Conto Erótico

O atendente.

Cheguei no centro de Porto Seguro e fui almoçar num restaurante, numa rua próxima à pousada, depois fui descansar, ao passar pela recepção, notei o quanto o atendente é mais bonito e sexy, aparenta ter 1,70 de altura,olhos azul piscina, um sorriso lindo e que ainda deixa amostra suas covinhas que leva qualquer mulher a loucura, seu corpo parece está em boa forma, apesar do uniforme não ajudar muito a ver seu corpo, peguei minha chave e ele segurou minha mão querendo puxar assunto.

-a senhora e a hóspede carioca? — percebo sua expressão de desejo na sua fala e seu olhar me analisando de cima embaixo.

-sou, vou ganhar alguma coisa especial por isso. — me aproximo do balcão e debruço meus braços sobre ele, deixando um caminho aberto para seus olhos observarem meus seios.

-bom, temos tratamento vip para clientes especiais como a senhora—ele me dá um sorriso malicioso depois de completar a frase.

-adoro tratamento vip e pode me chamar de Natacha. 

- prazer, Eduardo. — ele sorri.

Subo as escadas bem devagar, para que ele admire bem minha bunda e olho para trás, para ver a sua reação, sinto e lhe dou um sorriso de provocação, vejo suas mãos descendo até a parte inferior das suas calças, fico imaginando qual seria tamanho do seu membro e como seria ele dentro de mim, chego no quarto vou tomar um banho para tirar água salgada da praia, ao sair tento ligar o ar condicionado, o sol da Bahia é bem diferente do Rio, já estou completamente queimada e minha marca de biquíni, contrasta com minha pele, ligo para a recepção com intenção que  verifique o ar, depois de passar um tempo, escuto uma batida na porta, então procuro alguma coisa para vestir dentro da mala, acho um vestido branco que valorizava meus seios e era bem solto na parte de baixo, decidi não colocar calcinha, era só me comporta que o vestido não levantava.

-eu vim consertar o... — suas palavras não saem, to me sentindo excitada em provocar esse homem.

-o ar? — repondo com um sorriso no rosto e do espaço para ele entrar.

-sim, o ar. — ele completa, tenho a brilhante ideia  de provocá-lo, gosto de joguinhos de sedução.

-pelo visto, você faz tudo por aqui. — sento na cadeira e cruzei minhas pernas lentamente para ele perceber que estou sem nada.

-tento dar o meu melhor. — minha atitude o excita, vejo seu membro pulsando forte em sua calça.

-está quente aqui, acho que vou para piscina me refrescar para não ficar pelada aqui por causa do calor. —abano minhas mãos próximo ao meu pescoço e vou até minha mala para pegar meu biquíni.

-a senhora não teria coragem? — ele não me conhece.

-de ficar pelada? 

-sim.

-não tem nada que te assuste aqui. — a unica coisa que iria acontecer é você ter visão privilegiada do meu corpo.

Entro no banheiro para colocar meu biquíni me olho no espelho a parte de cima, só tampa meu bico e a de baixa fica cravada na minha xana, deixando os lábios bem divididos um convite para quem quisesse se deleitar, saiu assim mesmo procurando minha saída de praia, ele estava abaixado pegando as ferramentas e quando me vê deixa uma delas cair no chão, coloco minha saída de praia e me encaminho para a porta, mas antes de abrir sinto uma mão tocar meus cabelos e me puxar com força em direção a parede, ele se aproxima e beija minha nunca, sua mão vai escorregando até ele enfia em meu íntimo que nesse momento já encharcado por tamanha excitação. 

 -você gosta de provocar, de brincar com o fogo. — ele enfia mais fundo seu dedo e tira eu gemo alto, ele poderia fazer qualquer coisa comigo naquele momento.

-gosto de me queimar. — empino minha bunda, para lhe dar mais acesso e ele continuar a me estocar com seu dedo.

-você é tão gostosa, quanto safada. — nesse momento o telefone da recepção toca, que péssima hora para ligar eu sussurro.

-Boa tarde, senhora Natacha e para informar que o técnico, já está subindo para consertar o ar. — então ele veio aqui com segunda intenções.

-Está acontecendo algum engano, ele já está aqui. — desvio olhar em sua direção.

-Deixa que eu falo com ela. — ele se aproxima e pega o telefone da minha mão, enquanto isso pego a minha canga e vou para a piscina.

Ela ficava no fundo da pousada, estava vazia pelo horário o que me deixou feliz, era somente minha, depois de alguns mergulhos sentei na espreguiçadeira para relaxar, estava muito cansada porque acabei cochilando.

-já consertei o ar. — sua voz me desperta.

-que homem eficiente. Você é bom em tudo o que faz? — Natacha ele não gosta muito de brincadeiras, penso comigo mesma.

-Eu dou o meu melhor e vou te mostrar.— quem brinca com fogo acaba se queimando, mas o que importa era o que eu estava esperando.

Antes de ele se aproximar, levanto da espreguiçadeira  e me caminho em sua direção e passo a mão em seu peito, como ele é forte, vou descendo até seu cacete e o aperto o que faz ele morder os lábios.

-eu também sou boa no que faço.— me aproximo do seu corpo e sussurro em seu ouvido e depois me afasto e pulo na piscina.

-você quer brincar?— ele sai e volta alguns minutos depois somente de bermuda, o que será que ele vai fazer?

-Vai consertar a piscina?

-não. você não gosta de brincadeiras? vou entrar nesse jogo, até você querer sair me implorando para meter com força. — eu acho graça.

-você não vai ter esse auto-controle. — é guerra? Se prepara para perder.

-vamos ver então.— se olhar de desejo, arrepia meu corpo, não sei se vou ter tanto auto controle assim.

Ele se aproxima e me encurrala no canto da piscina, passa os dedos nos meus lábios inferiores, nossa respiração está acelerada, ele me olha nos fundos dos olhos e me beija chupando minha língua e mordendo meus lábios, com uma rapidez é em um só movimento ele me suspendeu e me coloca sentada na beira da piscina, ele a beija por cima da calcinha o que faz meu corpo responder pelo seu toque e me deixa ansiosa pela sua penetração.  — esse homem sabe bem o que faz,  já perdi esse jogo.

- que perfeição. — ele exclama., o que me deixa mais ansiosa.

-você perde tempo demais. —  eu bufo pela sua enrolação.

-não tenha pressa querida, é apenas o início desse jogo.

- me chupa logo, falo baixinho. — droga, porque fui provocá-lo.

-não escutei o que você falou, repete em voz alta. — ele vai me torturar e acredito que não vou demorar muito para falar a sua palavra mágica.