do balconista. Ela era bonita e ponto "As chaves" disse sem rodeios. Não querendo se demorar ali no saguão passou as mãos pelos cabelos que estavam oleosos e precisavam ser lavados suspirou. O balconista com cara de  moleque babaca atônito foi gentil mesmo com  o rosto coberto de espinhas e o boné e funcionário amarelo julgou ter dezoito no máximo. Sorriu amarelo com desconforto os hormônios recebia muito desses olhares. Ela queria dormir e de um banho não necessariamente naquela ordem tentou gentileza "Chaves?" pediu.

Ele acordou do transe e mostrou o quarto depois de pegar a bolsa de suas mãos que prontamente. Gostou dele mas estava sem humor, o garoto estava sem sorte disse a si mesma e seu boné era ridículo demais para tentar hoje sem álcool no sistema. Deitou de roupão fitando o teto depois do ritual de trancar as portas e janelas e trocar os lençóis tomar banho.

"Descanse Elena" repetiu baixinho a si mesma " Jeremy não está aqui" fechou os olhos com forçar.

Viu o sorriso do namorado feliz em montar o quarto adornado de detalhes em prata e rosa para menina que teriam a placa com o nome Miranda estava pendurada na porta.

Elena acorda com o coração disparado o suor frio cobria a pele grudando o roupão sobre a pele. A luz da lua  a irrita então se levanta para fechar a janela o vento bagunça o cabelo ela segura a tranca com a intenção de fecha-la de novo?

Negou coçando os pulsos até que o sangue viesse sobre a pele convencida da paranóia. Deveria se ditrair com o balconista qual o nome? Norman ou algo semelhante realmente não pretou atenção  não importava o chamaria respirou fundo.

Uma barulho a fez virar. No meio das sombras ressurgiu o corpo alto e forte. Branco e jovem cabelos pretos assim como os olhos. Com os braços cruzados perto da porta. O pesadelo.

"Devia ter ido mais longe" disse jogando o boné no chão o amarelo tingido de vermelho vivo. Norman estava gravado na parte da frente.

Lágrimas quiseram queimar o cheiro familiar nojento metálico espalhava no ar . As palvras vieram como o nada Norman estava  morto em algum canto. Forçou a ficar longe das emoções evitando o dar alegria "Ele tentou te proteger " torceu nj m Tim frio pulando de onde estava puxando o braço com tanta força  que impediu o fluxo de sangue o empurrou mal o movendo Jeremy a jogou contra o criado  mudo

A visão  está  ficando turva e escura e não  pela luz do abajur a inconsciente lhe puxava inadivertuvamnete. Sentiu o líquido quente escorrer atrás da cabeça tocou a cabeça vendo  vermelho a palma.

Jeremy ele a assistiu desmaiar com as maos no bolso não a e morrer assim ele queria pela natureza de completar o serviço mata-la oh sim queria mas não faria sem o consentimento de Katherine Petrova.

Sua doce irmã.

Vida de merda.

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