Capítulo 2

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Dirijo o carro com o meu irmão Justin no banco do carona até chegarmos ao meu apartamento novo, que divido com mais duas meninas

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Dirijo o carro com o meu irmão Justin no banco do carona até chegarmos ao meu apartamento novo, que divido com mais duas meninas. Lisa e Hannah. Não consigo conter a minha frustração e durante o trajeto desconto tudo em Justin, que atrapalhou o meu encontro com o gato capitão do time de futebol. Eu sei que parece arriscado ir para a casa de um cara que você acabou de conhecer e numa cidade que você mal conhece também mas cai entre nós, quem recusaria uma noite quente com um atleta como o Grant? Ninguém mesmo.

E a propósito, eu realmente precisava me distrair um pouco. Só procurei na internet um bar legal e torci para que não houvesse um segurança insuportável na entrada pedindo a minha identidade. Bingo.

Os quarenta minutos iniciais da minha noite foram como eu esperava. Eu fiquei sentada de frente para o bar, bebendo o meu drink e observando todos ao meu redor. Em poucos minutos, Grant deslizou para o banco vazio do meu lado e começou a puxar conversa comigo. Os seus olhos cansados e o rosto confiante me conquistaram facilmente. O flerte estava tão óbvio que até o barman que estava nos servindo percebeu.

Não conversamos nada muito pessoal, somente o básico. Que tipo de música você curte? Você estuda na River? Você quer terminar esse papo lá na minha cama, gata? Eu sou bem eclética, curto pop até rock. Ah, basicamente estudo sim, vou começar no próximo semestre. Isso, psicologia. Terminar na sua cama? Com certeza.

Com o mínimo de conversa que tivemos, descobri que o seu nome é Grant Donovan, vinte e três anos, cursa Direito e é o capitão do time de futebol americano da River.

No instante que Grant sentou do meu lado, eu soubera que a noite terminaria comigo em cima do seu corpo enorme. Eu só tenho dezenove anos mas não sou como as outras garotas que se deixam iludir por cafajestes como ele. Eu só queria me distrair e transar, e Grant era o cara ideal. Não é como se eu fosse me apaixonar por ele.

— Você pelo menos pegou o número do cara? — Justin tenta puxar assunto.

Droga. Nós esquecemos de trocar o telefone. Meu Deus.

— Não. — eu digo. — Mas não vai ser difícil de encontra-lo, ele estuda na River.

O assunto sobre o meu encontro se encerra e Justin e eu conversamos sobre a cidade e sobre como estão as coisas com mamãe e papai, que ele afirma que estão bem. Ele preenche o silêncio com o papo de irmão mais velho e faz questão de relembrar o quanto se preocupa comigo e que não quer que eu me machuque por causa dos caras da River. Ele realmente é fofo mas eu sei cuidar de mim.

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